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Copa do Nordeste

Vadão reclama do excesso de faltas e quer mais conversa entre os atletas

Treinador do Sport também comentou atletas liberados pelo clube

postado em 20/01/2013 21:25 / atualizado em 20/01/2013 22:34

Brenno Costa /Diario de Pernambuco

Paulo Paiva/DP/D.A Press
Sousa - Após a primeira partida pelo Sport, o técnico Vadão avaliou diversos aspectos da equipe ainda no gramado do estádio Marizão, em Sousa. O treinador lamentou o excesso de faltas da equipe e disse ter enviado um olheiro para acompanhar o duelo do Confiança, próximo adversário do Leão na Copa do Nordeste. Leia abaixo a entrevista completa.

Resultado
“É muito difícil querer cobrar dos atletas um desempenho que eles não podem dar nesse momento. Nós temos que ir na base da superação. Superamos o colar, o ritmo de jogo e o gramado, que não estava muito bom. Mas, o mais importante, foi que os jogadores se superam. Colocamos bola na trave e fomos atrás do placar.”

Confiança
“Nós  vamos alguém para assistir o jogo. Eu não conheço o Confiança e vamos acabar sabendo das coisas no decorrer da competição. A gente mandou alguém para acompanhar o jogo deles assim como eles devem ter colocado alguém para assistir ao nosso. As vezes, o placar não reflete o que o foi o jogo. Mas, se refletiu, nós temos cuidado porque o Confiança deve estar muito bem armado.”

Roger
“No primeiro tempo, a bola não chegou muito nele. No segundo tempo, a bola chegou mais e ele mostrou para que veio. Quando ele estiver melhor condicionado fisicamente, vai ser daí para melhor.”

Atletas liberados

“Nós entendíamos que não deveríamos afastar esses jogadores antes da pré-temporada porque acaba até desvalorizando. Levamos esses jogadores e eles foram analisados. Dentro de uma avaliação nossa e do que a diretoria já tinha visto, nós resolvemos liberá-los.

Avaliação do time
“Deixamos muito espaço no contra-ataque. Precisamos olhar e falar mais. O contra-ataque encaixou  porque a gente não conversou bem dentro de campo. E uma coisa que não gostei foi o excesso de faltas desnecessárias. Eu não trabalho assim. A primeira opção não é falta. É roubar a bola. Não podemos ser um time faltoso e dar a oportunidade para o adversário jogar a bola na nossa área o tempo todo. Tomamos até o gol assim.”