Processo
Delegada indicia Marcelinho outra vez
Jogador já havia sido indiciado em janeiro por um suposto crime de estupro cometido no fim de 2011
postado em 12/04/2012 20:30
Não bastasse o fardo da eliminação precoce do Sport na Copa do Brasil, nesta quinta-feira o meia Marcelinho Paraíba foi indiciado pela segunda vez no ano pela delegada Herta de França, da Delegacia da Mulher de Campina Grande, por um suposto crime de estupro cometido contra a advogada carioca Rosália Zabatos de Abreu, de 31 anos, durante uma festa realizada em sua granja, no fim do ano passado, em Campina Grande.
O primeiro indiciamento havia sido em janeiro, mas em março o promotor Romualdo Tadeu de Araújo Dias, da 5ª Vara Criminal de Campina Grande, devolveu o processo e solicitou novas diligências por parte da delegada para elucidar melhor o caso. Após ouvir os relatos das novas testemunhas, ela manteve a decisão de indiciar o jogador. O processo agora voltará ao Ministério Público da Paraíba. Os novos depoimentos foram encaminhados à Central de Inquéritos do Ministério Público (Caimp), mas o documento ainda não chegou às mãos do promotor.
Marcelinho foi indiciado com base no artigo 213 do Código Penal Brasileiro, referente ao crime de estupro. A vítima acusa o atleta de tê-la beijado à força. Para agravar a situação, exames de corpo e delito comprovaram os ferimentos nos lábios e no coro cabeludo da mulher. O atleta, porém, nega as acusações. Seu advogado, Afonso Vilar, alega que o laudo não é suficiente para comprovar que ele foi o autor das agressões.
O primeiro indiciamento havia sido em janeiro, mas em março o promotor Romualdo Tadeu de Araújo Dias, da 5ª Vara Criminal de Campina Grande, devolveu o processo e solicitou novas diligências por parte da delegada para elucidar melhor o caso. Após ouvir os relatos das novas testemunhas, ela manteve a decisão de indiciar o jogador. O processo agora voltará ao Ministério Público da Paraíba. Os novos depoimentos foram encaminhados à Central de Inquéritos do Ministério Público (Caimp), mas o documento ainda não chegou às mãos do promotor.
Marcelinho foi indiciado com base no artigo 213 do Código Penal Brasileiro, referente ao crime de estupro. A vítima acusa o atleta de tê-la beijado à força. Para agravar a situação, exames de corpo e delito comprovaram os ferimentos nos lábios e no coro cabeludo da mulher. O atleta, porém, nega as acusações. Seu advogado, Afonso Vilar, alega que o laudo não é suficiente para comprovar que ele foi o autor das agressões.