Son Salvador

BOLADAS E BOTINADAS

O público já aprovou os jogos nas manhãs de domingo

postado em 14/08/2018 12:00

Temos maratonas, corridas de automóveis, caminhadas, enduros, cavalgadas e disputas de uma série de esportes pela manhã. Todo mundo tenta se adaptar. Pois bem, em pleno inverno, com frente fria, e até neblina, há quem deteste os jogos pelo Campeonato Brasileiro naquele horário das 11h. Pois bem, mas o público já aprovou o horário. O público, mesmo sem ter acomodações com ar condicionado, muito pelo contrário, adora comparecer ao estádio pela manhã, apoiar seu time e voltar para casa a tempo de pegar aquele churrascão em família, ou aquela macarronada com frango e maionese. É preciso respeitar o torcedor. É preciso lhe dar a chance de esticar seu domingo. Vivemos num país tropical. O sol, felizmente, sempre mostra sua cara. O calor pode até superar o clima de inverno em determinados momentos. Mas o futebol não pode ser jogado apenas ao cair da tarde ou durante a sessão coruja. 

CAIU NA REDE


Domingo foi dia de pescaria. O Galo, que precisava de um bom resultado, foi à luta e pegou um peixe. Não, não foi um dourado, ou um peixe de grande porte. Foi um peixe ainda em formação. Um peixe que ainda é trabalhado pelo seu novo mentor, o Cuca, aquele responsável pelo maior título conquistado pelo Galo. Também não foi um peixinho de aquário, desses que você leva para casa num saquinho de plástico. Pois bem, foi um jogo interessante, porque mais uma vez o treinador da equipe mineira fez experiências. Desse laboratório, pude perceber que o teste com os laterais foi muito bom. São opções que precisam apenas de um pouco mais de maturidade. Mas atuaram bem. Não se pode dizer que a vitória por 3 a 1 foi um resultado maravilhoso. O meio-campo da equipe atleticana ainda precisa melhorar. 

ELE VOLTOU


Cazares voltou e deu um passe para o gol do Ricardo Oliveira. Ótimo, é disso que o centroavante precisava. Mas a dificuldade maior é explicar para o equatoriano que ele não pode viver de lances esporádicos. Precisa ser mais participativo na contenção das jogadas dos adversários. É bom de bola, mas deixa sempre a impressão de que detesta esbarrar no adversário, detesta tomar a bola dos outros. Precisa mudar isso.  

CUIDADO


Jogando em casa, o Atlético arriscou uma formação em seu meio de campo que não foi a ideal, principalmente no primeiro tempo. A vitória não pode encobrir as falhas de marcação. José Welison não pode ficar sozinho na marcação á frente da zaga. Por outro lado, a presença do Luan mostrou que a objetividade poderá fazer a bola chegar em melhores condições ao Ricardo Oliveira.

QUASE


O Cruzeiro se definiu, prioritariamente, pela busca da Copa do Brasil e da Libertadores. O Brasileirão é aquela disputa que pode esperar, pode ser encarada  pelo time reserva. Caso passe, e tem time para isso, por Santos e Flamengo, o time azul seguirá poupando jogadores importantes. Não chega a ser um absurdo. É bom lembrar que outras equipes estão fazendo o mesmo. Só não pode é bobear no mata-mata. Tem que justificar o fato de economizar seu principais jogadores numa disputa importante como o Brasileirão.

SAUDADE NÃO TEM IDADE...


O Flamengo bota a boca no trombone, reclama da arbitragem, diz que está sendo muito prejudicado. Na verdade, levou uma traulitada em pleno Maracanã pela Libertadores, quando o Cruzeiro foi superior, tendo como árbitro principal o Nestor Pitana, que foi muito bem e não aceitou a pressão do Urubu. Deve ter baixado uma saudade danada lá pelas bandas das Gávea. Mas não adianta sonhar com José de Assis Aragão, ou com José Roberto Wright, eles não apitam mais... Mas que o Cruzeiro fique de olho, vão tentar pressionar a Conmebol...

FALHA DO APITO


No jogo entre Chapecoense e Corinthians, tivemos a oportunidade de assistir a mais um dos absurdos da arbitragem brasileira. Bola lançada pelo alto, Cássio saiu atabalhoado, deixou a área. A bola estava passando e ele defendeu com as mãos fora da área. Lance para cartão vermelho, sem dúvida, Isso até árbitro de várzea sabe. Aí entrou em campo o medo da arbitragem. Grazianni Maciel Rocha não teve peito para expulsar o goleiro reserva da Seleção Brasileira. Fosse no Itaquerão, talvez ele não tivesse nem dado a falta. Daria cartão amarelo para quem fez a marcação do campo. Afinal, um goleiro daquele tamanho não pode ter sua zona de trabalho restrita a um espaço tão pequeno. E na cobrança da falta, fez-se justiça. Gol da Chape. Mas o Cássio não levou o vermelho. Aliás, vermelha deve ter ficado a cara do apitador.

