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Há 13 jogos sem marcar pelo Sport, Rogério é defendido por Daniel: "Temos que resgatá-lo"

Última vez que o atacante balançou as redes pelo Leão foi ainda sobre o Campinense, pelas quartas de final da Copa do Nordeste, no dia 2 de abril

postado em 29/05/2017 09:40 / atualizado em 29/05/2017 10:21

Brenno Costa/DP
Com oito gols marcados no ano, Rogério figura como terceiro artilheiro do Sport na temporada, atrás somente de Diego Souza e André. Mas a boa fase do atleta já sofre de um jejum de quase dois meses. A última vez que o atacante balançou as redes pelo Leão foi ainda diante do Campinense, pelas quartas de final da Copa do Nordeste, no dia 2 de abril. Com a partida diante do Grêmio, no último domingo, pela Série A do Brasileiro, são 13 jogos sem marcar pelo Rubro-negro. Para o treinador Daniel Paulista, no entanto, o retrospecto do avançado no clube garante o voto de confiança e uma busca pelo "resgate" de seu bom desempenho.

"Rogério é um jogador de confiança, de potencial. Acho que tem tudo para nos ajudar, como já nos ajudou em outra oportunidades. Temos que resgatá-lo. Ele tem a minha confiança. Pode não estar atravessando o melhor momento, mas aqui nós não temos dúvidas do potencial dele. Vamos continuar trabalhando, dando moral a ele. Não é momento de caça às bruxas", frisou depois da partida contra o Grêmio, na qual Paulista colocou o time rubro-negro em campo.

Curiosamente, a última vez que Rogério marcou pelo Sport, sobre o Campinense no Nordestão, aconteceu exatamente quatro dias antes da compra de seus direitos econômicos frente o São Paulo, por R$ 3,5 milhões. Desde então, o atacante esteve em campo diante de Danubio (duas vezes), Joinville, Náutico (duas vezes), Botafogo, Santa Cruz, Salgueiro, Ponte Preta, Bahia (duas vezes), Cruzeiro e Grêmio, sem marcar nenhuma vez.

Em meio ao baixo rendimento no setor ofensivo, Rogério ainda tem sido cobrado pelos companheiros em campo. Como aconteceu diante do Grêmio, quando entrou em discussão com Rithely durante o primeiro tempo do jogo. Fato que foi amenizado pelo treinador rubro-negro. "Eu não ouvi muito bem o teor da discussão nem como foi, mas se houve acho que foi uma discussão de jogo, de campo, porque no vestiário não aconteceu nada", reforçou.