Náutico

Quinze fatos que marcam o ano de 2014 do Náutico

Timbu seguiu sem conquistar títulos, vivendo crises política e econômica dentro do clube, incluindo atrasos salariais

INFORMAÇÕES PESSOAIS:

RECOMENDAR PARA:

- AMIGO + AMIGOS
Nova imagem

INFORMAÇÕES PESSOAIS:

CORREÇÃO:

Nova imagem

ns18/app/foto_12711703576/2014/12/30/1025/imagem_destaque_300x200.JPG

30 de dezembro de 2014 - 22:15
  • O ano começou com um tabu a menos para o Alvirrubro: depois das provocações, o técnico Lisca liderou o time na vitória por 1 a 0 sobre o Sport na Ilha do Retiro. Já eram dez anos sem vencer na casa rival.
  • Uma das derrotas mais sofridas do ano foi na própria Arena Pernambuco. Diante do Santa Cruz, o Náutico foi derrotado por 5 a 3 e o lateral Izaldo foi o personagem do jogo, com um gol contra bizarro.
  • Uma das contratações que mais deram certo em campo no Náutico, o meia Pedro Carmona teve uma temporada curta. Contra o Santa Cruz na Arena, sofreu uma lesão séria no joelho e ainda se recupera para retornar em 2015.
  • Outro jogador chave no elenco Timbu, o zagueiro Luiz Alberto não teve como contribuir mais em campo pelo clube. Líder experiente na defesa, o jogador sofreu uma ruptura parcial do ligamento cruzado anterior do joelho direito contra o Central, ainda no Pernambucano.
  • O Alvirrubro teve sua primeira grande decepção do ano na Copa do Nordeste. No grupo D da competição, enfrentou Guarany-CE, Sport e Botafogo-PB, sendo eliminado ainda na primeira fase.
  • No estadual, o Náutico chegou na final após três edições fora da decisão. O resultado, porém, não foi além disso: foi derrotado em ambas as partidas pelo Sport, campeão: 2 a 0 na Ilha do Retiro e 1 a 0 na Arena Pernambuco.
  • Uma constante na temporada do Timbu foi o 'mosaico' formado pelos assentos vazios na Arena. O menor público do ano foi em 13 de maio: 354 torcedores. A partida foi Náutico 2 x 0 América-RN pela Copa do Brasil, mas o Timbu saiu de campo eliminado.
  • A crise financeira que tomou conta do ambiente alvirrubro no segundo semestre começou a ser revelada durante a passagem de Sidney Moraes pelo Timbu. O técnico chegou ao clube em maio, foi demitido em agosto e foi embora sem receber salários uma única vez em dia.
  • Depois da passagem do mineiro, o Náutico trouxe um técnico conhecido. Dado Cavalcanti chegou e liderou uma sequência de três vitórias (Luverdense, Oeste e América-RN), fazendo com que os torcedores deixassem o rebaixamento de lado e pensassem nas chances de acesso.
  • A crise econômica dentro do clube começou a provocar atritos. O principal personagem foi o diretor de futebol José Barbosa, que chegou a ser contradito por Dado Cavalcanti e os jogadores. Júlio César revelou dificuldade vivida pelos companheiros.
  • As especulações do tamanho da crise ganharam força após um episódio no Rio Grande do Norte. Em viagem pela Série B, o técnico Dado Cavalcanti teria pago a conta de um jantar para toda a delegação porque o clube não teria sido capaz de custear. A direção negou, alegando problemas no cartão de crédito
  • As dificuldades acabaram fazendo com que os jogadores e funcionários deflagrassem greve. Na reta final da Série B, os atletas deixaram os treinos e foram jogar futevôlei na praia de Boa Viagem.
  • Após o fim da Série B e a saída de várias peças, o Náutico perdeu Dado Cavalcanti, que foi para o Ceará. Tentando iniciar cedo o planejamento para 2015, o Timbu acertou com Moacir Júnior.
  • Tentando evitar crises na temporada seguinte, o presidente Glauber Vasconcelos pediu ao Conselho Deliberativo que o clube utilizasse a verba do contrato com a Arena como garantia para um empréstimo. Teve o apoio da torcida, mas o pedido foi negado.
  • Ao menos, uma notícia foi positiva para o fim de ano dos torcedores alvirrubros. Um dos destaques e visto como impossível de ser mantido pelo clube na nova realidade econômica, o goleiro Júlio César acertou sua permanência. O pagamento de seus salários foi garantido por um patrocinador.

