"Se vai ser o vírus que vai diminuir este tempo eu não sei. Sei que muitas vezes a gente fica abatido. E eu fiquei, óbvio, em casa. E muitas vezes apareceu uma lágrima…É meu último ano, a gente não sabe o que vai acontecer. O que a diretoria pensa já foi passado. Podemos chegar a ter novidades no curto prazo, mas não vou apressar o tempo. Quero ver como tudo volta", disse em coletiva virtual.
Sobre a volta do futebol, o camisa 10 afirmou que o Campeonato Gaúcho, que está previsto para recomeçar em julho, pode servir como um espelho a outros Estados. Contudo, é preciso ser cuidadoso, não podendo generalizar a volta, já que em cada lugar se trata o vírus de uma forma.
"Precisamos dividir as coisas, o Gauchão, que tem previsão de volta e acredito que será em julho, e as competições nacionais e internacionais. Eu acho que sim, temos de ter um equilíbrio para podermos voltar com elas. Hoje, no Brasil, cada Estado trabalha de uma maneira diferente e a covid-19 está se comportando diferente em algumas cidades, que apresentam mais casos e maior nível de contágio Teremos de ter consciência individual e coletiva. Aqui no Sul, penso que poderemos ser uma inspiração as outras competições ao nível estadual. Com os protocolos e seguindo as orientações. Quando falarmos de Brasileiro, Libertadores, Copa do Brasil, aí será preciso uma ação conjunta, para que se possa trabalhar e a volta possa ser equilibrada", detalhou.