ATLÉTICO
Seca de gols faz Levir Culpi refletir sobre titularidade de Jô no ataque do Atlético
Atual titular não marca há 13 jogos, mas André também não empolga o torcedor
postado em 21/08/2014 08:44 / atualizado em 21/08/2014 01:11
São 13 jogos feitos e nenhum gol marcado. A fase de Jô no Atlético não é boa. O atacante pode até perder a titularidade para o jogo de sábado, contra o Internacional, no Independência.
A seca de gols faz o técnico Levir Culpi repensar sobre quem deve ser a referência do ataque atleticano.
“Todo mundo tem um limite. Se eu achar que é o limite dele, posso deixar no banco, usar durante o jogo. Até pela parte física. O Jô brigou muito fisicamente hoje e entrou o André. Temos que ter calma para analisar. Se não deixa todo mundo inseguro. Se jogar mal e sair, ninguém tem confiança para jogar”, afirmou o treinador após a derrota por 2 a 1 contra o Flamengo, no Rio de Janeiro.
Já André, a alternativa para Jô, também não está bem. Seus últimos gols em partidas oficiais aconteceram em maio, contra Cruzeiro e Santos. Depois, ele já fez nove partidas.
Contudo, André marcou gols nos amistosos disputados na China, em junho, quando Jô servia a Seleção Brasileira.
Jogar sem um centroavante fixo, então, seria uma alternativa? Levir não deixou claro: “O melhor sistema é aquele que funciona. O Barcelona joga sem o atacante e dá certo. O Fluminense joga com o Fred e já deu certo muitas vezes”.
A seca de gols faz o técnico Levir Culpi repensar sobre quem deve ser a referência do ataque atleticano.
“Todo mundo tem um limite. Se eu achar que é o limite dele, posso deixar no banco, usar durante o jogo. Até pela parte física. O Jô brigou muito fisicamente hoje e entrou o André. Temos que ter calma para analisar. Se não deixa todo mundo inseguro. Se jogar mal e sair, ninguém tem confiança para jogar”, afirmou o treinador após a derrota por 2 a 1 contra o Flamengo, no Rio de Janeiro.
Já André, a alternativa para Jô, também não está bem. Seus últimos gols em partidas oficiais aconteceram em maio, contra Cruzeiro e Santos. Depois, ele já fez nove partidas.
Contudo, André marcou gols nos amistosos disputados na China, em junho, quando Jô servia a Seleção Brasileira.
Jogar sem um centroavante fixo, então, seria uma alternativa? Levir não deixou claro: “O melhor sistema é aquele que funciona. O Barcelona joga sem o atacante e dá certo. O Fluminense joga com o Fred e já deu certo muitas vezes”.
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