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Estreia difícil e sistema de jogo: Enderson espera América melhorando com sequência

Vozão vai para a quarta partida enquanto o Coelho fará sua primeira no ano

postado em 24/01/2017 07:00 / atualizado em 23/01/2017 19:21

Mourão Panda/América
O América inicia, nesta quinta-feira, sua caminhada na temporada 2017. O Coelho encara o Ceará, às 19h15, no Independência, em confronto válido pela Primeira Liga. Será a primeira oportunidade do torcedor alviverde ver a nova equipe, depois de uma grande reformulação do time de 2016. No Horto, Enderson Moreira definirá os primeiros passos da nova equipe que também defenderá o título estadual, assim como buscará mais um acesso à elite do futebol nacional.

Além de América e Ceará, Flamengo e Grêmio também integram o Grupo B da competição. Cariocas e gaúchos se enfrentam somente duas semanas depois de Coelho e Vozão, no dia 8 de fevereiro.

Nesta quarta-feira, véspera da estreia na temporada, o técnico Enderson Moreira completará 21 dias de trabalhos à frente do elenco alviverde. Para o comandante, o grupo americano foi bem montado e vem assimilando bem as orientações da comissão para o sistema de jogo a ser implantado.

“É um jogo extremamente difícil, até porque o Ceará já vem jogando e a gente vai para o nosso primeiro jogo. A dificuldade é grande, mas espero que possamos colocar em prática o que foi treinado. Claro que a tendência é que possamos melhorar muito com a sequência de jogos. Mas já vislumbramos uma maneira, uma forma, um grupo que possa representar bem o América em 2017”, apontou Enderson.

Ainda assim, o treinador espera um jogo difícil frente ao Ceará. Diferentemente do América, o adversário chega ao encontro para seu quarto jogo oficial na temporada – após o revés no clássico com o Fortaleza, nesse domingo, o Vozão tem uma vitória e duas derrotas no Campeonato Cearense.

“A gente tem acompanhado o Ceará nesses últimos dois jogos. Ontem (domingo) perderam para o Fortaleza, mas tiveram uma situação que foi determinante que foi a expulsão de um atleta. Foi uma equipe que esteve melhor no jogo e, provavelmente, teria um resultado diferente se não ficasse com um jogador a menos. O Gilmar (Dal Pozzo) tem uma forma de trabalhar com uma equipe que marca alto, com muita qualidade técnica e muita velocidade pelos lados do campo”, analisou o treinador.

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