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Série A

Atacante Henrique, que teve uma estreia apagada, é esperança de gol rubro-negra

postado em 01/07/2012 12:12 / atualizado em 01/07/2012 14:01

Celso Ishigami /Diario de Pernambuco

Pela segunda vez neste Brasileirão, o Sport está diante de uma excelente oportunidade de voltar para casa com alguns pontos na bagagem. Na segunda rodada, os rubro-negros retornaram de Santos comemorando o 0 a 0 contra os reservas do Peixe, que ainda tinha aspirações na Libertadores. Neste domingo, no Couto Pereira, o Leão enfrenta o Time B do Coritiba, uma vez que os titulares do Coxa foram poupados para o primeiro jogo da final da Copa do Brasil, contra o Palmeiras.

Na Ilha do Retiro, entretanto, o discurso aponta em outra direção. Para os rubro-negros, a situação não é tão simples. Cientes de que uma vitória fora de casa pode afastar a crise que vem rondando o clube, jogadores e integrantes da comissão técnica adotaram a cautela e o respeito como regras para o confronto. Há quem garanta que a formação reserva deixa o Coritiba ainda mais perigoso.

Caso do atacante Felipe Azevedo, que pela segunda vez consecutiva terá Henrique como companheiro no setor ofensivo. “Tivemos uma semana de treinos puxados porque sabemos da importância dessa partida. Sei que muita gente acha que o fato de encararmos um time reserva é excelente, mas não vejo desta forma. O time misto do Coritiba é ainda mais perigoso, porque são jogadores que querem mostrar serviço”, justificou o camisa 9.

O técnico Vágner Mancini endossou a teoria de que o Sport não terá vida fácil no Couto Pereira. “Espero um Coritiba muito forte. Ainda que Marcelo Oliveira opte por um time misto, ainda será o Coritiba. Eles vivem uma grande fase e isso não se restringe à equipe titular. A fase mexe com todos os jogadores, mesmo os que estão no banco”, pontuou.