SPORT
Baptista lamenta desempenho do Sport no 1º tempo, mas exalta vitória e mudança de atitude
Técnico do Sport revelou que temeu perder jogo para o Criciúma, na Ilha
postado em 31/08/2014 19:10 / atualizado em 31/08/2014 20:43
Eduardo Bapstista usa da franqueza para analisar o jogo deste domingo. O treinador do Sport admitiu a falta de ímpeto demonstrada pelo seu time no primeiro tempo da partida frente ao Criciúma. Revelou até que temeu perder dos catarinenses. Disse que, caso o adversário fosse mais qualificado, certamente os rubro-negros estariam fadados à uma derrota em casa. Ao mesmo tempo, fez questão de exaltar a mudança de postura dos seus comandados na etapa final do confronto - quando a equipe conseguiu construir o placar de 2 a 0 e inibiu, definitivamente, as ações ofensivas do Tigre.
"Felizmente, as coisas deram certo para a gente no segundo tempo. No primeiro, não era o Sport. Corremos um risco muito grande. Não desmerecendo o Criciúma, se pegássemos um time de mais qualidade, como o Cruzeiro, a gente perderia o jogo", falou Baptista. O técnico, no entanto, fez questão de ressaltar que não promoveu mudanças táticas no time. Apenas chacoalhou o grupo nos vestiários para que os jogadores mudassem a forma de atuar. "Não fizemos nada diferente, mas mudamos completamente de atitude", contou.
O treinador chegou a ser cobrado duramente por parte da torcida do Sport durante o primeiro tempo. Na coletiva de imprensa, blindou-se. "Infelizmente, estamos com muitos jogadores no departamento médico. Tenho que criar alternativas e achar peças para se encaixar no nosso esquema. Às vezes, as pessoas não conseguem entender isso. A saída de Patric, por exemplo, já era algo previsto", sentenciou. "Sei que trabalhar no Sport é um caldeirão", completou, ciente.
Baptista ainda respondeu as críticas sobre ter acionado Diego Souza como titular, mesmo ele ainda mal fisicamente. O meia só demorou nove minutos em campo. Sentiu a coxa direita e precisou ser substituído. O técnico rubro-negro, por sua vez, rechaçou qualquer tipo de imprudência em ter escalado o atleta. "Aqui o trabalho é científico. (Os fisiologistas) Inaldo Frere e (Edvaldo) Tacão trabalham muito. Aqui não se faz nada de maneira empírica. Lógico que era um risco colocá-lo. Tudo é um risco. Mas só quem está aqui é quem pode tomar essa decisão", explicou.
"Felizmente, as coisas deram certo para a gente no segundo tempo. No primeiro, não era o Sport. Corremos um risco muito grande. Não desmerecendo o Criciúma, se pegássemos um time de mais qualidade, como o Cruzeiro, a gente perderia o jogo", falou Baptista. O técnico, no entanto, fez questão de ressaltar que não promoveu mudanças táticas no time. Apenas chacoalhou o grupo nos vestiários para que os jogadores mudassem a forma de atuar. "Não fizemos nada diferente, mas mudamos completamente de atitude", contou.
O treinador chegou a ser cobrado duramente por parte da torcida do Sport durante o primeiro tempo. Na coletiva de imprensa, blindou-se. "Infelizmente, estamos com muitos jogadores no departamento médico. Tenho que criar alternativas e achar peças para se encaixar no nosso esquema. Às vezes, as pessoas não conseguem entender isso. A saída de Patric, por exemplo, já era algo previsto", sentenciou. "Sei que trabalhar no Sport é um caldeirão", completou, ciente.
Baptista ainda respondeu as críticas sobre ter acionado Diego Souza como titular, mesmo ele ainda mal fisicamente. O meia só demorou nove minutos em campo. Sentiu a coxa direita e precisou ser substituído. O técnico rubro-negro, por sua vez, rechaçou qualquer tipo de imprudência em ter escalado o atleta. "Aqui o trabalho é científico. (Os fisiologistas) Inaldo Frere e (Edvaldo) Tacão trabalham muito. Aqui não se faz nada de maneira empírica. Lógico que era um risco colocá-lo. Tudo é um risco. Mas só quem está aqui é quem pode tomar essa decisão", explicou.