SPORT
Sport empata com Atlético-PR na Ilha do Retiro e aumenta série sem vitórias na Série A
Leão pressionou o Furacão durante todo o segundo tempo, mas não conseguiu virar
postado em 17/08/2014 20:24 / atualizado em 17/08/2014 21:37
São agora três jogos seguidos sem vitórias. Neste domingo, depois de ter perdido nas duas rodadas passadas da Série A, o Sport ficou apenas num empate de 1 a 1 contra o Atlético Paranaense, na Ilha do Retiro. Apesar do gol do estreante meia Régis, os rubro-negros voltaram a apresentar falhas no setor ofensivo. Chegou a buscar o empate. Mas, novamente, o Leão não foi capaz de virar o placar. Algo que os leoninos, aliás, ainda não conseguiram fazer nenhuma vez nesta temporada. A equipe de Eduardo Baptista volta às atenções para a partida de quarta-feira, na Arena Pernambuco, diante do Palmeiras.
O Sport começou o jogo mais audaz que os adversários. De imediato, já com 40 segundos, Erico Júnior teve a chance de abrir o placar. Esteve cara a cara com Weverton e chutou em cima do goleiro atleticano. Conforme havia planejado o técnico Eduardo Baptista durante os treinos da semana, a válvula de escape do Leão (novamente no 4-3-2-1) era mesmo Erico, pela direita. Funcionando um ponta, o atleta, por sua vez, pecava em um defeito antigo seu. Ainda não corrigido. Fazia as jogadas de maneira correta. Mas errava no último passe e colocava tudo a perder. A bola, por consequência, pouco chegava em Neto Baiano. Felipe Azevedo (pelo lado esquerdo) e o meia Régis também pouco ajudavam.
Embora com mais posse de bola e no controle da partida, os rubro-negros acabaram sofrendo o gol. Bady bateu uma falta quase do meio-campo. Ninguém da defesa do Sport subiu para evitar o pior. O zagueiro Cleberson aproveitou-se. Completou, de cabeça, no canto direito de Magrão - aos 24 do primeiro tempo: 1 a 0. O gol do Furacão não pareceu esmorecer o time de Baptista. A equipe pernambucana lançou-se ainda mais ao ataque. Pressionou em uma sequência de escanteios. Wendel e Renê tentaram. Weverton salvou os visitantes duas vezes.
O gol do Sport, contudo, veio só aos 39. Após uma falta na entrada da área chutada por Wendel na barreira e depois na zaga, a bola sobrou para o estreante Régis. Àquele momento, o meia era pouco participativo, embora mostrasse bastante lucidez quando tinha a bola nos pés. Com a "sombra" dos midiáticos reforços Diego Souza e Ibson, não poderia desperdiçar a oportunidade. Brindou a torcida com o empate.
Segundo tempo
O Atlético voltou do intervalo ainda mais cauteloso. Quis trazer o Sport para o seu campo e tirar vantagem nos contra-ataques. A marcação leonina foi eficiente e não permitiu isso. A não ser em chutes de longe. Já do meio para a frente, a situação era complicada. Ainda afligido por problemas físicos, Régis deixou o campo. Zé Mario entrou. A partir daí, os recifenses decaíram ainda mais criação. Chegava ao ataque mais na base da vontade. Baptista fez mudanças no setor. Praticamente em vão.
Sport 1
Magrão; Patric, Oswaldo, Durval e Renê; Wendel, Rithely, Felipe Azevedo (Ailton), Erico Júnior (Ananias) e Régis (Zé Mário); Neto Baiano. Técnico: Eduardo Baptista.
Atlético Paranaense 1
Weverton; Sueliton, Cleberson, Léo Pereira e Natanael; Deivid, João Paulo, Bady (Dellatorre) e Marcos Guilherme (Douglas Coutinho); Marcelo Cirino e Cléo (Otávio). Técnico: Doriva.
