Decisão
"É o jogo mais importante da temporada", diz o zagueiro Igor
Defensor do Sport ressalta que, por tudo o que está em jogo, confronto com o Náutico é o mais importante que o time já disputou até o momento na temporada
postado em 22/04/2011 20:11
Para muitos, a semifinal entre Náutico e Sport é a verdadeira decisão do PE2011. O jogo mais esperado e o mais importante da temporada até o momento. A carga que a partida carrega é grande. Um confronto que vale o hexacampeonato. Para o Timbu, a manutenção da principal conquista da sua história. Para o Leão, a chance de igualar o rival e juntar à sua galeria mais um título.
A torcida está eufórica com a "decisão". Os jogadores sentem a importância do confronto. Sabem bem o que está em jogo. Por isso, não tem como encarar de outra maneira: "É a partida mais importante da temporada", cravou o zagueiro Igor. "É o maior rival. É o time que não quer que a gente chegue, por conta do hexa. É um clássico, um jogo atípico. É é tambémr uma semifinal, que elimina uma das duas equipes", completou.
E haja tempero para a decisão. Diante de tantos, Igor revela que, por mais experiente que o jogador seja, a sensação ao entrar em campo para uma partida como essa é incomum. "Dá sim aquele frio na barriga. Um arrepio que faz parte do ser humano. A gente fica tranquilo pela experiência que tem, mas mesmo assim ainda sente uma coisa diferente", admitiu o defensor.
A torcida está eufórica com a "decisão". Os jogadores sentem a importância do confronto. Sabem bem o que está em jogo. Por isso, não tem como encarar de outra maneira: "É a partida mais importante da temporada", cravou o zagueiro Igor. "É o maior rival. É o time que não quer que a gente chegue, por conta do hexa. É um clássico, um jogo atípico. É é tambémr uma semifinal, que elimina uma das duas equipes", completou.
E haja tempero para a decisão. Diante de tantos, Igor revela que, por mais experiente que o jogador seja, a sensação ao entrar em campo para uma partida como essa é incomum. "Dá sim aquele frio na barriga. Um arrepio que faz parte do ser humano. A gente fica tranquilo pela experiência que tem, mas mesmo assim ainda sente uma coisa diferente", admitiu o defensor.