Santa Cruz

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Mesmo vivendo seus últimos dias no Santa Cruz, Canindé realiza trabalhos normalmente

Ao fim do treino desta quarta-feira, técnico tricolor conversou a sós com Wescley

postado em 26/11/2014 18:55 / atualizado em 26/11/2014 20:54

Carolina Fonsêca /Especial para o Diario

Edvaldo Rodrigues/DP/D.A Press
O treino desta quarta-feira, no Arruda, aconteceu com clima de despedida, fim de festa. Na verdade, “festa” não é a palavra adequada para o encerramento da temporada tricolor. Mesmo assim, a última semana de trabalhos, que antecede a partida contra o Atlético-GO, derradeira da Série B 2014, está acontecendo normalmente. Em alguns momentos, deu até a impressão de que o Campeonato não vai acabar sábado. Mas vai. A competição e a história de Oliveira Canindé como treinador do Santa Cruz, ou pelo menos a primeira parte dela.

Após o aquecimento, os coletes foram distribuídos. Fred; Tony, Alemão, Renan Fonseca e Tiago Costa; Sandro Manoel, Bileu, Alberto e Wescley, Keno e Léo Gamalho foi time titular eleito. Seguindo o curso normal da rotina. Do centro do gramado, Canindé observava o elenco, dava orientações, fazia mudanças. Como quem ainda tivesse muito jogo pela frente. Parou a movimentação, deu bronca, refletiu, trocou. Sem muitas novidades, até porque não há mais o que ser feito.

Por mais comum que tenha sido a sequência da quarta-feira, e têm sido a semana, o tom de despedida é perceptível. Ao encerrar o coletivo, Canindé conversou com o meia Wescley por alguns minutos. O aperto de mãos e o abraço no fim da conversa deram o tom de despedida, mas o jogador garantiu que assunto ainda foi trabalho. “Conversamos sobre o jogo mesmo, posicionamento, coisa normal”, disse.