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Marlone faz 1ª partida da vida na Ilha, exalta torcida do Sport e se diz pronto para atuar 90 minutos

Meia-atacante se disse fisicamente pronto para conseguir jogar uma partida inteira

postado em 01/07/2015 13:23 / atualizado em 01/07/2015 13:23

Daniel Leal /Diario de Pernambuco

João Velozo/ Esp. DP/ D. A Press
A expectativa de recorde de público na noite desta quarta-feira animou o meia-atacante Marlone. Mais do que simplesmente estreando com a camisa rubro-negra em casa, o atleta estará, frente ao Internacional, na verdade, fazendo a sua estreia profissional na Ilha do Retiro – onde nunca atuou. Animado para a sua segunda partida como titular, o atleta exaltou a torcida rubro-negra e afirmou que já está bem fisicamente e apto a atuar os 90 minutos da partida.

Até as 17h desta terça-feira, mais de 11 mil ingressos já haviam sido vendidos pelo Sport. A expectativa é de público superior a 20 mil torcedores, um recorde do clube nesta Série A. "A torcida do Sport joga com o time. É o 12º jogador. Assisti ao primeiro jogo na Ilha assim que cheguei, contra Joinville. O estádio não estava lotado, mas deu para sentir o calor da torcida, assim como deu na Arena Pernambuco, já com maior público", disse Marlone.

"Essa massa quando quer lotar e empurrar, vai mesmo. E isso transmite uma adrenalina dentro do campo. Será a minha estreia na Ilha como profissional e estrear logo com a camisa do Sport me deixa muito feliz. Quero botar o pé no campo e ver o caldeirão empurrando a gente para mais uma vitória no Brasileiro", disse o meia.

Fôlego

Ainda ganhando ritmo de jogo e indo para o seu terceiro jogo com a camisa rubro-negra, Marlone deixou claro que ainda não está 100%. Mas se disse pronto para ajudar e jogar até o apito final do juiz no duelo contra o Internacional.

"Estou à disposição do professor. Claro que fiquei um tempo sem ritmo de jogo e você pode fazer um ano de físico... Mas treino é treino e jogo é outra adrenalina, outra emoção. Estou à disposição do professor para jogar o jogo todo. Quero simplesmente ajudar a equipe a vencer. A cada jogo é uma nova guerra", pontuou.