Estreante
Alex Bruno minimiza: "Não tem essa de fogueira"
Na véspera do clássico, zagueiro vindo de Portugal esbanjou confiança
postado em 12/02/2011 12:12 / atualizado em 12/02/2011 13:18
O zagueiro Alex Bruno refutou o rótulo de “fogueira” para o clássico deste domingo entre Sport e Náutico, na Ilha do Retiro. Provável titular ao lado de Igor e Montoya no miolo de zaga rubro-negro, o jogador fará sua estreia pelo Leão se for confirmado pelo técnico Hélio dos Anjos. Apesar de toda pressão e da falta de entrosamento com os companheiros, Alex está confiante.
“Esse é o jogo bom, aquele que todo jogador vencedor gosta de participar. Fogueira são as partidas no interior”, disparou. “Zagueiro geralmente gosta de jogar com três zagueiros. Eu mesmo prefiro, acho que dá uma segurança maior.” Questionado sobre a maneira de como superar a falta de entrosamento, o jogador tentou minimizar a situação. “É na base da vontade mesmo. Isso para o zagueiro é mais tranquilo. Ali atrás não tem muito segredo não”, disse.
Regularizado na última sexta-feira, Alex Bruno, de 28 anos, chegou ao Sport no mês passado. Sua última temporada foi pelo Nacional da Ilha da Madeira, de Portugal. Confiante, o zagueiro elevou o tom ao falar do clássico. “Jogando em casa a gente tem que se impor. Eles é que têm que se preocupar. Mas sabemos da qualidade do adversário. O meio de campo é o melhor setor e os atacantes do Náutico são muito velozes”, concluiu.
“Esse é o jogo bom, aquele que todo jogador vencedor gosta de participar. Fogueira são as partidas no interior”, disparou. “Zagueiro geralmente gosta de jogar com três zagueiros. Eu mesmo prefiro, acho que dá uma segurança maior.” Questionado sobre a maneira de como superar a falta de entrosamento, o jogador tentou minimizar a situação. “É na base da vontade mesmo. Isso para o zagueiro é mais tranquilo. Ali atrás não tem muito segredo não”, disse.
Regularizado na última sexta-feira, Alex Bruno, de 28 anos, chegou ao Sport no mês passado. Sua última temporada foi pelo Nacional da Ilha da Madeira, de Portugal. Confiante, o zagueiro elevou o tom ao falar do clássico. “Jogando em casa a gente tem que se impor. Eles é que têm que se preocupar. Mas sabemos da qualidade do adversário. O meio de campo é o melhor setor e os atacantes do Náutico são muito velozes”, concluiu.