Despedida
Saideira na "Jaula do Leão"
Clássico dos Clássicos desta terça-feira pode ser o último da história do Brasileiro na Ilha do Retiro
postado em 08/08/2011 10:07
Um capítulo da história do Clássico dos Clássicos pode ganhar o seu ponto final nesta terça-feira. Caso a construção da nova arena rubro-negra seja executada no prazo pretendido e anunciado pelo presidente Gustavo Dubeux, junho de 2012, Sport e Náutico vão se enfrentar pela última vez na Ilha do Retiro pelo Campeonato Brasileiro. Até agora foram 9 partidas, com 5 vitórias rubro-negras, 3 empates e apenas um triunfo alvirrubro. Este em 16 de novembro de 1986, por 2 a 0.
Apesar da hegemonia no retrospecto, o Sport chega pressionado para a “saideira”. Principalmente o técnico Mazola, que vai disputar o seu primeiro clássico comandando a equipe profissional amanhã. A derrota para o Boa Esporte, no sábado, deixou o treinador na corda bamba. O comandante nunca foi unanimidade no Sport e, para alguns rubro-negros, o momento de arquitetar a substituição era este, antes mesmo do clássico. A diretoria de futebol preferiu isentar o comandante da fragilidade demonstrada na última partida e garantiu que ele “segue prestigiado”. Uma expressão que, no futebol, geralmente antecede as demissões.
Ao desembarcar mesta dp,omgp no Recife, Mazola evitou falar sobre a própria situação, a sua estabilidade. Na verdade, quase não falou com a imprensa. Nas poucas palavras, tentou, mais uma vez, mostrar controle da situação. E apegou-se justamente na força do Sport em seu estádio e na relevância de um clássico para estabelecer um novo marco de reação na temporada. “O Leão está ferido. Mas agora é na jaula. Vamos com tudo para esse clássico”, destacou o treinador.
Apesar da hegemonia no retrospecto, o Sport chega pressionado para a “saideira”. Principalmente o técnico Mazola, que vai disputar o seu primeiro clássico comandando a equipe profissional amanhã. A derrota para o Boa Esporte, no sábado, deixou o treinador na corda bamba. O comandante nunca foi unanimidade no Sport e, para alguns rubro-negros, o momento de arquitetar a substituição era este, antes mesmo do clássico. A diretoria de futebol preferiu isentar o comandante da fragilidade demonstrada na última partida e garantiu que ele “segue prestigiado”. Uma expressão que, no futebol, geralmente antecede as demissões.
Ao desembarcar mesta dp,omgp no Recife, Mazola evitou falar sobre a própria situação, a sua estabilidade. Na verdade, quase não falou com a imprensa. Nas poucas palavras, tentou, mais uma vez, mostrar controle da situação. E apegou-se justamente na força do Sport em seu estádio e na relevância de um clássico para estabelecer um novo marco de reação na temporada. “O Leão está ferido. Mas agora é na jaula. Vamos com tudo para esse clássico”, destacou o treinador.