Campeonato Pernambucano
Ataque do Sport acordou no Estadual
Atuação da linha de frente rubro-negra foi decisiva para o Leão chegar à final
postado em 05/05/2011 08:56 / atualizado em 05/05/2011 09:38
De um profundo sono, o ataque do Sport despertou no momento certo. Em plena reta final do Estadual, os jogadores ofensivos do Rubro-negro fizeram a diferença. Todos os gols marcados pelo time foram de atletas do setor. Carlinhos Bala deu três assistências e fez um gol. Bruno Mineiro marcou duas vezes. Ciro, que veio do banco, também deixou o dele no primeiro jogo e ainda teve um tento mal anulado na segunda partida. Marcelinho Paraíba, que vem mais de trás, também balançou as redes.
O ataque não foi o forte do Sport na primeira fase do Pernambucano. Entre os quatro semifinalistas, a equipe foi a que menos marcou gols. Problema resolvido quando a bola rolou para as partidas com o Náutico. Na primeira, três gols: Marcelinho Paraíba, Bruno Mineiro e Ciro. Na segunda, dois: Carlinhos Bala e Bruno Mineiro. Classificação carimbada pelos jogadores do setor ofensivo.
Bruno Mineiro, por exemplo, só havia marcado uma vez na competição, assim como Ciro. Marcelinho Paraíba, duas. Desses, apenas Bala vinha apresentando uma média razoável de gols, sendo o artilheiro do time com seis tentos marcados. O despertar do setor ofensivo deixou o técnico Hélio dos Anjos otimista. Ele comemorou a boa fase de Bruno Mineiro, mas lamentou a possível perda de Bala. Com um estiramento muscular, a chance do baixinho atuar domingo é pequena.
Mesmo com o desfalque, o ataque terá que continuar bem acordado. A vantagem obtida pelo Sport no primeiro jogo com o Náutico, na Ilha do Retiro, foi essencial para a postura do time na segunda partida, nos Aflitos. E se Hélio dos Anjos lamenta a possível saída de Bala, ganha opções com o bom momento do setor. Uma é a entrada de Ciro, que voltou a jogar bem e seria uma substituição natural.
A outra é o deslocamento de Marcelinho Paraíba para o ataque. Com isso, Dutra entraria na lateral esquerda e Wellington Saci para o meio-campo. Essa foi a opção escolhida pelo treinador no segundo tempo da partida com o Náutico, quando Bala deixou o campo machucado.
O ataque não foi o forte do Sport na primeira fase do Pernambucano. Entre os quatro semifinalistas, a equipe foi a que menos marcou gols. Problema resolvido quando a bola rolou para as partidas com o Náutico. Na primeira, três gols: Marcelinho Paraíba, Bruno Mineiro e Ciro. Na segunda, dois: Carlinhos Bala e Bruno Mineiro. Classificação carimbada pelos jogadores do setor ofensivo.
Bruno Mineiro, por exemplo, só havia marcado uma vez na competição, assim como Ciro. Marcelinho Paraíba, duas. Desses, apenas Bala vinha apresentando uma média razoável de gols, sendo o artilheiro do time com seis tentos marcados. O despertar do setor ofensivo deixou o técnico Hélio dos Anjos otimista. Ele comemorou a boa fase de Bruno Mineiro, mas lamentou a possível perda de Bala. Com um estiramento muscular, a chance do baixinho atuar domingo é pequena.
Mesmo com o desfalque, o ataque terá que continuar bem acordado. A vantagem obtida pelo Sport no primeiro jogo com o Náutico, na Ilha do Retiro, foi essencial para a postura do time na segunda partida, nos Aflitos. E se Hélio dos Anjos lamenta a possível saída de Bala, ganha opções com o bom momento do setor. Uma é a entrada de Ciro, que voltou a jogar bem e seria uma substituição natural.
A outra é o deslocamento de Marcelinho Paraíba para o ataque. Com isso, Dutra entraria na lateral esquerda e Wellington Saci para o meio-campo. Essa foi a opção escolhida pelo treinador no segundo tempo da partida com o Náutico, quando Bala deixou o campo machucado.