Santa Cruz

Fotos: A história dos acessos do Santa Cruz

Em uma viagem à história do Santa nas divisões de acesso do Brasil, confira as últimas campanhas históricas

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21 de novembro de 2015 - 18:00
  • A primeira classificação do Santa Cruz à Série A após as mudanças de critérios técnicos para o acesso foi no ano de 1992. Neste ano, a equipe terminou em quarto lugar. No entanto, graças a uma manobra para favorecer o rebaixado Grêmio, o regulamento fora modificado. Ao todo, subiram 12 times para a Primeira Divisão naquele ano.
  • A primeira classificação do Santa Cruz à Série A após as mudanças de critérios técnicos para o acesso foi no ano de 1992. Neste ano, a equipe terminou em quarto lugar. No entanto, graças a uma manobra para favorecer o rebaixado Grêmio, o regulamento fora modificado. Ao todo, subiram 12 times para a Primeira Divisão naquele ano.
  • A primeira classificação do Santa Cruz à Série A após as mudanças de critérios técnicos para o acesso foi no ano de 1992. Neste ano, a equipe terminou em quarto lugar. No entanto, graças a uma manobra para favorecer o rebaixado Grêmio, o regulamento fora modificado. Ao todo, subiram 12 times para a Primeira Divisão naquele ano. Na foto, Sérgio China e Henágio.
  • A primeira classificação do Santa Cruz à Série A após as mudanças de critérios técnicos para o acesso foi no ano de 1992. Neste ano, a equipe terminou em quarto lugar. No entanto, graças a uma manobra para favorecer o rebaixado Grêmio, o regulamento fora modificado. Ao todo, subiram 12 times para a Primeira Divisão naquele ano.
  • Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A. Na foto, Carlinhos Bala e o volante alvirrubro Luciano Totó.
  • Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A. Na foto, Carlinhos Bala e o zagueiro alvirrubro Tuca.
  • Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A. Na foto, o atacante Leonardo.
  • Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A. Na foto, Carlinhos Bala, Lecheva e Reinaldo
  • Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A. Na foto, o atacante Leonardo.
  • Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A.
  • Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A. Na foto, Rosembrick marcado pelo lateral do Grêmio Escalona.
  • Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A. Na foto, a festa do acesso coral.
  • Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A. Na foto, a festa do acesso coral.
  • O acesso de 2011 foi diferente, mas grande importância na história do Santa. Após dois anos no 'inferno' da Série D, o clube iniciava uma trajetória ascendente. Que não veio com título, é verdade: os tricolores foram derrotados duas vezes pelo Tupi-MG na final. Na ida, 1 a 0 em Minas. Na volta, no Arruda, a vitória por 2 a 0 deu o título aos mineiros em frente a 54 mil torcedores corais. O time de Zé Teodoro, Renatinho, Memo e Weslley, no entanto, conseguira o objetivo principal, de retornar à Série C. Na foto, Renatinho disputa bola na final contra o Tupi.
  • O acesso de 2011 foi diferente, mas grande importância na história do Santa. Após dois anos no 'inferno' da Série D, o clube iniciava uma trajetória ascendente. Que não veio com título, é verdade: os tricolores foram derrotados duas vezes pelo Tupi-MG na final. Na ida, 1 a 0 em Minas. Na volta, no Arruda, a vitória por 2 a 0 deu o título aos mineiros em frente a 54 mil torcedores corais. O time de Zé Teodoro, Renatinho, Memo e Weslley, no entanto, conseguira o objetivo principal, de retornar à Série C.
  • O acesso de 2011 foi diferente, mas grande importância na história do Santa. Após dois anos no 'inferno' da Série D, o clube iniciava uma trajetória ascendente. Que não veio com título, é verdade: os tricolores foram derrotados duas vezes pelo Tupi-MG na final. Na ida, 1 a 0 em Minas. Na volta, no Arruda, a vitória por 2 a 0 deu o título aos mineiros em frente a 54 mil torcedores corais. O time de Zé Teodoro, Renatinho, Memo e Weslley, no entanto, conseguira o objetivo principal, de retornar à Série C.
