SPORT
Gols mais bonitos e sensação de estar em casa: meia Diego Souza comenta jogo 100 pelo Sport
"O mais marcante foi ter dado um sim à proposta que o Sport me fez em 2014", disse
postado em 28/07/2016 19:27 / atualizado em 28/07/2016 19:48
Diego Souza é, sem dúvida, a maior referência do Sport em campo. E é assim desde 2014. Na sua chegada, criou uma conexão rápida com a arquibancada. Lutador em campo e fora dele “tomando as dores da torcida” como já declarou, criou uma identificação ímpar que se consolida no duelo deste sábado diante do Atlético-PR, quando completa 100 jogos pelo clube. Antes do confronto, foi momento de o meio-campista fazer uma retrospectiva e avaliar desde o gol mais bonito a relação que tem com as cores rubro-negras.
“É uma marca tão grande assim de poder vestir essa camisa pela centésima vez. Esses dois anos passaram rápido aqui no Sport e fico feliz. Espero jogar muito mais e vestir essa camisa do clube em que me sinto em casa. Espero continuar feliz assim e jogar futebol”, disse.
Nos 99 jogos que já disputou no Sport, Diego Souza não conquistou títulos. Foi, contudo, o astro da melhor campanha do time na era dos pontos corridos do Campeonato Brasileiro, na temporada passada. Ficou com a sexta posição. Mais. Em campo, o atleta faz o papel de artilheiro e já tem 30 gols pelo Leão da Ilha. Só neste Brasileirão, já são oito. Um a menos que marcou em toda edição do campeonato passado.
As redes balançadas renderam alguns dos momentos marcantes para ele, que elegeu os três gols mais bonitos pelo Sport. “O de voleio contra o Atlético-PR (2014), o de falta contra o Atlético-MG (neste ano) e o da arrancada contra o Fluminense (neste ano). Os três foram os mais bonitos.”
Além do bom desempenho, Diego Souza também conquistou a torcida rubro-negra ao dar voz às insatisfações da arquibancada. Frequentemente, torna pública queixas contra possíveis erros de arbitragem em jogos diante de grandes time do país.
Além disso, veste a camisa 87 e defende o Leão como o único campeão daquela polêmica edição do Brasileiro. Inclusive, fez um gol diante do rival Flamengo, no Maracanã, e apontou para a numeração nas costas, na Série A de 2015. Outro fator decisivo para a empatia com a torcida foi ele ter rejeitado propostas do eixo Rio-São Paulo para seguir no Recife.
“Todo dia venho feliz para trabalhar e sou benquisto aqui. Independente da fase, todo dia temos uma amizade sincera. Um momento marcante é o primeiro dia que cheguei aqui. Foi um momento de aprendizado e de vir conhecer mais próximo o futebol do Nordeste. Pude me sentir em casa e poder ficar por dois anos e sem vontade alguma de sair daqui. Conquistei amigos aqui e cada vez me sinto mais à vontade vestindo essa camisa, mais à vontade na cidade, conhecendo pessoas e me sentindo bem. O mais marcante foi ter dado um sim à proposta que o Sport me fez em 2014”, disse.
“É uma marca tão grande assim de poder vestir essa camisa pela centésima vez. Esses dois anos passaram rápido aqui no Sport e fico feliz. Espero jogar muito mais e vestir essa camisa do clube em que me sinto em casa. Espero continuar feliz assim e jogar futebol”, disse.
Nos 99 jogos que já disputou no Sport, Diego Souza não conquistou títulos. Foi, contudo, o astro da melhor campanha do time na era dos pontos corridos do Campeonato Brasileiro, na temporada passada. Ficou com a sexta posição. Mais. Em campo, o atleta faz o papel de artilheiro e já tem 30 gols pelo Leão da Ilha. Só neste Brasileirão, já são oito. Um a menos que marcou em toda edição do campeonato passado.
As redes balançadas renderam alguns dos momentos marcantes para ele, que elegeu os três gols mais bonitos pelo Sport. “O de voleio contra o Atlético-PR (2014), o de falta contra o Atlético-MG (neste ano) e o da arrancada contra o Fluminense (neste ano). Os três foram os mais bonitos.”
Além do bom desempenho, Diego Souza também conquistou a torcida rubro-negra ao dar voz às insatisfações da arquibancada. Frequentemente, torna pública queixas contra possíveis erros de arbitragem em jogos diante de grandes time do país.
Além disso, veste a camisa 87 e defende o Leão como o único campeão daquela polêmica edição do Brasileiro. Inclusive, fez um gol diante do rival Flamengo, no Maracanã, e apontou para a numeração nas costas, na Série A de 2015. Outro fator decisivo para a empatia com a torcida foi ele ter rejeitado propostas do eixo Rio-São Paulo para seguir no Recife.
“Todo dia venho feliz para trabalhar e sou benquisto aqui. Independente da fase, todo dia temos uma amizade sincera. Um momento marcante é o primeiro dia que cheguei aqui. Foi um momento de aprendizado e de vir conhecer mais próximo o futebol do Nordeste. Pude me sentir em casa e poder ficar por dois anos e sem vontade alguma de sair daqui. Conquistei amigos aqui e cada vez me sinto mais à vontade vestindo essa camisa, mais à vontade na cidade, conhecendo pessoas e me sentindo bem. O mais marcante foi ter dado um sim à proposta que o Sport me fez em 2014”, disse.