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Em boa fase, Pedro Carmona elogia Patrick Vieira, provável companheiro de time contra o Oeste

Meias já atuaram juntos no Palmeiras e Carmona afirmou que já existe entrosamento

postado em 01/07/2015 20:30 / atualizado em 01/07/2015 20:55

Rafael Brasileiro /Diario de Pernambuco

Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
Pedro Carmona parece ter conquistado de vez sua vaga de titular. Foram dois jogos consecutivos entres os atletas que iniciaram a partida pela primeira vez nesta Série B. Nas duas ocasiões o atleta balançou as redes e mostrou que pode ser o atleta que Lisca tanto espera.  

Sua entrada na equipe ocorreria provavelmente devido à falta de atletas contra o Paysandu, mas a opção de Lisca desde o começo era transformá-lo em titular. O treinador optou por retirar Rogerinho e colocar Pedro entre os titulares por conta da capacidade de finalização. Diante do ABC, ele já entrou como titular e pela segunda partida consecutiva marcou um gol. A única coisa que pode atrapalhar a sua evolução é a mudança de companheiros. Nesta partida o Náutico mudará o quarteto ofensivo mais uma vez e a bola da vez deve ser Patrick Vieira, atleta que tem bastante intimidade com o meia. 

“Patrick é um jogador que sabe segurar mais a bola e tem uma técnica apurada. No confronto um a um é muito bom. É um jogador que tenho um entrosamento com ele, já que jogamos juntos no Palmeiras. Muda um pouco o posicionamento, mas isso não será problema”, explicou Carmona.

A única observação de Carmona é que durante o treinamento desta quarta-feira, Patrick teoricamente não estava posicionado como meia ao seu lado. Porém, isso é o de menos, já que a movimentação entre os atletas da frente é o mais importante para Lisca. “No treino o Patrick ficou mais à frente com o Douglas e pelo o que vimos eles (Oeste) jogam com muita gente no meio de campo. Teremos que povoar aquela área e estarmos bem posicionados”, avisou Carmona. 

E o gol de falta?
Mais uma vez o Timbu saiu da partida sem fazer um gol de falta, mas Pedro Carmona sabe que isso é questão de tempo. O meia sabe os treinamentos estão surtindo efeito e em breve o gol sairá. “Sempre o treinamento de falta era pós-treino e ficava no máximo duas vezes por semana. Por isso a gente chega meia hora antes e treina mais. Em jogos já tivemos oportunidades e não aproveitamos. A bola parada é decisiva e ele (Levi) é um especialista e tem nos ajudado a evoluir nesse ponto.”