  • O acesso de 2011 foi diferente, mas grande importância na história do Santa. Após dois anos no 'inferno' da Série D, o clube iniciava uma trajetória ascendente. Que não veio com título, é verdade: os tricolores foram derrotados duas vezes pelo Tupi-MG na final. Na ida, 1 a 0 em Minas. Na volta, no Arruda, a vitória por 2 a 0 deu o título aos mineiros em frente a 54 mil torcedores corais. O time de Zé Teodoro, Renatinho, Memo e Weslley, no entanto, conseguira o objetivo principal, de retornar à Série C.
  • O acesso de 2011 foi diferente, mas grande importância na história do Santa. Após dois anos no 'inferno' da Série D, o clube iniciava uma trajetória ascendente. Que não veio com título, é verdade: os tricolores foram derrotados duas vezes pelo Tupi-MG na final. Na ida, 1 a 0 em Minas. Na volta, no Arruda, a vitória por 2 a 0 deu o título aos mineiros em frente a 54 mil torcedores corais. O time de Zé Teodoro, Renatinho, Memo e Weslley, no entanto, conseguira o objetivo principal, de retornar à Série C.
  • O acesso de 2011 foi diferente, mas grande importância na história do Santa. Após dois anos no 'inferno' da Série D, o clube iniciava uma trajetória ascendente. Que não veio com título, é verdade: os tricolores foram derrotados duas vezes pelo Tupi-MG na final. Na ida, 1 a 0 em Minas. Na volta, no Arruda, a vitória por 2 a 0 deu o título aos mineiros em frente a 54 mil torcedores corais. O time de Zé Teodoro, Renatinho, Memo e Weslley, no entanto, conseguira o objetivo principal, de retornar à Série C.
  • O acesso de 2011 foi diferente, mas grande importância na história do Santa. Após dois anos no 'inferno' da Série D, o clube iniciava uma trajetória ascendente. Que não veio com título, é verdade: os tricolores foram derrotados duas vezes pelo Tupi-MG na final. Na ida, 1 a 0 em Minas. Na volta, no Arruda, a vitória por 2 a 0 deu o título aos mineiros em frente a 54 mil torcedores corais. O time de Zé Teodoro, Renatinho, Memo e Weslley, no entanto, conseguira o objetivo principal, de retornar à Série C.
  • Em 2013, o acesso do Santa Cruz à Segunda Divisão encerrou um período de seis anos nas séries C e D. O gol da classificação contra o Betim-MG, marcado pelo folclórico Flávio Caça-Rato, colocou um ponto final no período mais sombrio da história recente do Tricolor. Também foi Caça-Rato o autor do gol do título, sobre o Sampaio Corrêa, no Arruda. O time do artilheiro Dênis Marques e do técnico Vica voltava à Serie B depois de seis temporadas fora da divisão de acesso à Série A. Na foto, o duelo entre Santa e Águia de Marabá, na primeira fase da Série C.
  • Em 2013, o acesso do Santa Cruz à Segunda Divisão encerrou um período de seis anos nas séries C e D. O gol da classificação contra o Betim-MG, marcado pelo folclórico Flávio Caça-Rato, colocou um ponto final no período mais sombrio da história recente do Tricolor. Também foi Caça-Rato o autor do gol do título, sobre o Sampaio Corrêa, no Arruda. O time do artilheiro Dênis Marques e do técnico Vica voltava à Serie B depois de seis temporadas fora da divisão de acesso à Série A. Na foto, o duelo entre Santa e Águia de Marabá, na primeira fase da Série C.
