Ainda que monótono, o resultado consolida os Red Devils na corrida por vaga na Liga dos Campeões da Europa. O time de Manchester chega a 50 pontos, garantindo lugar no G-4 ao menos por mais uma rodada. O próximo embate é fora de casa contra o Newcastle, nesta quarta-feira.
Já o Sunderland amarga crise ao acumular cinco tropeços em sequência. Com 25 pontos, três acima da zona de rebaixamento, a equipe tenta quebrar esse jejum ao visitar o Hull City na terça-feira.
O jogo - Foi constrangedor o ataque atabalhoado do Manchester United no primeiro tempo. Em esquema de jogo mutável ao longo do tempo em campo, os Red Devils mais confundiram a si mesmos do que ao setor defensivo do Sunderland. Os visitantes também têm lá suas complicações, tanto que O’Shea quase marcou contra em chute cruzado de Ashley Young, mas compensaram coletivamente.
Chamou a atenção no United principalmente o posicionamento de Young e Ángel Di María. Ambos foram usados nas pontas, mas afundados na marcação adversária sem abrir o jogo. Assim o time vermelho perdia demais a bola, criando contra-ataques perigosos para o adversário. Os vacilos só não resultaram em desvantagem por serem mal finalizados pelo Sunderland.
O contexto do jogo manteve-se praticamente incólume no segundo tempo, tendo o United melhorado apenas sua manutenção da bola. Mas só um polêmico pênalti sofrido por Falcao García fez o time da casa se impor no placar. Rooney foi quem converteu. A vantagem tirou um peso das costas do time de Manchester, que ainda ampliou quando o camisa 10 ampliou ao aproveitar rebote do goleiro Pantilimon.