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A um ponto do G4, Rafael Pereira valoriza poder de criação alvirrubro e pede calma

Almejando o acesso, zagueiro do Timbu fala em tendência de aumento de cobranças na equipe e valoriza pontos conquistados na Arena de Pernambuco

postado em 29/06/2016 15:50 / atualizado em 29/06/2016 14:05

Camila Alves /Especial para o Diario de Pernambuco

Ricardo Fernandes/DP
Ocupando a quinta posição da tabela, o Náutico se encontra agora a apenas um ponto do G4, já que o CRB, quarto colocado, é inferior ao Timbu no saldo de gols. Acumulando, desde a nona rodada, dois empates e duas derrotas, a vitória desta terça-feira sobre o Luverdense serviu de estímulo para que o Timbu se reajuste no campeonato. Para os próximos jogos, voltar a apresentar um potencial ofensivo de conclusão assertiva deve ser o principal objetivo.

Para o zagueiro Rafael Pereira, o que falta à equipe é manter a calma. “Às vezes que a gente está chegando na frente do gol, em certos momentos, não está tendo a calma para finalizar corretamente.” O atleta, no entanto, não considera o fator como determinante. Valoriza o poder de criação e demonstra confiança com relação ao setor ofensivo da equipe. “Acho que o mais importante é que a gente está chegando, que estamos criando e no momento em que for preciso tenho certeza de que todos os atacantes vão ajudar, como vêm ajudando e muito. É trabalhar, concentrar, para que no próximo jogo todas as chances que a gente criar, possamos concluir em gols”, disse.

Almejando o acesso e, para o zagueiro alvirrubro, até mesmo o título, a tendência é de que a cobrança aumente em todos os aspectos. “Uma cobrança normal que tem que ter, tem que existir, para acertarmos”, disse. Quando advinda da própria equipe, saber ouvir e argumentar são características valorizadas pelo atleta. “Acho que quando você cobra do seu companheiro e ele simplesmente baixa a cabeça, isso é ruim. Ele tem que abrir a sua opinião como quem está cobrando também e tem que saber aceitar.”
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Arena
A atuação da equipe e o resultado diante do Luverdense, no entanto, não condizem com o retrospecto alvirrubro na Arena de Pernambuco. Dos 21 pontos conquistados até então, 12 (57%) tiveram como palco a atual casa do Timbu. Foram quatro vitórias, sendo duas delas goleadas por 5 a 0 e 5 a 1 sobre Sampaio Correa e Paraná, respectivamente.

 

No Recife, apenas o empate diante do Bragantino não correspondeu às expectativas. A partida, no entanto, devido ao encerramento do contrato do clube com a empresa que geria a Arena, foi realizada no estádio do Arruda. Diferentemente do ocorrido na casa do Tricolor, segundo Rafael Pereira, a estrutura oferecida na Arena tem sido fator pertinente para os resultados obtidos. “Acho que o gramado da Arena nos ajuda bastante a impor um bom ritmo de jogo. Foi isso durante todo o segundo tempo (contra o Luverdense)”, atestou.