  • Em 2013, o acesso do Santa Cruz à Segunda Divisão encerrou um período de seis anos nas séries C e D. O gol da classificação contra o Betim-MG, marcado pelo folclórico Flávio Caça-Rato, colocou um ponto final no período mais sombrio da história recente do Tricolor. Também foi Caça-Rato o autor do gol do título, sobre o Sampaio Corrêa, no Arruda. O time do artilheiro Dênis Marques e do técnico Vica voltava à Serie B depois de seis temporadas fora da divisão de acesso à Série A. Na foto, o duelo entre Santa e Águia de Marabá, na primeira fase da Série C.
  • Em 2013, o acesso do Santa Cruz à Segunda Divisão encerrou um período de seis anos nas séries C e D. O gol da classificação contra o Betim-MG, marcado pelo folclórico Flávio Caça-Rato, colocou um ponto final no período mais sombrio da história recente do Tricolor. Também foi Caça-Rato o autor do gol do título, sobre o Sampaio Corrêa, no Arruda. O time do artilheiro Dênis Marques e do técnico Vica voltava à Serie B depois de seis temporadas fora da divisão de acesso à Série A. Na foto, a comemoração do título tricolor.
  • Em 2013, o acesso do Santa Cruz à Segunda Divisão encerrou um período de seis anos nas séries C e D. O gol da classificação contra o Betim-MG, marcado pelo folclórico Flávio Caça-Rato, colocou um ponto final no período mais sombrio da história recente do Tricolor. Também foi Caça-Rato o autor do gol do título, sobre o Sampaio Corrêa, no Arruda. O time do artilheiro Dênis Marques e do técnico Vica voltava à Serie B depois de seis temporadas fora da divisão de acesso à Série A.
  • Em 2013, o acesso do Santa Cruz à Segunda Divisão encerrou um período de seis anos nas séries C e D. O gol da classificação contra o Betim-MG, marcado pelo folclórico Flávio Caça-Rato, colocou um ponto final no período mais sombrio da história recente do Tricolor. Também foi Caça-Rato o autor do gol do título, sobre o Sampaio Corrêa, no Arruda. O time do artilheiro Dênis Marques e do técnico Vica voltava à Serie B depois de seis temporadas fora da divisão de acesso à Série A.
  • Em 2013, o acesso do Santa Cruz à Segunda Divisão encerrou um período de seis anos nas séries C e D. O gol da classificação contra o Betim-MG, marcado pelo folclórico Flávio Caça-Rato, colocou um ponto final no período mais sombrio da história recente do Tricolor. Também foi Caça-Rato o autor do gol do título, sobre o Sampaio Corrêa, no Arruda. O time do artilheiro Dênis Marques e do técnico Vica voltava à Serie B depois de seis temporadas fora da divisão de acesso à Série A.
  • Em 2015, o Santa Cruz concluiu sua retomada ao bater o Mogi Mirim por 3 a 0. Com o resultado, a equipe voltou à Série A após dez anos

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  • Ayron Santos/DP/D.A Press
    A primeira classificação do Santa Cruz à Série A após as mudanças de critérios técnicos para o acesso foi no ano de 1992. Neste ano, a equipe terminou em quarto lugar. No entanto, graças a uma manobra para favorecer o rebaixado Grêmio, o regulamento fora modificado. Ao todo, subiram 12 times para a Primeira Divisão naquele ano.
  • Carlos Teixeira/DP/D.A Press
    A primeira classificação do Santa Cruz à Série A após as mudanças de critérios técnicos para o acesso foi no ano de 1992. Neste ano, a equipe terminou em quarto lugar. No entanto, graças a uma manobra para favorecer o rebaixado Grêmio, o regulamento fora modificado. Ao todo, subiram 12 times para a Primeira Divisão naquele ano.
  • Carlos Teixeira/DP/D.A Press
    A primeira classificação do Santa Cruz à Série A após as mudanças de critérios técnicos para o acesso foi no ano de 1992. Neste ano, a equipe terminou em quarto lugar. No entanto, graças a uma manobra para favorecer o rebaixado Grêmio, o regulamento fora modificado. Ao todo, subiram 12 times para a Primeira Divisão naquele ano. Na foto, Sérgio China e Henágio.
