Explicações
Técnico Hélio dos Anjos admite erros, mas isenta "culpa" do esquema tático
Treinador disse que deveria ter fechado mais a equipe e que entrada de Paulista foi um dos seus equívocos. Para ele, esquema de jogo em nada teve a ver com o resultado
postado em 15/06/2011 01:00 / atualizado em 15/06/2011 01:02
Explicar os erros. Eis algo que o técnico Hélio dos Anjos mais teve que fazer na coletiva após o empate em 1 a 1 entre Sport e Duque de Caxias. Mas quem pensa que o treinador se cobrou por ter armado a equipe de forma equivocada ou por não ter mudado a postura quando o time não conseguia desenvolver seu melhor futebol se engana. Ele se cobrou em outros pontos e chegou a dizer que deveria ter se fechado ainda mais para segurar o resultado.
Um dos erros, segundo Hélio, foi a entrada de Paulista, no início do segundo tempo. Ele tinha a intenção de matar o jogo, mas o tiro acabou saindo pela culatra. Nervoso, errando tudo, o atacante não rendeu o esperado. "Eu não deveria ter colocado o Paulista e sim reforçado o meio-campo, era isso o que a gente precisava naquele momento. Errei nisso", argumentou o técnico, aproveitando para ironizar os gritos de burro que teve que ouvir. "Eu deveria continuar sendo burro. Acho até que deveria fechar mais a minha equipe quando estava em vantagem", completou.
Outro erro na visão do treinador foi a escalação de César no lugar de Igor, que ficou no banco. Sem ritmo de jogo, o zagueiro teve que sair na metade do segundo tempo. "Achei que era um jogo bom para dar ritmo de jogo ao César, já que estou perto de perder um jogador da posição, que é o Igor. Mas já tinha outros vários jogadores que não atuavam há muito tempo no time e que certamente não iriam aguentar a partida toda. Depois do intervalo, só tinha duas substituições e olhava em campo pelo menos cinco jogadores sem condições de continuar. Errei aí também", admitiu Hélio dos Anjos.
E o comandante continuou se defendendo das críticas, principalmente, sobre o esquema tático da equipe. Ele atribuiu o rendimento ruim do time como um todo para o empate. "Não acho que o esquema tático tenha sido o nosso problema hoje (terça-feira). O nível do rendimento foi abaixo da crítica. E quando isso acontece, tudo vai por água abaixo", disse Hélio dos Anjos, negando que esteja fugindo da responsabilidade pelo resultado ruim. "Pelo contrário. O rendimento técnico da equipe é de responsabilidade, e muita, do treinador", completou.
Um dos erros, segundo Hélio, foi a entrada de Paulista, no início do segundo tempo. Ele tinha a intenção de matar o jogo, mas o tiro acabou saindo pela culatra. Nervoso, errando tudo, o atacante não rendeu o esperado. "Eu não deveria ter colocado o Paulista e sim reforçado o meio-campo, era isso o que a gente precisava naquele momento. Errei nisso", argumentou o técnico, aproveitando para ironizar os gritos de burro que teve que ouvir. "Eu deveria continuar sendo burro. Acho até que deveria fechar mais a minha equipe quando estava em vantagem", completou.
Outro erro na visão do treinador foi a escalação de César no lugar de Igor, que ficou no banco. Sem ritmo de jogo, o zagueiro teve que sair na metade do segundo tempo. "Achei que era um jogo bom para dar ritmo de jogo ao César, já que estou perto de perder um jogador da posição, que é o Igor. Mas já tinha outros vários jogadores que não atuavam há muito tempo no time e que certamente não iriam aguentar a partida toda. Depois do intervalo, só tinha duas substituições e olhava em campo pelo menos cinco jogadores sem condições de continuar. Errei aí também", admitiu Hélio dos Anjos.
E o comandante continuou se defendendo das críticas, principalmente, sobre o esquema tático da equipe. Ele atribuiu o rendimento ruim do time como um todo para o empate. "Não acho que o esquema tático tenha sido o nosso problema hoje (terça-feira). O nível do rendimento foi abaixo da crítica. E quando isso acontece, tudo vai por água abaixo", disse Hélio dos Anjos, negando que esteja fugindo da responsabilidade pelo resultado ruim. "Pelo contrário. O rendimento técnico da equipe é de responsabilidade, e muita, do treinador", completou.