Veja também:

Tricolor teve centenário apagado: foi eliminado precocemente do Nordestão e do estadual; na Série B, ficou no meio da tabela
Quinze fatos que marcam o ano de 2014 do Santa
Clube rubro-negro teve início de temporada oscilante, mas chegou ao fim do ano em paz com a torcida e com títulos
Quinze fatos que marcam o ano de 2014 do Sport
Flores, Gerley, Zeca... Trio de Ferro tem lista de atletas que não deixaram saudades para torcida
Fotos: Relembre jogadores que tiveram passagens apagadas por Sport, Náutico e Santa Cruz na temporada 2014
  • Paulo Paiva/DP/D.A Press
    O ano começou com um tabu a menos para o Alvirrubro: depois das provocações, o técnico Lisca liderou o time na vitória por 1 a 0 sobre o Sport na Ilha do Retiro. Já eram dez anos sem vencer na casa rival.
  • Paulo Paiva/DP/D.A Press
    Uma das derrotas mais sofridas do ano foi na própria Arena Pernambuco. Diante do Santa Cruz, o Náutico foi derrotado por 5 a 3 e o lateral Izaldo foi o personagem do jogo, com um gol contra bizarro.
  • Paulo Paiva/DP/D.A Press
    Uma das contratações que mais deram certo em campo no Náutico, o meia Pedro Carmona teve uma temporada curta. Contra o Santa Cruz na Arena, sofreu uma lesão séria no joelho e ainda se recupera para retornar em 2015.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    Outro jogador chave no elenco Timbu, o zagueiro Luiz Alberto não teve como contribuir mais em campo pelo clube. Líder experiente na defesa, o jogador sofreu uma ruptura parcial do ligamento cruzado anterior do joelho direito contra o Central, ainda no Pernambucano.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    O Alvirrubro teve sua primeira grande decepção do ano na Copa do Nordeste. No grupo D da competição, enfrentou Guarany-CE, Sport e Botafogo-PB, sendo eliminado ainda na primeira fase.
  • Edvaldo Rodrigues/DP/D.A Press
    No estadual, o Náutico chegou na final após três edições fora da decisão. O resultado, porém, não foi além disso: foi derrotado em ambas as partidas pelo Sport, campeão: 2 a 0 na Ilha do Retiro e 1 a 0 na Arena Pernambuco.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    Uma constante na temporada do Timbu foi o 'mosaico' formado pelos assentos vazios na Arena. O menor público do ano foi em 13 de maio: 354 torcedores. A partida foi Náutico 2 x 0 América-RN pela Copa do Brasil, mas o Timbu saiu de campo eliminado.
  • Julio Jacobina/DP/D.A Press
    A crise financeira que tomou conta do ambiente alvirrubro no segundo semestre começou a ser revelada durante a passagem de Sidney Moraes pelo Timbu. O técnico chegou ao clube em maio, foi demitido em agosto e foi embora sem receber salários uma única vez em dia.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    Depois da passagem do mineiro, o Náutico trouxe um técnico conhecido. Dado Cavalcanti chegou e liderou uma sequência de três vitórias (Luverdense, Oeste e América-RN), fazendo com que os torcedores deixassem o rebaixamento de lado e pensassem nas chances de acesso.
  • Edvaldo Rodrigues, Celso Ishigami e Guilherme Verissimo/DP/D.A Press
    A crise econômica dentro do clube começou a provocar atritos. O principal personagem foi o diretor de futebol José Barbosa, que chegou a ser contradito por Dado Cavalcanti e os jogadores. Júlio César revelou dificuldade vivida pelos companheiros.
  • Allan Torres/DP/D.A Press
    As especulações do tamanho da crise ganharam força após um episódio no Rio Grande do Norte. Em viagem pela Série B, o técnico Dado Cavalcanti teria pago a conta de um jantar para toda a delegação porque o clube não teria sido capaz de custear. A direção negou, alegando problemas no cartão de crédito
  • Celso Ishigami/DP/D.A Press
    As dificuldades acabaram fazendo com que os jogadores e funcionários deflagrassem greve. Na reta final da Série B, os atletas deixaram os treinos e foram jogar futevôlei na praia de Boa Viagem.
  • Guilherme Verissimo/Esp DP/DA Press
    Após o fim da Série B e a saída de várias peças, o Náutico perdeu Dado Cavalcanti, que foi para o Ceará. Tentando iniciar cedo o planejamento para 2015, o Timbu acertou com Moacir Júnior.
  • Paulo Paiva/DP/D.A Press
    Tentando evitar crises na temporada seguinte, o presidente Glauber Vasconcelos pediu ao Conselho Deliberativo que o clube utilizasse a verba do contrato com a Arena como garantia para um empréstimo. Teve o apoio da torcida, mas o pedido foi negado.
  • Edvaldo Rodrigues/DP/D.A Press
    Ao menos, uma notícia foi positiva para o fim de ano dos torcedores alvirrubros. Um dos destaques e visto como impossível de ser mantido pelo clube na nova realidade econômica, o goleiro Júlio César acertou sua permanência. O pagamento de seus salários foi garantido por um patrocinador.
Não existe uma descrição para essa imagem ou galleria