Juniores
Gustavo vai se reencontrar com Elivélton
Goleiro autor da agressão reafirmou interesse de pedir perdão pessoalmente
postado em 28/07/2011 19:04 / atualizado em 28/07/2011 19:21
O plano de pedir perdão pessoalmente está mantido. Resta espera o momento oportuno. O goleiro Gustavo Pereira de Lima, cujo contrato com o Sport está temporariamente suspenso, espera se reencontrar com o volante Elivélton, do Vasco, para se desculpar da desleal voadora aplicada durante jogo da Taça Belo Horizonte de Juniores, última segunda-feira. Por enquanto, o arqueiro rubro-negro vai se juntar à família, em Marechal Deodoro (cidade do interior de Alagoas), e, depois de cerca de dez dias, iniciar o tratamento psicoterapêutico.
O diretor das categorias de base do Sport respondeu sobre o encontro entre a vítima e o algoz. "No momento oportuno, quando o Gustavo se sentir mais seguro, vai haver o reencontro. O menino (Gustavo) quer fazer isso. Mas, agora, está pressionado, sente medo até de ir lá (sede do Vasco).É arriscado", declarou Marcos Amaral.
Gustavo, que concedeu entrevista coletiva na Ilha do Retiro durante a tarde desta quinta-feira, comentou sobre o momento quando viu Elivélton o perdoar pela TV. "Chorei muito. Foi uma coisa muito bonita da parte dele. Graças a Deus, está tudo bem com o atleta", desabafou o goleiro dos juniores do Leão. Perguntado se teria a mesma atitude, caso fosse a vítima, o jovem arqueiro, de 18 anos, respondeu: "Se eu tivesse no lugar dele, também perdoaria."
O psicólogo da base rubro-negra, Murilo Toledo, disse que a hora não é mais de punição, mas sim de tratamento. "Gustavo sofreu muita pressão. Da mídia, inclusive. Foi um evento traumático. Muitos o taxaram como pária, disseram que ele deveria ser banido do futebol. Agora, é preciso acalmá-lo. Foi um ato impulsivo e inconsciente. O rapaz tem um futuro brilhante e vamos trabalhar para isso acontecer", garantiu.
O diretor das categorias de base do Sport respondeu sobre o encontro entre a vítima e o algoz. "No momento oportuno, quando o Gustavo se sentir mais seguro, vai haver o reencontro. O menino (Gustavo) quer fazer isso. Mas, agora, está pressionado, sente medo até de ir lá (sede do Vasco).É arriscado", declarou Marcos Amaral.
Gustavo, que concedeu entrevista coletiva na Ilha do Retiro durante a tarde desta quinta-feira, comentou sobre o momento quando viu Elivélton o perdoar pela TV. "Chorei muito. Foi uma coisa muito bonita da parte dele. Graças a Deus, está tudo bem com o atleta", desabafou o goleiro dos juniores do Leão. Perguntado se teria a mesma atitude, caso fosse a vítima, o jovem arqueiro, de 18 anos, respondeu: "Se eu tivesse no lugar dele, também perdoaria."
O psicólogo da base rubro-negra, Murilo Toledo, disse que a hora não é mais de punição, mas sim de tratamento. "Gustavo sofreu muita pressão. Da mídia, inclusive. Foi um evento traumático. Muitos o taxaram como pária, disseram que ele deveria ser banido do futebol. Agora, é preciso acalmá-lo. Foi um ato impulsivo e inconsciente. O rapaz tem um futuro brilhante e vamos trabalhar para isso acontecer", garantiu.