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Hugo foi liberado pelo DM rubro-negro e entrará em campo contra o Confiança-SE

Titular se recuperou de uma leve entorse no tornozelo

postado em 22/01/2013 09:27 / atualizado em 22/01/2013 09:43

Lucas Fitipaldi /Diario de Pernambuco

(PAULO PAIVA/DP/D.A PRESS)
Nenhum outro jogador retrata tanto a evolução do Sport na reta final do Brasileirão 2012. Na Ilha do Retiro, Hugo virou símbolo de qualidade. Sinônimo de categoria. Ganhou respeito. Ao ponto de ninguém questionar um salário bem acima da média para os padrões locais – fala-se em R$ 200 mil. Cada centavo é justificado dentro de campo.

Sua ausência foi sentida no empate com o Sousa-PB, domingo passado, na Paraíba. O substituto, Felipe Menezes, deixou a desejar. Não conseguiu fazer o time andar. Ontem, a boa notícia. O titular está recuperado. Liberado pelo Departamento Médico. Escalado. Hugo sofreu uma leve entorse no tornozelo no amistoso contra o Boca Júnior-SE, durante a pré-temporada em Alagoas. Acabou poupado da estreia.

Ontem, trabalhou normalmente. O médico Paulo Girão garantiu: “Está pronto pra jogar”. Falta só a definição do técnico Vadão. Ou seja, não falta nada. O comandante rubro-negro não tem nenhum motivo para começar a partida contra o Confiança-SE, quinta-feira, na Ilha, sem o meia.

Também pela presença de Hugo, a expectativa é que o Sport mostre um futebol bem superior ao do Sousa-PB. No segundo jogo da Copa do Nordeste, as condições serão completamente distintas. O adversário chegará embalado, é verdade. Na estreia, o Confiança goleou o Fortaleza por 3 a 0. Mas em casa, diante da torcida e com Hugo em campo, o Sport tem obrigação de ser mais forte.

Reforços

A diretoria quer concretizar mais duas contratações em breve. Um meia e um atacante são as prioridades. Ontem, Vadão justificou em poucas palavras as dispensas de Rivaldo, Diogo Oliveira e Diego Torres. “Não cabiam mais no nosso plano”. O técnico deu ainda duas explicações para o fato de ter mantido o trio durante toda a pré-temporada. A chance de poder avaliá-los foi uma delas. A outra, segundo o próprio, foi para evitar desvalorizá-los.