Sob vaias
Eleitos vilões pela torcida, Marcelinho Paraíba e Hélio dos Anjos se defendem
Alvos dos torcedores durante e após o empate em 1 a 1 com o Duque de Caxias, meia e treinador encararam de maneira distinta as críticas das arquibancadas
postado em 15/06/2011 00:42 / atualizado em 15/06/2011 00:44
A torcida elegeu dois vilões no empate do Sport em 1 a 1 com o Duque de Caxias. O primeiro foi o técnico Hélio dos Anjos. O segundo foi o meia Marcelinho Paraíba. Aos dois, vaias e xingamentos, durante e ao final da partida. Protestos que geraram uma mágoa no jogador. Já o treinador disse aceitar normalmente as críticas.
Visivelmente chateado, Marcelinho Paraíba iniciou o discurso pelo caminho da comprenssão. Disse entender a torcida, embora tenha revelado certa mágoa com as críticas. "A gente entende a torcida. Aceito as vaias porque sei que não joguei bem. Mas futebol ássim mesmo. Hoje (terça-feira), infelizmente, nada deu certo. Nem quem eles (torcedores) pediram consegui jogar bem", desabafou o meia, que deixou também sua crítica aos torcedores. "Mesmo quando estávamos ganhando, a torcida não ajudou. Talvez se tivessem nos apoiado naquele momento, as coisas tivesse sido diferentes", afirmou.
Já Hélio dos Anjos isentou a torcida e acatou as vaias, críticas e até xingamentos. "Não posso questionar uma torcida que veio ao campo para assistir a um jogo de 22h, tendo que trabalhar amanhã (quarta-feira) cedo. Antes de questionar o torcedor, eu questionou o meu trabalho. Se a gente fizesse um bom, a torcida ia esquecer isso tudo. Se tivéssemos conquistado o resultado também", observou o treinador.
Visivelmente chateado, Marcelinho Paraíba iniciou o discurso pelo caminho da comprenssão. Disse entender a torcida, embora tenha revelado certa mágoa com as críticas. "A gente entende a torcida. Aceito as vaias porque sei que não joguei bem. Mas futebol ássim mesmo. Hoje (terça-feira), infelizmente, nada deu certo. Nem quem eles (torcedores) pediram consegui jogar bem", desabafou o meia, que deixou também sua crítica aos torcedores. "Mesmo quando estávamos ganhando, a torcida não ajudou. Talvez se tivessem nos apoiado naquele momento, as coisas tivesse sido diferentes", afirmou.
Já Hélio dos Anjos isentou a torcida e acatou as vaias, críticas e até xingamentos. "Não posso questionar uma torcida que veio ao campo para assistir a um jogo de 22h, tendo que trabalhar amanhã (quarta-feira) cedo. Antes de questionar o torcedor, eu questionou o meu trabalho. Se a gente fizesse um bom, a torcida ia esquecer isso tudo. Se tivéssemos conquistado o resultado também", observou o treinador.