Contratações
Faltam reforços, mas "sobra" dinheiro
Apesar do aumento dos recursos para 2012, diretoria do Sport tem dificuldade para contratar
postado em 05/01/2012 10:16
Até o momento, oito reforços foram anunciados na Ilha do Retiro. Destes, sete desempenham funções defensivas. Numa conversa franca com os repórteres que acompanhavam o treinamento do elenco leonino ontem à tarde, o diretor executivo Cícero Souza admitiu que o clube está encontrando mais dificuldades do que se imaginava para acertar com novos meias e atacantes. O dirigente, por outro lado, garantiu estar otimista quanto ao sucesso do projeto elaborado para a próxima temporada.
A preocupação aumentou bastante nos últimos dias, com os fracassos de algumas negociações que estavam bem encaminhadas. Caso do atacante Rafael Coelho. “É um jogador de muita qualidade e que encaixaria bem no nosso projeto, mas infelizmente, um clube chinês fez uma proposta que não podemos competir”, lamentou Cícero Souza. “Como resta somente a assinatura do contrato, já podemos dizer que estamos fora dessa disputa”, acrescentou. O dirigente confirmou ainda que o planejamento elaborado para 2012 prevê uma folha salarial de aproximadamente R$ 1,5 milhão, mas que o valor atual está bem abaixo disso. “Hoje, nossa folha está mais barata do que era durante a Série B, já contabilizadas as dispensas e as contratações”, explicou.
Principal responsável pela administração do futebol rubro-negro, Cícero Souza argumenta que a demora em acertar com mais reforços é um sinal de cautela. Virtude que ganhou importância desde que o dirigente chegou à Ilha do Retiro, no decorrer do último Brasileiro. “Baseados em estudos, observações e muita discussão, elaboramos e adotamos uma política muito bem definida, quanto ao tamanho do elenco e também em relação aos perfis e salários dos nossos atletas, e não vamos abrir mão dessa escolha”, assegurou. “O que não pode acontecer é o que vimos no final do ano passado, quando em cada treino, uns três atacantes de qualidade ficavam trabalhando à parte do restante do grupo. Enquanto isso, Mazola precisou improvisar alguns jogadores por falta de opção”, justificou.
A preocupação aumentou bastante nos últimos dias, com os fracassos de algumas negociações que estavam bem encaminhadas. Caso do atacante Rafael Coelho. “É um jogador de muita qualidade e que encaixaria bem no nosso projeto, mas infelizmente, um clube chinês fez uma proposta que não podemos competir”, lamentou Cícero Souza. “Como resta somente a assinatura do contrato, já podemos dizer que estamos fora dessa disputa”, acrescentou. O dirigente confirmou ainda que o planejamento elaborado para 2012 prevê uma folha salarial de aproximadamente R$ 1,5 milhão, mas que o valor atual está bem abaixo disso. “Hoje, nossa folha está mais barata do que era durante a Série B, já contabilizadas as dispensas e as contratações”, explicou.
Principal responsável pela administração do futebol rubro-negro, Cícero Souza argumenta que a demora em acertar com mais reforços é um sinal de cautela. Virtude que ganhou importância desde que o dirigente chegou à Ilha do Retiro, no decorrer do último Brasileiro. “Baseados em estudos, observações e muita discussão, elaboramos e adotamos uma política muito bem definida, quanto ao tamanho do elenco e também em relação aos perfis e salários dos nossos atletas, e não vamos abrir mão dessa escolha”, assegurou. “O que não pode acontecer é o que vimos no final do ano passado, quando em cada treino, uns três atacantes de qualidade ficavam trabalhando à parte do restante do grupo. Enquanto isso, Mazola precisou improvisar alguns jogadores por falta de opção”, justificou.