Campeonato Pernambucano
Sport bate Vitória em um jogo épico
Partida vencida pelo Leão, por 2 a 1, teve gol do arqueiro Saulo e Carlinhos Bala como goleiro
postado em 01/02/2011 09:05
Pouco importava se o jogo era em casa e contra o modesto antepenúltimo colocado do Estadual. Pouco importava se a vitória seria magra e o time não renderia o esperado. O mais importante era frear os maus resultados e acionar a primeira marcha rumo à guinada na tabela. E assim aconteceu. Nesta segunda-feira, contra o Vitória, longe de um futebol vistoso, o Leão suou para conquistar os três pontos e chegar à quinta posição. E da forma mais inesperada possível: com gol do goleiro Saulo, aos 46 minutos da etapa final. Um 2 a 1 suficiente para animar a torcida. Com o ídolo Magrão lesionado, imperou o grito "ô, ô, ô, Avatar é matador".
Durante o primeiro tempo, o time rubro-negro concentrou, do lado direito, todas as jogadas ofensivas. Sempre a partir do lateral Thiaguinho, o estreante da noite. Mas faltaram técnica e entrosamento. Quando era para chutar, um jogador errava o passe. Quando era para tocar, outro arriscava arremates sem direção. Por volta dos 15 minutos, surgiu o primeiro lance de perigo. E olhe lá. O volante Agmeron arriscou forte, de longe, e a bola seguiu para fora. Dez minutos depois, Jaílson, goleiro do Tricolor das Tabocas, aqueceu-se com uma tentativa de Saci.
Aos 30 minutos, foi a vez de Saulo mostrar serviço. O goleiro fez grande defesa quando Paulo Vítor aproveitou a lambança de Astorga. Perto dos críticos 40 minutos, o alívio. Ciro roubou a bola da defesa tricolor, conduziu e deu passe açucarado para Thiaguinho. O lateral não perdoou: 1 a 0. Entre os torcedores, teve quem admitiu ter visto mais produção do estreante em um tempo de partida em comparação ao jovem Renato com quase um ano vestindo a camisa rubro-negra.
A volta do intervalo demonstrou trazer a normalidade. O Leão parecia, enfim, tomar as rédeas do confronto. Mas logo aos três minutos o Vitória empatou. O lateral Diego Fiúza aproveitou a desatenção de Tóbi e recebeu passe ao longo da ala direita. Correu e cruzou na medida para Robertinho. Com a barra escancarada, o meia não bobeou: 1 a 1.
Daí em diante, uma sucessão de erros dos rubro-negros e a impaciência do torcedor. Vaias. Para Daniel Paulista, irreconhecível em campo. Para Fabrício, ao sair e dar vez a Élvis. Para quase toda a equipe, com poucas exceções. A partir dos 25 minutos, começou o ´abafa` do Leão. Não deu certo. Pelo contrário. O lateral Diego Fiúza por pouco não virou o jogo para o Vitória. Com 35 minutos, Thiaguinho saiu de campo para a entrada de Jó. ´Gota d'água` para o público. Coro de ´burro, burro` direcionado a Geninho.
Quando o cronômetro marcou 46 minutos e o juiz assinalou falta ao Sport próximo da área, foi a torcida quem incentivou o goleiro Saulo a ir para a área. Geninho não impediu a ousadia. E o final todo mundo sabe. De cabeça, para o fundo das redes: 2 a 1. O "Avatar" ainda se machucou ao comemorar o gol. Como as três substituições tinham sido efetivadas, Carlinhos Bala pegou a camisa 1. E o baixinho ainda conseguiu conter um escanteio. Agora, o Leão se revigora para enfrentar o líder Central, quinta-feira, em plena Ilha do Retiro."Ele (Saulo) me pediu para ir ao ataque. Eu disse: 'vai!'. Para mim, o empate já seria uma derrota" Geninho, técnico do Sport
Durante o primeiro tempo, o time rubro-negro concentrou, do lado direito, todas as jogadas ofensivas. Sempre a partir do lateral Thiaguinho, o estreante da noite. Mas faltaram técnica e entrosamento. Quando era para chutar, um jogador errava o passe. Quando era para tocar, outro arriscava arremates sem direção. Por volta dos 15 minutos, surgiu o primeiro lance de perigo. E olhe lá. O volante Agmeron arriscou forte, de longe, e a bola seguiu para fora. Dez minutos depois, Jaílson, goleiro do Tricolor das Tabocas, aqueceu-se com uma tentativa de Saci.
Aos 30 minutos, foi a vez de Saulo mostrar serviço. O goleiro fez grande defesa quando Paulo Vítor aproveitou a lambança de Astorga. Perto dos críticos 40 minutos, o alívio. Ciro roubou a bola da defesa tricolor, conduziu e deu passe açucarado para Thiaguinho. O lateral não perdoou: 1 a 0. Entre os torcedores, teve quem admitiu ter visto mais produção do estreante em um tempo de partida em comparação ao jovem Renato com quase um ano vestindo a camisa rubro-negra.
A volta do intervalo demonstrou trazer a normalidade. O Leão parecia, enfim, tomar as rédeas do confronto. Mas logo aos três minutos o Vitória empatou. O lateral Diego Fiúza aproveitou a desatenção de Tóbi e recebeu passe ao longo da ala direita. Correu e cruzou na medida para Robertinho. Com a barra escancarada, o meia não bobeou: 1 a 1.
Daí em diante, uma sucessão de erros dos rubro-negros e a impaciência do torcedor. Vaias. Para Daniel Paulista, irreconhecível em campo. Para Fabrício, ao sair e dar vez a Élvis. Para quase toda a equipe, com poucas exceções. A partir dos 25 minutos, começou o ´abafa` do Leão. Não deu certo. Pelo contrário. O lateral Diego Fiúza por pouco não virou o jogo para o Vitória. Com 35 minutos, Thiaguinho saiu de campo para a entrada de Jó. ´Gota d'água` para o público. Coro de ´burro, burro` direcionado a Geninho.
Quando o cronômetro marcou 46 minutos e o juiz assinalou falta ao Sport próximo da área, foi a torcida quem incentivou o goleiro Saulo a ir para a área. Geninho não impediu a ousadia. E o final todo mundo sabe. De cabeça, para o fundo das redes: 2 a 1. O "Avatar" ainda se machucou ao comemorar o gol. Como as três substituições tinham sido efetivadas, Carlinhos Bala pegou a camisa 1. E o baixinho ainda conseguiu conter um escanteio. Agora, o Leão se revigora para enfrentar o líder Central, quinta-feira, em plena Ilha do Retiro."Ele (Saulo) me pediu para ir ao ataque. Eu disse: 'vai!'. Para mim, o empate já seria uma derrota" Geninho, técnico do Sport