SPORT
No CT do Sport, Eduardo Baptista recorda momentos e fala em voltar um dia: "Por que não?"
Técnico da Ponte Preta está no Recife para enfrentar o Santa Cruz na quinta-feira
postado em 28/06/2016 18:05 / atualizado em 30/06/2016 14:39
Desde que deixou o Sport no dia 17 de setembro de 2015, o técnico Eduardo Baptista jamais explicou bem as razões que o levaram a sair repentinamente do clube para assinar com o Fluminense. Pouco mais de nove meses depois de optar pela saída do Leão, o treinador retornou pela primeira vez ao CT rubro-negro. Vestindo a camisa da Ponte Preta, equipe que comanda atualmente e será o próximo adversário do Santa Cruz na Série A, Eduardo conversou com a reportagem do Superesportes antes do treino da Macaca, na tarde desta terça-feira.
No mesmo local em que deixou de ser preparador físico para ser treinador, o técnico não escondeu que os ares recifenses trazem consigo um saudosismo enraizado. Contido, é verdade, pelo foco do treinador em apontar para o presente, para a Ponte Preta. "Fiz parte do CT. Plantei a minha sementinha e estar aqui de novo, ver que está tudo bonito como quando eu saí é importante, porque é um clube que a gente gosta, admira e está sempre torcendo", disse.
Ao lado do assessor de imprensa do clube de Campinas, a condição para a entrevista era "não falar sobre o Sport". Sendo mais específico (ou em outras palavras): sobre a saída da Ilha do Retiro, tema que até hoje aguça a curiosidade do torcedor rubro-negro - visto que o treinador jamais quis explicitar as razões as quais o levaram a sair do Sport. Explicações que seguem com interrogações.
Nem por isso, Eduardo Baptista deixou de demonstrar todo o carinho que nutre pelo Sport e pela cidade em que morou por mais de sete anos (somadas as suas duas passagens pelo clube). "A minha cidade natal é Campinas, estou feliz em Campinas, e minha segunda cidade é Recife. Vivi por muitos anos aqui no Sport. Aqui, de 2008 para cá, só não participei do título de 2010. Foram seis títulos importantes, dois deles extremamentes importantes, que foi a Copa do Brasil e a Copa do Nordeste", disse.
Retornar: "Por que não?"
Espécie de "cria da casa" rubro-negra, Eduardo também não descarta retornar ao clube um dia. "A minha família se sente bem no Recife. E, claro, a gente ainda tem alguns planos a percorrer, mas se um dia tiver oportunidade de voltar a trabalhar aqui no Recife, por que não? É uma grande cidade, que está se potencializando no futebol. O momento agora é de Ponte Preta, de focar, mas no futuro... Quem sabe", afirmou.
Futuro este que pode reserva um retorno para a cidade, mas não especificamente para a Ilha do Retiro. Eduardo, naturalmente, deixa o que estar por vir em aberto. "Sim (posso voltar) para o Sport, para o Santa Cruz... Por que não? Quero um dia voltar a viver no Recife. Talvez até um dia morar no Recife. Mas isso são planos ainda. Ainda tenho um caminho, tracei um plano e ainda tenho o que percorrer", pontuou.
No mesmo local em que deixou de ser preparador físico para ser treinador, o técnico não escondeu que os ares recifenses trazem consigo um saudosismo enraizado. Contido, é verdade, pelo foco do treinador em apontar para o presente, para a Ponte Preta. "Fiz parte do CT. Plantei a minha sementinha e estar aqui de novo, ver que está tudo bonito como quando eu saí é importante, porque é um clube que a gente gosta, admira e está sempre torcendo", disse.
Ao lado do assessor de imprensa do clube de Campinas, a condição para a entrevista era "não falar sobre o Sport". Sendo mais específico (ou em outras palavras): sobre a saída da Ilha do Retiro, tema que até hoje aguça a curiosidade do torcedor rubro-negro - visto que o treinador jamais quis explicitar as razões as quais o levaram a sair do Sport. Explicações que seguem com interrogações.
Nem por isso, Eduardo Baptista deixou de demonstrar todo o carinho que nutre pelo Sport e pela cidade em que morou por mais de sete anos (somadas as suas duas passagens pelo clube). "A minha cidade natal é Campinas, estou feliz em Campinas, e minha segunda cidade é Recife. Vivi por muitos anos aqui no Sport. Aqui, de 2008 para cá, só não participei do título de 2010. Foram seis títulos importantes, dois deles extremamentes importantes, que foi a Copa do Brasil e a Copa do Nordeste", disse.
Retornar: "Por que não?"
Espécie de "cria da casa" rubro-negra, Eduardo também não descarta retornar ao clube um dia. "A minha família se sente bem no Recife. E, claro, a gente ainda tem alguns planos a percorrer, mas se um dia tiver oportunidade de voltar a trabalhar aqui no Recife, por que não? É uma grande cidade, que está se potencializando no futebol. O momento agora é de Ponte Preta, de focar, mas no futuro... Quem sabe", afirmou.
Futuro este que pode reserva um retorno para a cidade, mas não especificamente para a Ilha do Retiro. Eduardo, naturalmente, deixa o que estar por vir em aberto. "Sim (posso voltar) para o Sport, para o Santa Cruz... Por que não? Quero um dia voltar a viver no Recife. Talvez até um dia morar no Recife. Mas isso são planos ainda. Ainda tenho um caminho, tracei um plano e ainda tenho o que percorrer", pontuou.