  • Julio Jacobina/DP/D.A Press
    A primeira classificação do Santa Cruz à Série A após as mudanças de critérios técnicos para o acesso foi no ano de 1992. Neste ano, a equipe terminou em quarto lugar. No entanto, graças a uma manobra para favorecer o rebaixado Grêmio, o regulamento fora modificado. Ao todo, subiram 12 times para a Primeira Divisão naquele ano.
  • Gil Vicente/DP/D.A Press
    Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Gil Vicente/DP/DA Press
    Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Heitor Cunha/DP/ DA Press
    Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Moacir Moreno/DP/DA Press
    Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Moacir Moreno/DP/DA Press
    Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Moacir Moreno/DP/ DA Press
    Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Gil Vicente/DP/DA Press
    Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Moacir Moreno/DP/DA Press
    Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Moacir Moreno/DP/D.A Press
    Em 1999, a fórmula da Série B era diferente e exigiu mais do Tricolor. Classificado em oitavo lugar na primeira fase, o Santa bateu o líder São Caetano no mata-mata. Desta forma, constituiu o quadrangular final juntamente com Goiás, Bahia e Vila Nova. O time de Tinho e Nilson e do técnico Nereu Pinheiro terminou em segundo lugar e subiu junto com o Goiás, campeão daquele ano.
  • Edvaldo Rodrigues/DP/D.A Press
    Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A. Na foto, Carlinhos Bala e o volante alvirrubro Luciano Totó.
  • Edvaldo Rodrigues/DP/D.A Press
    Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A. Na foto, Carlinhos Bala e o zagueiro alvirrubro Tuca.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A. Na foto, o atacante Leonardo.
  • Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A. Na foto, Carlinhos Bala, Lecheva e Reinaldo
  • Ricardo Fernandes/DP/DA Press
    Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A. Na foto, o atacante Leonardo.
  • Ricardo Fernandes/DP/DA Press
    Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A.
  • Ricardo Fernandes/DP/DA Press
    Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A. Na foto, Rosembrick marcado pelo lateral do Grêmio Escalona.
  • Ricardo Fernandes/DP/DA PRess
    Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A. Na foto, a festa do acesso coral.
  • Ricardo Fernandes/DP/DA Press
    Em 2005, o acesso do Santa Cruz teve um gosto duplo: a felicidade de retornar à elite após cinco anos, e o amargor de perder o título da competição nos últimos instantes, graças ao gol do Grêmio contra o Náutico (na famosa 'Batalha dos Aflitos'). Entre os destaques corais, o artilheiro Reinaldo e a dupla Carlinhos Bala e Rosembrick. O acesso foi decretado com a vitória por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Arruda. Em 2006, o Santa faria sua mais recente participação na Série A. Na foto, a festa do acesso coral.
  • Paulo Paiva/DP/DA Press
    O acesso de 2011 foi diferente, mas grande importância na história do Santa. Após dois anos no 'inferno' da Série D, o clube iniciava uma trajetória ascendente. Que não veio com título, é verdade: os tricolores foram derrotados duas vezes pelo Tupi-MG na final. Na ida, 1 a 0 em Minas. Na volta, no Arruda, a vitória por 2 a 0 deu o título aos mineiros em frente a 54 mil torcedores corais. O time de Zé Teodoro, Renatinho, Memo e Weslley, no entanto, conseguira o objetivo principal, de retornar à Série C. Na foto, Renatinho disputa bola na final contra o Tupi.
  • Paulo Paiva/DP/ DA Press
    O acesso de 2011 foi diferente, mas grande importância na história do Santa. Após dois anos no 'inferno' da Série D, o clube iniciava uma trajetória ascendente. Que não veio com título, é verdade: os tricolores foram derrotados duas vezes pelo Tupi-MG na final. Na ida, 1 a 0 em Minas. Na volta, no Arruda, a vitória por 2 a 0 deu o título aos mineiros em frente a 54 mil torcedores corais. O time de Zé Teodoro, Renatinho, Memo e Weslley, no entanto, conseguira o objetivo principal, de retornar à Série C.
