Luto
A despedida de um eterno rubro-negro
Na base da emoção foi sepultado ontem Haroldo Praça, pai do ex-presidente do Sport, Silvio Guimarães
postado em 26/05/2011 08:35
O clima era de tristeza e muita comoção, mas no fundo o sentimento era de alegria. Foi assim o sepultamento do eterno rubro-negro Haroldo Praça. O ex-jogador de futebol e jornalista morreu na tarde da última terça-feira e foi enterrado ontem, no cemitério de Santo. Pode até parecer estranho, mas a felicidade se fez presente naquele delicado momento. Afinal, o que prevaleceu foi a lembrança das bonitas histórias e lições deixadas nestes 95 anos de vida de Haroldo Praça.
Muitos torcedores do Sport estiveram presentes ao enterro. Alguns ilustres e outros nem tanto. Cerca de seis ex-jogadores, como por exemplo o atacante Ramos do Náutico, além de jornalistas e funcionários do clube leonino. Da atual diretoria, só quem compareceu foi o vice-presidente de comunicação, José Alves. A família de Haroldo Praça se fez presente em grande número. Filhos, netos, genros e noras estiveram recebendo abraços e palavras de carinho a todo instante. Um dos mais abordados, sem dúvida, era o filho Sílvio Guimarães, ex-presidente do Sport do biênio 2009/2010. Muito emocionado, resumiu o sentimento da família: “Vamos sentir muitas saudades deste grande homem”.
Dezenas de coroas de flores foram enviadas para a família de Haroldo Parça. A quantidade foi tão grande que metade ficou de fora do túmulo de número 67, situado no térreo do corredor D de Santo Amaro. Ao final da cerimênia religiosa, mais precisamente às 15h39, o caixão foi enterrado. Nada de aplausos, cazá-cazá ou qualquer outra saudação. O silêncio tomou conta do lugar.
Na realidade, essa situação já era esperada. Até porque Haroldo não precisava de nenhum tipo de exaltação ou demonstração de amor pelo clube rubro-negro. Ele era um torcedor diferenciado, único. Uma bandeira em cima do caixão e toda a história de vida daquele eterno rubro-negro confirmam isso. Então, que ele sirva de exemplo para as próximas gerações, e que para sempre seja lembrado como um modelo de torcedor e ex-atleta do Sport.
Acidente - Haroldo Praça estava dormindo em casa, quando na madrugada da terça-feira se levantou e terminou caindo. Na queda, fraturou a bacia. Familiares o levaram para um hospital do Recife, onde foi imediatamente operado. Tudo transcorreu normal e o rubro-negro já estava para ser removido da UTI para um quarto. No final da tarde, Haroldo sofreu uma parada cardíaca e morreu.
Muitos torcedores do Sport estiveram presentes ao enterro. Alguns ilustres e outros nem tanto. Cerca de seis ex-jogadores, como por exemplo o atacante Ramos do Náutico, além de jornalistas e funcionários do clube leonino. Da atual diretoria, só quem compareceu foi o vice-presidente de comunicação, José Alves. A família de Haroldo Praça se fez presente em grande número. Filhos, netos, genros e noras estiveram recebendo abraços e palavras de carinho a todo instante. Um dos mais abordados, sem dúvida, era o filho Sílvio Guimarães, ex-presidente do Sport do biênio 2009/2010. Muito emocionado, resumiu o sentimento da família: “Vamos sentir muitas saudades deste grande homem”.
Dezenas de coroas de flores foram enviadas para a família de Haroldo Parça. A quantidade foi tão grande que metade ficou de fora do túmulo de número 67, situado no térreo do corredor D de Santo Amaro. Ao final da cerimênia religiosa, mais precisamente às 15h39, o caixão foi enterrado. Nada de aplausos, cazá-cazá ou qualquer outra saudação. O silêncio tomou conta do lugar.
Na realidade, essa situação já era esperada. Até porque Haroldo não precisava de nenhum tipo de exaltação ou demonstração de amor pelo clube rubro-negro. Ele era um torcedor diferenciado, único. Uma bandeira em cima do caixão e toda a história de vida daquele eterno rubro-negro confirmam isso. Então, que ele sirva de exemplo para as próximas gerações, e que para sempre seja lembrado como um modelo de torcedor e ex-atleta do Sport.
Acidente - Haroldo Praça estava dormindo em casa, quando na madrugada da terça-feira se levantou e terminou caindo. Na queda, fraturou a bacia. Familiares o levaram para um hospital do Recife, onde foi imediatamente operado. Tudo transcorreu normal e o rubro-negro já estava para ser removido da UTI para um quarto. No final da tarde, Haroldo sofreu uma parada cardíaca e morreu.