Clássico
O momento iluminado de Gilberto, o momento apagado de Ciro
Vivendo fases distintas, atacantes do Santa Cruz e Sport estarão em campo no clássico e podem sair de campo consagrados
postado em 03/04/2011 10:47
Ciro e Gilberto. Ambos com 21 anos. Jovens promessas do futebol pernambucano. A prova de que o futebol é feito de momento. E o dos dois, atualmente, é bastante distinto. Enquanto o rubro-negro amarga uma fase ruim, o tricolor está nos holofotes. É um dos destaques não só da Cobra Coral, como do PE2011. Na tabela de artilharia, um abismo separa os atacantes e deixa claro o momento de cada: um gol para o leonino e nove para o coral.
Frente a frente no Clássico das Multidões deste domingo, a história de um pode servir como exemplo para o outro. Um dia, Ciro esteve por cima. Era o destaque do Sport e do futebol pernambucano. Era pretendido por equipes do Brasil e do exterior. Agora, encara a má fase e diz que está sendo um aprendizado. ´Esse tempo que estou no banco está sendo mais uma experiência na minha carreira. Aprendi que futebol é dinâmico, feito de altos e baixos`, contou o atacante.
Uma lição para Gilberto, que agora está por cima. Mas até bem pouco tempo não era assim. O atacante cirulava entre os profissionais sem conseguir se firmar. Chegou a ser emprestado ao Vera Cruz. Foi utilizado na Copa Pernambuco pelo Tricolor. Caminhava para mais uma temporada como coadjuvante.
Foi preciso uma dose de sorte e competência para essa história ter uma reviravolta. Primeiro porque a vaga no time titular veio com a lesão de Thiago Cunha, até então artilheiro e principal jogador da equipe. Depois, a capacidade de agarrar a chance e mostrar todo o seu pontecial, com grandes atuações e gols. Agora, é Gilberto quem é pretendido por grandes equipes.
Sobre o duelo particular com Ciro, a joia tricolor mediu palavras. Evitou qualquer tipo de polêmica. Sorriu ao lembrar do único confronto entre eles. ´Foi em 2008, pelos juniores, aqui no Arruda. Felizmente meu time venceu por 2 a 1`, recordou.
Segundo Gilberto, nem ele nem Ciro balançaram a rede naquele dia. Na Ilha do Retiro, Gilberto tentará o primeiro em clássicos. ´Espero marcar pela primeira vez`, encerrou.
Frente a frente no Clássico das Multidões deste domingo, a história de um pode servir como exemplo para o outro. Um dia, Ciro esteve por cima. Era o destaque do Sport e do futebol pernambucano. Era pretendido por equipes do Brasil e do exterior. Agora, encara a má fase e diz que está sendo um aprendizado. ´Esse tempo que estou no banco está sendo mais uma experiência na minha carreira. Aprendi que futebol é dinâmico, feito de altos e baixos`, contou o atacante.
Uma lição para Gilberto, que agora está por cima. Mas até bem pouco tempo não era assim. O atacante cirulava entre os profissionais sem conseguir se firmar. Chegou a ser emprestado ao Vera Cruz. Foi utilizado na Copa Pernambuco pelo Tricolor. Caminhava para mais uma temporada como coadjuvante.
Foi preciso uma dose de sorte e competência para essa história ter uma reviravolta. Primeiro porque a vaga no time titular veio com a lesão de Thiago Cunha, até então artilheiro e principal jogador da equipe. Depois, a capacidade de agarrar a chance e mostrar todo o seu pontecial, com grandes atuações e gols. Agora, é Gilberto quem é pretendido por grandes equipes.
Sobre o duelo particular com Ciro, a joia tricolor mediu palavras. Evitou qualquer tipo de polêmica. Sorriu ao lembrar do único confronto entre eles. ´Foi em 2008, pelos juniores, aqui no Arruda. Felizmente meu time venceu por 2 a 1`, recordou.
Segundo Gilberto, nem ele nem Ciro balançaram a rede naquele dia. Na Ilha do Retiro, Gilberto tentará o primeiro em clássicos. ´Espero marcar pela primeira vez`, encerrou.