A primeira, com luz natural, foi marcada por uma dobradinha dos carros vermelhos – o finlandês à frente do alemão –, mas, desde o início, ficou claro que as Flechas de Prata preferiram simular condições de corrida, com muito combustível no tanque, sem se preocupar com as marcas. Rosberg e Hamilton foram, respectivamente, 15º e 16º.
Imaginava-se que a ordem habitual retornaria com a segunda prática, já à noite, e o vice-campeão mundial conseguiu, com 1min34s647, superar o companheiro, que marcou 1min34s762. O que chamou a atenção, no entanto, foi a pequena distância das Ferraris, ajudadas pela temperatura mais baixa, que favoreceu o rendimento dos pneus macios. Räikkönen, confirmando o bom momento, conseguiu 1min35s174 e Vettel, apesar de um erro em sua volta mais rápida (segundo seu engenheiro, a perda foi de meio segundo) e de ter sido atingido pela Force India de Sergio Pérez numa saída dos boxes, registrou um animador 1min35s277.
Com mais um desempenho animador de Felipe Nasr (oitavo, com 1min35s793), quem terminou a sexta-feira insatisfeito e consciente de que teria de trabalhar muito no acerto do carro foi Felipe Massa, décimo, com 1min35s884. “Tive dificuldades para encontrar o equilíbrio ideal, embora saiba que temos um bom ritmo. Teremos de fazer mudanças para deixar o carro melhor. De todo modo, conseguimos avançar muito para conseguir o melhor rendimento dos pneus e demos vários passos na direção correta.”
Avanço Fernando Alonso deu alguma esperança à McLaren, conseguindo a 12ª posição à tarde, a 1s551 da marca de Rosberg. Seu companheiro Jenson Button, no entanto, perdeu boa parte do dia por conta da quebra do motor Honda.