Santa Cruz

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Santa Cruz precisa superar desfalques no ataque para aproveitar fragilidade de rival

Luverdense tem sofrido gols de bola parada, mas Tricolor não tem Léo Gamalho

postado em 16/09/2014 14:00 / atualizado em 16/09/2014 14:06

Yuri de Lira /Diario de Pernambuco

Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
Os números apontam uma deficiência da equipe do Luverdense. No estádio Passo das Emas, um campo com menores dimensões, a equipe tem levado com frequência gols provenientes de bolas aéreas. Dos nove sofridos em casa nesta Série B, cinco foram pelo alto. O Santa Cruz pode se aproveitar disso. Mas há um porém. Está sem Léo Gamalho e Betinho, os dois únicos homens de referência do time.

Das cinco vezes que Gamalho balançou as redes no campeonato, duas foram de cabeça. Com dois gols na Segundona, Betinho também fez um gol de cabeça. Essas jogadas, aliás, têm sido uma válvula de escape da equipe tricolor quando o meio-campo coral não consegue criar. Sobretudo com cruzamentos do lateral direito Tony, com a bola rolando.

Embora ainda não tenham feito gols advindos de bola parada na Série B, os jogadores creem que podem buscar o gol batendo faltas para dentro da área do Luverdense e, de repente, conseguir algum gol de cabeça. Um dos batedores oficiais, Julinho chama a responsabilidade para si. “Eu, Tony e Wescley temos qualidade nas faltas e isso é um ponto forte. Mesmo com esses jogadores suspensos, podemos surpreender”, disse o lateral.