Polêmica
Goleiro Magrão sai em defesa de Gustavo. "Mandar embora não é a solução"
Ídolo da torcida, arqueiro defende o garoto dos juniores, mas diz que ele terá de suportar as consequências do seu ato. "Ele tem que ser punido de alguma maneira"
postado em 28/07/2011 19:15 / atualizado em 28/07/2011 19:22
O goleiro Magrão saiu em defesa do jovem Gustavo, arqueiro dos juniores do Sport envolvido na polêmica da agressão ao volante Elivélton, do Vasco, na Taça BH de futebol júnior. O experiente camisa 1 rubro-negro disse que não tomaria a mesma decisão da diretoria de dispensar o garoto e que daria uma outra chance a ele, juntamente com um apoio psicológico.
Na visão do ídolo rubro-negro, o jovem goleiro terá de suportar as consequências do ato impensado, mas também não deve ser dispensado sumariamente. “Vi o lance e é difícil saber o que passou pela cabeça dele ali. Soube que ele está arrependido. Acho quye mandar embora não é a solução, não concordo com isso, apesar de ter sido a decisão da diretoria”, afirmou Magrão.
Embora tenha saído em defesa de Gustavo, para Magrão, porém, o ato do jovem jogador não pode ficar sem punição. “Quando você pratica uma ação, boa ou ruim, você está sujeito a consequências. Ele tem que ser punido de alguma maneira”, disse o goleiro, que preza por uma ajuda ao garoto. “É um menino ainda, a hora de ser ajudado é essa, para que ele aprenda. Não se pode também colocá-lo como bandido. É importante dar uma força para que ele dê a volta por cima”, completou.
Na visão do ídolo rubro-negro, o jovem goleiro terá de suportar as consequências do ato impensado, mas também não deve ser dispensado sumariamente. “Vi o lance e é difícil saber o que passou pela cabeça dele ali. Soube que ele está arrependido. Acho quye mandar embora não é a solução, não concordo com isso, apesar de ter sido a decisão da diretoria”, afirmou Magrão.
Embora tenha saído em defesa de Gustavo, para Magrão, porém, o ato do jovem jogador não pode ficar sem punição. “Quando você pratica uma ação, boa ou ruim, você está sujeito a consequências. Ele tem que ser punido de alguma maneira”, disse o goleiro, que preza por uma ajuda ao garoto. “É um menino ainda, a hora de ser ajudado é essa, para que ele aprenda. Não se pode também colocá-lo como bandido. É importante dar uma força para que ele dê a volta por cima”, completou.