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Único do Sport a ter trabalhado com técnico, Luiz Antônio aponta qualidades de Oswaldo

Volante exalta experiência do treinador, mas diz que elenco precisa mudar atitude

postado em 28/04/2016 15:55 / atualizado em 29/04/2016 08:48

Brenno Costa /Diario de Pernambuco

Ricardo Fernandes/DP
Oswaldo de Oliveira é hoje, antes de tudo, um treinador com muita bagagem. Aos 65 anos, o carioca tem passagens por Flamengo, Palmeiras, Santos, Fluminense, Cruzeiro, Vitória, Vasco e Corinthians, além do Kashima Antlers, do Japão, e Ah-Ali, do Catar. Entre os seus principais títulos estão os Campeonatos Brasileiros de 1999 (Corinthians) e 2000 (Vasco) além do Mundial de Clubes da Fifa (2000), conquistado no time paulista. No Kashima Antlers, também alcançou o título japonês três vezes (2007, 2008 e 2009). Tem, portanto, um currículo de peso.

Mas, apesar da experiência, ele trabalhou com apenas um jogador do Sport. No ano passado, comandou o volante Luiz Antônio no Flamengo. Nesse tempo, o atleta pôde entender a filosofia do técnico. Acredita que Oswaldo de Oliveira tem pontos a acrescentar no atual elenco. "Eu trabalhei com Oswaldo no Flamengo. É um cara muito educado, inteligente e experiente. Gosta de conversar bastante e tem um trabalho muito intenso durante esses anos. Fico feliz dele estar aqui. Espero que ele seja bem-vindo e faça um ótimo trabalho aqui, ajudando a gente sempre a melhorar", disse.

Segundo Luiz Antônio, o treinador pode ajudar com a larga experiência que carrega. "Além de ter experiência, ele ter trabalhado em grandes clubes, ter trabalhado lá fora no Japão e ter sido campeão em vários título que passou isso pode agregar. Fazer, cada vez mais, o Sport ficar grande. E a gente conseguir ir cada vez mais para frente no Brasileiro e conseguir fazer uma grande final no Campeonato Pernambucano."

Para o volante, contudo, o elenco do Sport também precisa corrigir suas próprias falhas e passar a se comunicar mais dentro das quatro linhas. "(Precisamos mudar) A atitude e a postura da gente dentro de campo. A gente tem que se comunicar, falar mais. Estar um mais perto do outro. Ter aquele entrosamento como tinha no ano passado de não precisar olhar e já saber onde está o outro jogador."

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