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Sem pensar em outro resultado que não seja a vitória, Dado Cavalcanti esconde a escalação

Técnico alvirrubro pode fazer mudanças no ataque e no meio de campo

postado em 22/09/2014 19:00 / atualizado em 22/09/2014 20:11

Rafael Brasileiro /Diario de Pernambuco

Julio Jacobina/DP/D.A Press
A definição da equipe do Náutico que enfrentará a Portuguesa nesta terça-feira continuará sendo um mistério até às 21h, quando Dado Cavalcanti tem que entregar a lista dos 11 iniciais. Apesar de confirmar a entrada de William Alves na vaga de Mario Risso, o técnico do Timbu sinalizou que essa pode não ser  única alteração na equipe. O ataque ou o meio de campo podem sofrer alterações.


“Tem a definição da entrada do William Alves no lugar de Mario Risso, mas para confirmar a escalação eu vou esperar um pouco mais. Vou mostrar o vídeo para eles e ver qual será a estratégia. É outro jogo, temos uma perspectiva diferente. Minha dúvidas são do meio para frente e poderemos ter uma ou duas trocas, mas vou ter um pouco mais de resguardo na escalação”, revelou Dado.


As mudanças não foram motivadas pelas duas derrotas consecutivas e sim pelo momento. O técnico não quer deixar o G4 se distanciar do horizonte timbu e com possíveis mudanças ofensivas, existe a possibilidade de Elicarlos perder a vaga para Cañete ou Bruno Furlan. “É um jogo diferente, que vive um momento ruim, que vai jogar pressionado e que vai dar a vida pela vitória. Essa partida será importante para não deixarmos a distância aumentar para o G4. Esse vai ser o cuidado especial, pois queremos manter essa distância onde ela está”, explicou o treinador.

 

Só pensando em três pontos
A pressão para a partida desta terça-feira estará presente em ambos os lados. Do lado da Portuguesa, uma vitória após cinco jogos é mais do que necessário. Do lado do Timbu, a meta é manter as chances de acesso. Pontos que Dado Cavalcanti tem total conhecimento e não pensa em nada diferente do que uma vitória no Canindé. “Pela ambição que temos de fazer o time brigar pelo acesso, principalmente pela pressão que os times de cima tem feito nos times de baixo, já que eles não ficam mais de dois jogos sem vencer. Se quisermos algo na ompetição temos que vencer. Empate nem pensar. Temos que pensar em vitória.”