  • Paulo Paiva/DP/DA Press
    O acesso de 2011 foi diferente, mas grande importância na história do Santa. Após dois anos no 'inferno' da Série D, o clube iniciava uma trajetória ascendente. Que não veio com título, é verdade: os tricolores foram derrotados duas vezes pelo Tupi-MG na final. Na ida, 1 a 0 em Minas. Na volta, no Arruda, a vitória por 2 a 0 deu o título aos mineiros em frente a 54 mil torcedores corais. O time de Zé Teodoro, Renatinho, Memo e Weslley, no entanto, conseguira o objetivo principal, de retornar à Série C.
  • Paulo Paiva/DP/DA Press
    O acesso de 2011 foi diferente, mas grande importância na história do Santa. Após dois anos no 'inferno' da Série D, o clube iniciava uma trajetória ascendente. Que não veio com título, é verdade: os tricolores foram derrotados duas vezes pelo Tupi-MG na final. Na ida, 1 a 0 em Minas. Na volta, no Arruda, a vitória por 2 a 0 deu o título aos mineiros em frente a 54 mil torcedores corais. O time de Zé Teodoro, Renatinho, Memo e Weslley, no entanto, conseguira o objetivo principal, de retornar à Série C.
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    O acesso de 2011 foi diferente, mas grande importância na história do Santa. Após dois anos no 'inferno' da Série D, o clube iniciava uma trajetória ascendente. Que não veio com título, é verdade: os tricolores foram derrotados duas vezes pelo Tupi-MG na final. Na ida, 1 a 0 em Minas. Na volta, no Arruda, a vitória por 2 a 0 deu o título aos mineiros em frente a 54 mil torcedores corais. O time de Zé Teodoro, Renatinho, Memo e Weslley, no entanto, conseguira o objetivo principal, de retornar à Série C.
  • Paulo Paiva/DP/DA Press
    O acesso de 2011 foi diferente, mas grande importância na história do Santa. Após dois anos no 'inferno' da Série D, o clube iniciava uma trajetória ascendente. Que não veio com título, é verdade: os tricolores foram derrotados duas vezes pelo Tupi-MG na final. Na ida, 1 a 0 em Minas. Na volta, no Arruda, a vitória por 2 a 0 deu o título aos mineiros em frente a 54 mil torcedores corais. O time de Zé Teodoro, Renatinho, Memo e Weslley, no entanto, conseguira o objetivo principal, de retornar à Série C.
  • Paulo Paiva/DP/DA Press
    O acesso de 2011 foi diferente, mas grande importância na história do Santa. Após dois anos no 'inferno' da Série D, o clube iniciava uma trajetória ascendente. Que não veio com título, é verdade: os tricolores foram derrotados duas vezes pelo Tupi-MG na final. Na ida, 1 a 0 em Minas. Na volta, no Arruda, a vitória por 2 a 0 deu o título aos mineiros em frente a 54 mil torcedores corais. O time de Zé Teodoro, Renatinho, Memo e Weslley, no entanto, conseguira o objetivo principal, de retornar à Série C.
  • Teresa Maia/DP/DA Press
    Em 2013, o acesso do Santa Cruz à Segunda Divisão encerrou um período de seis anos nas séries C e D. O gol da classificação contra o Betim-MG, marcado pelo folclórico Flávio Caça-Rato, colocou um ponto final no período mais sombrio da história recente do Tricolor. Também foi Caça-Rato o autor do gol do título, sobre o Sampaio Corrêa, no Arruda. O time do artilheiro Dênis Marques e do técnico Vica voltava à Serie B depois de seis temporadas fora da divisão de acesso à Série A. Na foto, o duelo entre Santa e Águia de Marabá, na primeira fase da Série C.
