Série A
Otimismo que une Sport e Náutico
Dirigentes acreditam em, no mínimo, uma classificação para a Sul-Americana
postado em 17/05/2012 08:27
Brenno Costa /Diario de Pernambuco , Yuri de Lira /Diario de Pernambuco
Apesar dos números desfavoráveis, de um retrospecto histórico nada animador nos pontos corridos da Série A e do atual cenário em que vivem os clubes pernambucanos, as diretorias de Sport e Náutico estão otimistas em relação às campanhas das equipes neste Brasileiro. Fica claro que escapar do rebaixamento para a Segundona é o objetivo inicial do Leão e do Timbu. Porém, a dupla do estado não esconde o desejo de beliscar uma vaga em alguma competição continental.
Esbanjando confiança no Rubro-negro, o diretor de futebol do Sport, Guilherme Beltrão, prefere deixar o passado de lado. “Não se pode trabalhar em cima de retrospecto, mas na realidade atual do clube”, falou. Realidade esta que, para o dirigente, não passa de uma disputa por uma vaga na Copa Sul-Americana.
De acordo com Beltrão, o motivo de o Sport não brigar na parte mais de cima da tabela nos pontos corridos é meramente financeira. “Há uma discrepância muito grande dos clubes de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul em relação aos demais. Mesmo com propostas de salários menores, os próprios empresários preferem colocar os seus jogadores nesses times. Fica difícil competir assim”, pontuou.
O Náutico segue a mesma linha de raciocínio do rival. Embora tenham feito uma campanha pífia no Pernambucano, terminando apenas na quarta posição, os alvirrubros creem em um bom desempenho na Série A. A chegada de reforços como Martinez, Lúcio e Araújo parece ter animado os cartolas.
“Estamos montando um time competitivo e experiente para o Brasileiro. Temos tudo para melhorar esse nosso desempenho nos pontos corridos. Vamos tentar não cair, buscar uma vaga na Sul-Americana e, quem sabe, sonhar até com uma Libertadores”, afirmou o vice-presidente executivo do Timbu, Toninho Monteiro, que esqueceu das recentes declarações de que o Náutico “sofreria” na Série A por receber uma das menores cotas de televisionamento.
Esbanjando confiança no Rubro-negro, o diretor de futebol do Sport, Guilherme Beltrão, prefere deixar o passado de lado. “Não se pode trabalhar em cima de retrospecto, mas na realidade atual do clube”, falou. Realidade esta que, para o dirigente, não passa de uma disputa por uma vaga na Copa Sul-Americana.
De acordo com Beltrão, o motivo de o Sport não brigar na parte mais de cima da tabela nos pontos corridos é meramente financeira. “Há uma discrepância muito grande dos clubes de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul em relação aos demais. Mesmo com propostas de salários menores, os próprios empresários preferem colocar os seus jogadores nesses times. Fica difícil competir assim”, pontuou.
O Náutico segue a mesma linha de raciocínio do rival. Embora tenham feito uma campanha pífia no Pernambucano, terminando apenas na quarta posição, os alvirrubros creem em um bom desempenho na Série A. A chegada de reforços como Martinez, Lúcio e Araújo parece ter animado os cartolas.
“Estamos montando um time competitivo e experiente para o Brasileiro. Temos tudo para melhorar esse nosso desempenho nos pontos corridos. Vamos tentar não cair, buscar uma vaga na Sul-Americana e, quem sabe, sonhar até com uma Libertadores”, afirmou o vice-presidente executivo do Timbu, Toninho Monteiro, que esqueceu das recentes declarações de que o Náutico “sofreria” na Série A por receber uma das menores cotas de televisionamento.