Série B
Rithelly rouba a cena na estreia
postado em 13/06/2011 09:22
A partida contra o ASA marcou o recomeço na ainda iniciante carreira para o volante Rithelly, de apenas 20 anos. Foi a primeira partida dele com a camisa do Sport. Uma chance que surgiu de última hora, com a impossibilidade de Hamilton atuar. Era a hora de mostrar o seu futebol, tão propagado pelo técnico Hélio dos Anjos.
E Rithelly não decepcionou. Desde o início, apesar de alguns erros de passe, se destacou por buscar o jogo e aparecer constantemente na frente, sem deixar a sua função principal: marcar. Ofuscou até o companheiro de proteção de zaga, Daniel Paulista, que teoricamente, como segundo volante, tem mais liberdade para jogar.
O gol foi um prêmio. Nada mal para um volante. Veio de trás, dominou e tocou na saída do goleiro adversário. Salvou o Sport da derrota numa partida em que o ataque rubro-negro não conseguiu se afirmar. Bala se perdeu com o isolamento. Willians, sem ritmo de jogo, não fez uma partida no nível em que se esperava dele. Só Paulista autou bem nos poucos minutos em que foi acionado.
Feliz com a estreia, Rithelly preferiu dividir os méritos da boa partida. “Estou muito feliz por ter feito o gol de empate logo no meu primeiro jogo. Mas temos que elogiar todo mundo. ”, disse o volante, que ainda reclamou de um pênalti que teria sofrido e o juiz não marcou. “Poderia ter sido muito melhor. Fui derrubado dentro da área e só o árbitro não viu. Dominei para chutar e o zagueiro me trocou por trás”, lamentou.
Após o empate com o ASA, a delegação voltou imediatamente para o Recife. Ontem, o time se reapresentou na Ilha do Retiro. Quem jogou fez apenas um regenerativo. Os que não atuaram um trabalho tático. Hoje, a equipe treina à tarde, se preparando para a partida de amanhã, às 21h50, contra o Duque de Caxias.
E Rithelly não decepcionou. Desde o início, apesar de alguns erros de passe, se destacou por buscar o jogo e aparecer constantemente na frente, sem deixar a sua função principal: marcar. Ofuscou até o companheiro de proteção de zaga, Daniel Paulista, que teoricamente, como segundo volante, tem mais liberdade para jogar.
O gol foi um prêmio. Nada mal para um volante. Veio de trás, dominou e tocou na saída do goleiro adversário. Salvou o Sport da derrota numa partida em que o ataque rubro-negro não conseguiu se afirmar. Bala se perdeu com o isolamento. Willians, sem ritmo de jogo, não fez uma partida no nível em que se esperava dele. Só Paulista autou bem nos poucos minutos em que foi acionado.
Feliz com a estreia, Rithelly preferiu dividir os méritos da boa partida. “Estou muito feliz por ter feito o gol de empate logo no meu primeiro jogo. Mas temos que elogiar todo mundo. ”, disse o volante, que ainda reclamou de um pênalti que teria sofrido e o juiz não marcou. “Poderia ter sido muito melhor. Fui derrubado dentro da área e só o árbitro não viu. Dominei para chutar e o zagueiro me trocou por trás”, lamentou.
Após o empate com o ASA, a delegação voltou imediatamente para o Recife. Ontem, o time se reapresentou na Ilha do Retiro. Quem jogou fez apenas um regenerativo. Os que não atuaram um trabalho tático. Hoje, a equipe treina à tarde, se preparando para a partida de amanhã, às 21h50, contra o Duque de Caxias.