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Os desafios do Náutico no segundo turno da Série B

Para conquistar o acesso, Timbu precisa tirar proveito de pontos positivos pouco explorados na primeira fase da competição

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04 de agosto de 2016 - 11:55
  • Fator casa - O Náutico sempre foi forte dentro de casa e na segunda parte da competição este fator pode ser primordial. Em 2015, o Timbu só perdeu uma partida em casa e obteve 77% de aproveitamento. Em 2016, tem 81,49% de aproveitamento como mandante e receberá na Arena de Pernambuco seis dos nove times que o acompanham entre os dez primeiros da competição. Fator que pode ser decisivo para o acesso e hora da torcida chegar junto.
  • Pontos fora de casa - Dos 30 pontos que disputou longe do Recife, o Náutico conquistou apenas seis. Muito pouco, mas um número que os alvirrubros conhecem bem. Em 2015, o Alvirrubro teve a mesma campanha fora de casa no 1º turno. Sob o comando de Lisca, foram os mesmos três empates e uma solitária vitória fora de casa. Apenas com Gilmar Dal Pozzo a equipe evoluiu e conquistou 13 pontos como visitante.
  • Experiência de Hugo - O meia já provou que pode colocar os companheiros na cara do gol. Qualidade no passe e uma visão impressionante de jogo são seus principais predicados. Contudo, o atleta de 35 anos tem enfrentado um problema. Ficar em campo. Nos oito jogos em que atuou pelo Timbu, Hugo ainda não ficou os 90 minutos no gramado. Algo que a parada por conta das Olimpíadas pode fazer a diferença, já que serão 13 dias de treinamento a partir do próximo domingo e isto pode ser o diferencial na sua preparação física.
  • Pontaria - O Náutico é o time que mais rouba a bola na Série B. Em 19 jogos foram 348 desarmes certos e este número ajudou a construir outro. As finalizações. Somando as roubadas de bola aos passes para chutes ao gol, o Timbu é um dos três times que mais finaliza na Série B. O problema é que a bola não está indo na direção certa. Uma melhora no quesito finalização poderia fazer do time o melhor ataque da competição (agora é o segundo com 30 gols, um atrás do Vasco) e ajudar o Náutico a avançar na tabela.
  • O que corrigir, Gallo? - 'Acho que fizemos um primeiro turno bem equilibrado. Ficamos entre o sexto e sétimo colocados. Sentimos por conta de jogos como o do Oeste e o do Bragantino. Poderíamos estar hoje no G4. Podemos qualificar mais para o segundo turno e brigar para entrar no G4 e não sair mais. '

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  • Ricardo Fernandes/DP
    Fator casa - O Náutico sempre foi forte dentro de casa e na segunda parte da competição este fator pode ser primordial. Em 2015, o Timbu só perdeu uma partida em casa e obteve 77% de aproveitamento. Em 2016, tem 81,49% de aproveitamento como mandante e receberá na Arena de Pernambuco seis dos nove times que o acompanham entre os dez primeiros da competição. Fator que pode ser decisivo para o acesso e hora da torcida chegar junto.
  • ROMILDO DE JESUS/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
    Pontos fora de casa - Dos 30 pontos que disputou longe do Recife, o Náutico conquistou apenas seis. Muito pouco, mas um número que os alvirrubros conhecem bem. Em 2015, o Alvirrubro teve a mesma campanha fora de casa no 1º turno. Sob o comando de Lisca, foram os mesmos três empates e uma solitária vitória fora de casa. Apenas com Gilmar Dal Pozzo a equipe evoluiu e conquistou 13 pontos como visitante.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Experiência de Hugo - O meia já provou que pode colocar os companheiros na cara do gol. Qualidade no passe e uma visão impressionante de jogo são seus principais predicados. Contudo, o atleta de 35 anos tem enfrentado um problema. Ficar em campo. Nos oito jogos em que atuou pelo Timbu, Hugo ainda não ficou os 90 minutos no gramado. Algo que a parada por conta das Olimpíadas pode fazer a diferença, já que serão 13 dias de treinamento a partir do próximo domingo e isto pode ser o diferencial na sua preparação física.
  • Léo Lemos/Náutico
    Pontaria - O Náutico é o time que mais rouba a bola na Série B. Em 19 jogos foram 348 desarmes certos e este número ajudou a construir outro. As finalizações. Somando as roubadas de bola aos passes para chutes ao gol, o Timbu é um dos três times que mais finaliza na Série B. O problema é que a bola não está indo na direção certa. Uma melhora no quesito finalização poderia fazer do time o melhor ataque da competição (agora é o segundo com 30 gols, um atrás do Vasco) e ajudar o Náutico a avançar na tabela.
  • Julio Jacobina/DP
    O que corrigir, Gallo? - 'Acho que fizemos um primeiro turno bem equilibrado. Ficamos entre o sexto e sétimo colocados. Sentimos por conta de jogos como o do Oeste e o do Bragantino. Poderíamos estar hoje no G4. Podemos qualificar mais para o segundo turno e brigar para entrar no G4 e não sair mais. '
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Tags: serieb, nautico, desafios