SANTA CRUZ
Trave no meio do caminho impediu resultados melhores do Santa Cruz nos últimos jogos
Equipe acertou quatro vezes o poste e não conseguiu vencer duas partidas
postado em 21/08/2014 09:22
As duas últimas apresentações do Santa Cruz não foram de encher os olhos. O time foi desclassificado da Copa do Brasil e o duelo contra o Sampaio Corrêa, na última terça-feira, parecia um jogo da Série C. As chances foram criadas, a defesa não comprometeu tanto, mas na rota dos possíveis gols corais outro adversário surgiu: a trave.
Colocar a bola no poste quatro vezes nas duas últimas partidas não é justificativa para os recentes insucessos corais. Mas com certeza o torcedor deve lamentar muito as chances paradas pelas traves. A pontaria poderia ser melhor.
No Arruda, quando recebeu o Santa Rita na Copa do Brasil, os tricolores exaltaram muito a participação do goleiro do Santa Rita. Jeferson foi uma barreira quase intransponível durante toda a partida. O único a vencê-lo foi o atacante Betinho. Quando o camisa 1 do time alagoano não alcançou a bola, lá estava a outra adversária. No primeiro tempo, Renatinho carimbou o poste direito do Santa Rita em uma cobrança que faltou pouco para ser perfeita. Um pouco mais tarde foi a vez de Gamalho balançar a trave direita e na sequência do lance não conseguir empurrar para o fundo das redes.
A falta de sorte seguiu o Santa Cruz até o Maranhão. Após Tiago Cardoso segurar o empate na primeira etapa, Renan Fonseca e Léo Gamalho mais uma vez colocaram as principais chances do Tricolor do Arruda nas traves do Sampaio Corrêa, e o jogo não saiu do 0 a 0. Independentemente de ser falha na pontaria ou falta de sorte, o desejo da massa coral é que na partida do próximo sábado as finalizações corais não dependam da trave.
Colocar a bola no poste quatro vezes nas duas últimas partidas não é justificativa para os recentes insucessos corais. Mas com certeza o torcedor deve lamentar muito as chances paradas pelas traves. A pontaria poderia ser melhor.
No Arruda, quando recebeu o Santa Rita na Copa do Brasil, os tricolores exaltaram muito a participação do goleiro do Santa Rita. Jeferson foi uma barreira quase intransponível durante toda a partida. O único a vencê-lo foi o atacante Betinho. Quando o camisa 1 do time alagoano não alcançou a bola, lá estava a outra adversária. No primeiro tempo, Renatinho carimbou o poste direito do Santa Rita em uma cobrança que faltou pouco para ser perfeita. Um pouco mais tarde foi a vez de Gamalho balançar a trave direita e na sequência do lance não conseguir empurrar para o fundo das redes.
A falta de sorte seguiu o Santa Cruz até o Maranhão. Após Tiago Cardoso segurar o empate na primeira etapa, Renan Fonseca e Léo Gamalho mais uma vez colocaram as principais chances do Tricolor do Arruda nas traves do Sampaio Corrêa, e o jogo não saiu do 0 a 0. Independentemente de ser falha na pontaria ou falta de sorte, o desejo da massa coral é que na partida do próximo sábado as finalizações corais não dependam da trave.