PE2012
Veja a avaliação dos jogadores de Sport e Santa Cruz anté então
Superesportes mostra as médias das notas no Estadual dos possíveis titulares no primeiro jogo da decisão
postado em 04/05/2012 08:19 / atualizado em 04/05/2012 08:22
Brenno Costa /Diario de Pernambuco , Daniel Leal /Diario de Pernambuco
Há quem ache subjetivo, incoerente e até injusto. Há também quem pense exatamente o contrário. As notas aplicadas pelo Superesportes aos atletas de Náutico, Santa Cruz e Sport sempre após os jogos do Estadual têm, de fato, o seu quê opinativo. Porém, mais do que os jornalistas, são os jogadores que se autocredenciam às pontuações. Olhando bem a média de cada atleta rubro-negro e tricolor que chegou à decisão, temos que admitir: elas são fiéis ao futebol demonstrado ao longo da competição.
O Supercraque se baseia no 5 como média. A partir dessa nota e do que cada um faz em campo, a pontuação sobe ou desce. Um “5” não desmerece ninguém sob nossa ótica. Um “6” é considerado uma nota boa. O “7” conquistado atesta: o jogador foi muito bem no jogo. Mais do que isso, só fazendo chover. Exageros à parte, a maior nota obtida foi para Dênis Marques. Na estreia dele pelo Tricolor, o atacante fez três gols sobre o Porto. Podemos confessar, todavia, que o fato de o artilheiro estar voltando a jogar depois de mais de um ano e meio parado fez a diferença para que sua nota crescesse no jogo. Ele alcançou o 9.
Partindo do critério com rigor é possível constatar que o Campeonato Pernambucano, de fato, está com o nível técnico baixo. Somente Sport e Santa Cruz chegaram à reta final com os setores obtendo média acima de 5. Nenhum deles, porém, chegou a 6. Colocando as prováveis escalações dos finalistas frente a frente, fica comprovado também que a disputa nos próximos dois jogos será parelha. Do ataque à defesa, equilíbrio puro. As laterais, por exemplo, apresentam médias idênticas e ficam no 5,2.
No setor ofensivo é onde se concentra o trunfo de cada equipe finalista. Marcelinho Paraíba tem média 6,5 e Dênis Marques, 6,06. Alheio a eles, somente o goleiro Magrão (dentre todos os atletas da competição) também conseguiu o feito de passar o “6”: tem média 6,1. Marcelinho Paraíba, contudo, dificilmente deixará de ser o Supercraque do Superesportes. Como se trata de uma média aritmética, foi possível projetar. Mesmo que Marcelinho receba um “5” nas duas finais e Magrão e Dênis um “9”, MP10 não perderia o posto de número 1.
Sport
Magrão - 6,1
Bruno Aguiar - 5,4
Tobi - 5,3
Edcarlso - 5
Moacir - 5,3
Renê - 5,1
Hamilton - 5,6
Marquinhos Paraná - 5,1
Marcelinho Paraíba - 6.5
Jheimy - 5,1
Jael - 5,5
Santa Cruz
Tiago Cardoso - 5,27
Diogo - 4,96
Leandro Souza - 4,66
William Alves - 5,63
Renatinho - 5,45
Memo - 5,69
Anderson Pedra - 5,5
Luciano Henrique - 5,6
Geílson - 5,2
Dênis Marques - 6
O Supercraque se baseia no 5 como média. A partir dessa nota e do que cada um faz em campo, a pontuação sobe ou desce. Um “5” não desmerece ninguém sob nossa ótica. Um “6” é considerado uma nota boa. O “7” conquistado atesta: o jogador foi muito bem no jogo. Mais do que isso, só fazendo chover. Exageros à parte, a maior nota obtida foi para Dênis Marques. Na estreia dele pelo Tricolor, o atacante fez três gols sobre o Porto. Podemos confessar, todavia, que o fato de o artilheiro estar voltando a jogar depois de mais de um ano e meio parado fez a diferença para que sua nota crescesse no jogo. Ele alcançou o 9.
Partindo do critério com rigor é possível constatar que o Campeonato Pernambucano, de fato, está com o nível técnico baixo. Somente Sport e Santa Cruz chegaram à reta final com os setores obtendo média acima de 5. Nenhum deles, porém, chegou a 6. Colocando as prováveis escalações dos finalistas frente a frente, fica comprovado também que a disputa nos próximos dois jogos será parelha. Do ataque à defesa, equilíbrio puro. As laterais, por exemplo, apresentam médias idênticas e ficam no 5,2.
No setor ofensivo é onde se concentra o trunfo de cada equipe finalista. Marcelinho Paraíba tem média 6,5 e Dênis Marques, 6,06. Alheio a eles, somente o goleiro Magrão (dentre todos os atletas da competição) também conseguiu o feito de passar o “6”: tem média 6,1. Marcelinho Paraíba, contudo, dificilmente deixará de ser o Supercraque do Superesportes. Como se trata de uma média aritmética, foi possível projetar. Mesmo que Marcelinho receba um “5” nas duas finais e Magrão e Dênis um “9”, MP10 não perderia o posto de número 1.
Sport
Magrão - 6,1
Bruno Aguiar - 5,4
Tobi - 5,3
Edcarlso - 5
Moacir - 5,3
Renê - 5,1
Hamilton - 5,6
Marquinhos Paraná - 5,1
Marcelinho Paraíba - 6.5
Jheimy - 5,1
Jael - 5,5
Santa Cruz
Tiago Cardoso - 5,27
Diogo - 4,96
Leandro Souza - 4,66
William Alves - 5,63
Renatinho - 5,45
Memo - 5,69
Anderson Pedra - 5,5
Luciano Henrique - 5,6
Geílson - 5,2
Dênis Marques - 6