Clássico
Marcelinho está pronto para o "carrapato"
Meia sofreu no ano passado com a marcação individual de Everton Sena nos Clássicos das Multidões e espera sorte melhor em 2012, para ele e para o Sport
postado em 13/02/2012 07:43
Em um dos Clássicos da Multidões do ano passado, as câmeras flagraram a provocação de Everton Sena para Marcelinho Paraíba: “Vai jogar aqui não, pai?” E, de fato, o meia não jogou. Anulado pelo marcador, fez apenas um gol, de pênalti, no último minuto da final, quando o título já estava definido. Em 2012, o meia a espera viver a mesma perseguição nos encontros com o Santa Cruz. Mas quer um resultado diferente. Para ele e para o Sport.
Marcelinho recorda bem do “carrapato” tricolor. E tentou minimizar a desvantagem clara no duelo. “Procurei e tentei sair da marcação. Em algumas jogadas eu me dei bem. Ele foi melhor em outras”, destacou, afirmando estar acostumado a receber atenção especial nas partidas do Estadual. “No Pernambucano sempre tem um jogador para me marcar individualmente. Quinta-feira vai ter, com certeza. Mas, na minha opinião, o nosso time é melhor do que o do ano passado. Talvez não precise Marcelinho correr tanto para o time ganhar”, acrescentou.
O meia rubro-negro fez questão relegar ao passado as agressões em Everton Sena após o término da decisão no Arruda. Ele acabou punido com a suspensão de quatro jogos. Ficou fora da estreia leonina no PE2012 e teve o restante da pena convertida em cestas básicas. “Não quero polêmica. Vou respeitá-lo e trabalhar para que o Sport saia com a vitória.”
Pressão
Não é apenas Everton Sena o único peso nos ombros de Marcelinho Paraíba para o Clássico das Multidões. O meia é visto como “salvador da pátria” na Ilha do Retiro. E está sendo mesmo. Sem ele, o Sport perdeu para o Ypiranga, em casa, por 1 a 0. Voltou ao time e marcou três gols contra o Porto, evitando mais um vexame e salvando o emprego do técnico Mazola Júnior.
Tanta pressão não preocupa o camisa 10, que até gosta de ser cobrado. “Quanto mais pressão e cobrança em cima de mim, mais eu jogo. Em todos os clubes foi assim. E eu não me escondo. Estou muito satisfeito com o meu desempenho aos 36 anos e espero ter fôlego para jogar nesse nível por mais dois ou três anos”, afirmou o atleta, que fez juras de amor à torcida rubro-negra após marcar o gol da virada sobre o Gavião.
Marcelinho recorda bem do “carrapato” tricolor. E tentou minimizar a desvantagem clara no duelo. “Procurei e tentei sair da marcação. Em algumas jogadas eu me dei bem. Ele foi melhor em outras”, destacou, afirmando estar acostumado a receber atenção especial nas partidas do Estadual. “No Pernambucano sempre tem um jogador para me marcar individualmente. Quinta-feira vai ter, com certeza. Mas, na minha opinião, o nosso time é melhor do que o do ano passado. Talvez não precise Marcelinho correr tanto para o time ganhar”, acrescentou.
O meia rubro-negro fez questão relegar ao passado as agressões em Everton Sena após o término da decisão no Arruda. Ele acabou punido com a suspensão de quatro jogos. Ficou fora da estreia leonina no PE2012 e teve o restante da pena convertida em cestas básicas. “Não quero polêmica. Vou respeitá-lo e trabalhar para que o Sport saia com a vitória.”
Pressão
Não é apenas Everton Sena o único peso nos ombros de Marcelinho Paraíba para o Clássico das Multidões. O meia é visto como “salvador da pátria” na Ilha do Retiro. E está sendo mesmo. Sem ele, o Sport perdeu para o Ypiranga, em casa, por 1 a 0. Voltou ao time e marcou três gols contra o Porto, evitando mais um vexame e salvando o emprego do técnico Mazola Júnior.
Tanta pressão não preocupa o camisa 10, que até gosta de ser cobrado. “Quanto mais pressão e cobrança em cima de mim, mais eu jogo. Em todos os clubes foi assim. E eu não me escondo. Estou muito satisfeito com o meu desempenho aos 36 anos e espero ter fôlego para jogar nesse nível por mais dois ou três anos”, afirmou o atleta, que fez juras de amor à torcida rubro-negra após marcar o gol da virada sobre o Gavião.