Estádio: Ilha do Retiro (Recife-PE)
Árbitro: Vinícius Furlán-SP
Assistentes: Rogério Pablos Zanardo e Vicente Romano Neto, ambos de SP
Gols: Cléberson (24' do 1T, Atlético) e Régis (39' do 1T, Sport)
Cartões amarelos: Régis, Wendel e Felipe Azevedo (Sport); João Paulo, Deivid e Cléberson (Atlético Paranaense)
Público: 14.210
Renda: R$ 229.450
O Sport começou o jogo mais audaz que os adversários. De imediato, já com 40 segundos, Erico Júnior teve a chance de abrir o placar. Esteve cara a cara com Weverton e chutou em cima do goleiro atleticano. Conforme havia planejado o técnico Eduardo Baptista durante os treinos da semana, a válvula de escape do Leão (novamente no 4-3-2-1) era mesmo Erico, pela direita. Funcionando um ponta, o atleta, por sua vez, pecava em um defeito antigo seu. Ainda não corrigido. Fazia as jogadas de maneira correta. Mas errava no último passe e colocava tudo a perder. A bola, por consequência, pouco chegava em Neto Baiano. Felipe Azevedo (pelo lado esquerdo) e o meia Régis também pouco ajudavam.
Embora com mais posse de bola e no controle da partida, os rubro-negros acabaram sofrendo o gol. Bady bateu uma falta quase do meio-campo. Ninguém da defesa do Sport subiu para evitar o pior. O zagueiro Cleberson aproveitou-se. Completou, de cabeça, no canto direito de Magrão - aos 24 do primeiro tempo: 1 a 0. O gol do Furacão não pareceu esmorecer o time de Baptista. A equipe pernambucana lançou-se ainda mais ao ataque. Pressionou em uma sequência de escanteios. Wendel e Renê tentaram. Weverton salvou os visitantes duas vezes.
O gol do Sport, contudo, veio só aos 39. Após uma falta na entrada da área chutada por Wendel na barreira e depois na zaga, a bola sobrou para o estreante Régis. Àquele momento, o meia era pouco participativo, embora mostrasse bastante lucidez quando tinha a bola nos pés. Com a "sombra" dos midiáticos reforços Diego Souza e Ibson, não poderia desperdiçar a oportunidade. Brindou a torcida com o empate.
Segundo tempo
O Atlético voltou do intervalo ainda mais cauteloso. Quis trazer o Sport para o seu campo e tirar vantagem nos contra-ataques. A marcação leonina foi eficiente e não permitiu isso. A não ser em chutes de longe. Já do meio para a frente, a situação era complicada. Ainda afligido por problemas físicos, Régis deixou o campo. Zé Mario entrou. A partir daí, os recifenses decaíram ainda mais criação. Chegava ao ataque mais na base da vontade. Baptista fez mudanças no setor. Praticamente em vão.
Sport 1
Magrão; Patric, Oswaldo, Durval e Renê; Wendel, Rithely, Felipe Azevedo (Ailton), Erico Júnior (Ananias) e Régis (Zé Mário); Neto Baiano. Técnico: Eduardo Baptista.
Atlético Paranaense 1
Weverton; Sueliton, Cleberson, Léo Pereira e Natanael; Deivid, João Paulo, Bady (Dellatorre) e Marcos Guilherme (Douglas Coutinho); Marcelo Cirino e Cléo (Otávio). Técnico: Doriva.
Estádio: Ilha do Retiro (Recife-PE)
Árbitro: Vinícius Furlán-SP
Assistentes: Rogério Pablos Zanardo e Vicente Romano Neto, ambos de SP
Gols: Cléberson (24' do 1T, Atlético) e Régis (39' do 1T, Sport)
Cartões amarelos: Régis, Wendel e Felipe Azevedo (Sport); João Paulo, Deivid e Cléberson (Atlético Paranaense)
Público: 14.210
Renda: R$ 229.450