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Em reencontro, Rogério espera apoio da torcida e busca ampliar boa fase com gols pelo Sport

Após marcar três gols em três jogos, o atacante espera dar sequência à boa fase e credita o bom retrospecto ao retorno à sua posição de origem no ataque

postado em 28/07/2016 12:35 / atualizado em 28/07/2016 13:05

Diego Borges /Especial para o Diario

Brenno Costa/DP
Com duas vitórias consecutivas pelo Brasileiro, o Sport fará no próximo sábado o seu reencontro com a torcida na Ilha do Retiro esperando uma receptividade diferente da última partida em casa. Na ocasião, contra o Grêmio, o Leão vinha de três derrotas seguidas e o clima foi de muita cobrança nas arquibancadas. Agora, o desejo dos jogadores é de que o bom retrospecto recente possa reverter a situação e traga incentivo e apoio para os atletas.

Para o atacante Rogério, a decisão da torcida em cobrar ou apoiar depende dos resultados conquistados nos jogos. “É normal. Em vários clubes acontece isso. A torcida quer que o time vença e a gente não vinha conseguindo o resultado positivo. Com certeza, agora a torcida vai apoiar depois dessas duas vitórias que conseguimos e precisamos continuar vencendo para a torcida nos apoiar. Nos sentimos mais à vontade e dá mais confiança para realizar as jogadas”, analisou o jogador.

Com quatro gols no campeonato, um pelo São Paulo e os outros três marcados nos últimos três jogos do Sport, o atacante agora é o vice-artilheiro do time na Série A, atrás apenas de Diego Souza, com oito. Rogério espera aproveitar as oportunidades contra o Atlético-PR para dar sequência ao seu bom retrospecto individual recente.

“Se aparecer, venho treinando para isso. Sempre fico depois do treino e às vezes o professor briga, me pedindo para descansar. Mas eu prefiro sempre treinar para que, se na hora do jogo aparecer a chance, assim como contra o Cruzeiro, ajudar a equipe do Sport”, afirmou.

Preferência
Para Rogério, um dos motivos para voltar a fazer gols é o retorno ao seu lugar de origem na esquerda, mas não abre mão de ajudar à equipe, caso seja necessário atuar de outra maneira. “Sempre me aptei a jogar ali porque gosto de cortar para dentro e chutar, é minha característica. No São Paulo joguei nessa posição e fiz gols. Estou adaptado a fazer essa função, mas se depender de fazer outro papel, estou à disposição do professor”, concluiu.