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Escalação

Martelotte foge à regra e Sport viaja indefinido para enfrentar o ASA-AL

Pressionado por conta dos resultados mais recentes, comandante rubro-negro fez mistério sobre escalação para partida em Arapiraca

postado em 05/08/2013 11:36 / atualizado em 05/08/2013 15:15

Alexandre Barbosa /Diario de Pernambuco

Edvaldo Rodrigues/DP/D.A Press
O pouco tempo fez com que o técnico Marcelo Martelotte mudasse o hábito de confirmar a escalação do Sport. Nesta segunda-feira, ele comandou apenas um recreativo na Ilha do Retiro. O Leão não conta com o volante Anderson Pedra, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, mas tem o retorno de Marcelo Cordeiro, que cumpriu punição. O técnico não revelou quem planeja escalar no lugar do cabeça de área. Renan Teixeira é uma das opções.

A questão física foi o principal ponto, segundo Martelotte, para a não confirmação da equipe. "Extraordinariamente, não vou revelar o time dessa vez. Vou deixar isso para amanhã (terça-feira), até pela questão físico. Foi algo que conversei bastante com a minha comissão técnica e foi por isso que decidimos nem fazer um treino mais forte", explicou o treinador.

Martelotte adiantou que o plano tático da equipe continua o mesmo, apesar das possíveis alterações que venham a acontecer. "Temos uma boa pontuação fora de casa. Então não podemos mudar a postura agora, simplesmente porque sofremos uma goleada. O que tem que mudar é a atitude em campo. Planejamento tático e esquema de jogo não muda", garantiu o técnico.

Sem Pedra, o treinador decidiu relacionar o garoto Welton para a viagem. Ele chegou a atuar como lateral direito improvisado nas três primeiras partidas do Sport sobre o comando de Martelotte, mas se machucou e retornou aos treinos normais há pouco mais de uma semana. Ele pode ser uma opção para o setor, para o caso, por exemplo, de Fábio Bahia ser deslocado para o meio.

"A convocação do Welton é natural, porque perdemos um volante e essa é a posição de origem dele. Welton voltou há uma semana, mas é jovem e muito forte fisicamente. Jogou comigo por dois ou três jogos e foi bem, mas não deixa de ser, também, uma improvisação", contou Martelotte.