  • Teresa Maia/DP/DA Press
    Em 2013, o acesso do Santa Cruz à Segunda Divisão encerrou um período de seis anos nas séries C e D. O gol da classificação contra o Betim-MG, marcado pelo folclórico Flávio Caça-Rato, colocou um ponto final no período mais sombrio da história recente do Tricolor. Também foi Caça-Rato o autor do gol do título, sobre o Sampaio Corrêa, no Arruda. O time do artilheiro Dênis Marques e do técnico Vica voltava à Serie B depois de seis temporadas fora da divisão de acesso à Série A. Na foto, o duelo entre Santa e Águia de Marabá, na primeira fase da Série C.
  • Teresa Maia/DP/DA Press
    Em 2013, o acesso do Santa Cruz à Segunda Divisão encerrou um período de seis anos nas séries C e D. O gol da classificação contra o Betim-MG, marcado pelo folclórico Flávio Caça-Rato, colocou um ponto final no período mais sombrio da história recente do Tricolor. Também foi Caça-Rato o autor do gol do título, sobre o Sampaio Corrêa, no Arruda. O time do artilheiro Dênis Marques e do técnico Vica voltava à Serie B depois de seis temporadas fora da divisão de acesso à Série A. Na foto, o duelo entre Santa e Águia de Marabá, na primeira fase da Série C.
  • Ricardo Fernandes/DP/DA Press
    Em 2013, o acesso do Santa Cruz à Segunda Divisão encerrou um período de seis anos nas séries C e D. O gol da classificação contra o Betim-MG, marcado pelo folclórico Flávio Caça-Rato, colocou um ponto final no período mais sombrio da história recente do Tricolor. Também foi Caça-Rato o autor do gol do título, sobre o Sampaio Corrêa, no Arruda. O time do artilheiro Dênis Marques e do técnico Vica voltava à Serie B depois de seis temporadas fora da divisão de acesso à Série A. Na foto, a comemoração do título tricolor.
  • Ricardo Fernandes/DP/DA Press
    Em 2013, o acesso do Santa Cruz à Segunda Divisão encerrou um período de seis anos nas séries C e D. O gol da classificação contra o Betim-MG, marcado pelo folclórico Flávio Caça-Rato, colocou um ponto final no período mais sombrio da história recente do Tricolor. Também foi Caça-Rato o autor do gol do título, sobre o Sampaio Corrêa, no Arruda. O time do artilheiro Dênis Marques e do técnico Vica voltava à Serie B depois de seis temporadas fora da divisão de acesso à Série A.
  • Ricardo Fernandes/DP/DA Press
    Em 2013, o acesso do Santa Cruz à Segunda Divisão encerrou um período de seis anos nas séries C e D. O gol da classificação contra o Betim-MG, marcado pelo folclórico Flávio Caça-Rato, colocou um ponto final no período mais sombrio da história recente do Tricolor. Também foi Caça-Rato o autor do gol do título, sobre o Sampaio Corrêa, no Arruda. O time do artilheiro Dênis Marques e do técnico Vica voltava à Serie B depois de seis temporadas fora da divisão de acesso à Série A.
  • Ricardo Fernandes/DP/DA Press
    Em 2013, o acesso do Santa Cruz à Segunda Divisão encerrou um período de seis anos nas séries C e D. O gol da classificação contra o Betim-MG, marcado pelo folclórico Flávio Caça-Rato, colocou um ponto final no período mais sombrio da história recente do Tricolor. Também foi Caça-Rato o autor do gol do título, sobre o Sampaio Corrêa, no Arruda. O time do artilheiro Dênis Marques e do técnico Vica voltava à Serie B depois de seis temporadas fora da divisão de acesso à Série A.
  • LUCIANO CLAUDINO/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO
    Em 2015, o Santa Cruz concluiu sua retomada ao bater o Mogi Mirim por 3 a 0. Com o resultado, a equipe voltou à Série A após dez anos
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