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Em fotos: os pecados de Alexandre Gallo no Náutico

Treinador teve carta branca para reformular elenco, mas, no fim, não conseguiu formar uma equipe titular

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04 de setembro de 2016 - 19:17
  • Investimento pesado em jovens atletas - Gallo sempre gostou de trabalhar com a base das equipes em que comanda. Mas, dessa vez, as aquisições na sua gestão no Náutico também foram recheadas de atletas jovens. Das 14 contratações que fez, oito destes atletas têm menos de 23 anos.
  • Insistiu em um esquema tático - O ex-treinador insistia que precisava de um time rápido e forte. A velocidade até foi encontrada rapidamente. Rony e Jefferson Nem se tornaram a válvula de escape, e o Náutico chegou a ficar cinco partidas invicto. Isto até os adversários identificarem o sistema e anulá-lo. Sem mudança na forma de jogar, o Timbu se tornou presa fácil e isso justifica em parte o mau momento da equipe.
  • Sistema defensivo vulnerável - A última partida sob o comando de Gallo foi o exemplo perfeito de como o sistema defensivo vinha decepcionando. Em menos de dez minutos, a equipe sofreu três gols e perdeu por 4 a 3. Esta foi a quinta vez que o Timbu sofreu mais de dois gols em uma partida na Série B e já é a terceira pior defesa da competição.
  • Lesões - Durante os 25 jogos em que comandou o Náutico, Alexandre Gallo teve que lidar com várias lesões. Algumas por culpa do azar, outras levantaram as suspeitas sobre a preparação física do clube. Fez ainda com que a equipe tivesse oito jogadores no departamento médico ao mesmo tempo. Sem outras opções no elenco, o time caiu de rendimento.
  • Sacudida sem efeito - A última tentativa de Gallo de mudar a equipe foi trocando seis jogadores contra o Sampaio Corrêa, incluindo referências como o goleiro Júlio César. Não surtiu o efeito esperado. Em cinco minutos, o time acabou sofrendo três gols e saiu derrotado.

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  • Léo Lemos/Náutico
    Investimento pesado em jovens atletas - Gallo sempre gostou de trabalhar com a base das equipes em que comanda. Mas, dessa vez, as aquisições na sua gestão no Náutico também foram recheadas de atletas jovens. Das 14 contratações que fez, oito destes atletas têm menos de 23 anos.
  • Léo Lemos/Náutico
    Insistiu em um esquema tático - O ex-treinador insistia que precisava de um time rápido e forte. A velocidade até foi encontrada rapidamente. Rony e Jefferson Nem se tornaram a válvula de escape, e o Náutico chegou a ficar cinco partidas invicto. Isto até os adversários identificarem o sistema e anulá-lo. Sem mudança na forma de jogar, o Timbu se tornou presa fácil e isso justifica em parte o mau momento da equipe.
  • Elias Auê/Sampaio Corrêa
    Sistema defensivo vulnerável - A última partida sob o comando de Gallo foi o exemplo perfeito de como o sistema defensivo vinha decepcionando. Em menos de dez minutos, a equipe sofreu três gols e perdeu por 4 a 3. Esta foi a quinta vez que o Timbu sofreu mais de dois gols em uma partida na Série B e já é a terceira pior defesa da competição.
  • Ricardo Fernandes/DP
    Lesões - Durante os 25 jogos em que comandou o Náutico, Alexandre Gallo teve que lidar com várias lesões. Algumas por culpa do azar, outras levantaram as suspeitas sobre a preparação física do clube. Fez ainda com que a equipe tivesse oito jogadores no departamento médico ao mesmo tempo. Sem outras opções no elenco, o time caiu de rendimento.
  • Julio Jacobina/DP
    Sacudida sem efeito - A última tentativa de Gallo de mudar a equipe foi trocando seis jogadores contra o Sampaio Corrêa, incluindo referências como o goleiro Júlio César. Não surtiu o efeito esperado. Em cinco minutos, o time acabou sofrendo três gols e saiu derrotado.
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