TAMBÉM NA ARENA CONDÁ


O jogador Clayson é o que se pode chamar de baixinho invocado. Gosta de viver perigosamente, tanto que comprou uma briga há algum tempo com o Felipe Melo. Os dois trocaram tapinhas, mas foram apartados. Desta vez, ao ser substituído, o jogador do Corinthians foi provocado por torcedores da Chape. Não perdeu tempo. Pegou uma garrafa de água e esguichou contra uma senhora. Pegou mal. O cara é maluco, mas não sei o que falaram com ele. De todo jeito, ele já tem a desculpa pronta. Só estava tentando ajudar a turma a enfrentar o baixo nível de umidade do ar... Foi isso.

COELHO


Ou o América ajeita sua peça ofensiva, ou a sua torcida terá um ataque... De nervos..
Temos maratonas, corridas de automóveis, caminhadas, enduros, cavalgadas e disputas de uma série de esportes pela manhã. Todo mundo tenta se adaptar. Pois bem, em pleno inverno, com frente fria, e até neblina, há quem deteste os jogos pelo Campeonato Brasileiro naquele horário das 11h. Pois bem, mas o público já aprovou o horário. O público, mesmo sem ter acomodações com ar condicionado, muito pelo contrário, adora comparecer ao estádio pela manhã, apoiar seu time e voltar para casa a tempo de pegar aquele churrascão em família, ou aquela macarronada com frango e maionese. É preciso respeitar o torcedor. É preciso lhe dar a chance de esticar seu domingo. Vivemos num país tropical. O sol, felizmente, sempre mostra sua cara. O calor pode até superar o clima de inverno em determinados momentos. Mas o futebol não pode ser jogado apenas ao cair da tarde ou durante a sessão coruja. 

CAIU NA REDE


Domingo foi dia de pescaria. O Galo, que precisava de um bom resultado, foi à luta e pegou um peixe. Não, não foi um dourado, ou um peixe de grande porte. Foi um peixe ainda em formação. Um peixe que ainda é trabalhado pelo seu novo mentor, o Cuca, aquele responsável pelo maior título conquistado pelo Galo. Também não foi um peixinho de aquário, desses que você leva para casa num saquinho de plástico. Pois bem, foi um jogo interessante, porque mais uma vez o treinador da equipe mineira fez experiências. Desse laboratório, pude perceber que o teste com os laterais foi muito bom. São opções que precisam apenas de um pouco mais de maturidade. Mas atuaram bem. Não se pode dizer que a vitória por 3 a 1 foi um resultado maravilhoso. O meio-campo da equipe atleticana ainda precisa melhorar. 

ELE VOLTOU


Cazares voltou e deu um passe para o gol do Ricardo Oliveira. Ótimo, é disso que o centroavante precisava. Mas a dificuldade maior é explicar para o equatoriano que ele não pode viver de lances esporádicos. Precisa ser mais participativo na contenção das jogadas dos adversários. É bom de bola, mas deixa sempre a impressão de que detesta esbarrar no adversário, detesta tomar a bola dos outros. Precisa mudar isso.  

CUIDADO


Jogando em casa, o Atlético arriscou uma formação em seu meio de campo que não foi a ideal, principalmente no primeiro tempo. A vitória não pode encobrir as falhas de marcação. José Welison não pode ficar sozinho na marcação á frente da zaga. Por outro lado, a presença do Luan mostrou que a objetividade poderá fazer a bola chegar em melhores condições ao Ricardo Oliveira.

QUASE


O Cruzeiro se definiu, prioritariamente, pela busca da Copa do Brasil e da Libertadores. O Brasileirão é aquela disputa que pode esperar, pode ser encarada  pelo time reserva. Caso passe, e tem time para isso, por Santos e Flamengo, o time azul seguirá poupando jogadores importantes. Não chega a ser um absurdo. É bom lembrar que outras equipes estão fazendo o mesmo. Só não pode é bobear no mata-mata. Tem que justificar o fato de economizar seu principais jogadores numa disputa importante como o Brasileirão.

SAUDADE NÃO TEM IDADE...


O Flamengo bota a boca no trombone, reclama da arbitragem, diz que está sendo muito prejudicado. Na verdade, levou uma traulitada em pleno Maracanã pela Libertadores, quando o Cruzeiro foi superior, tendo como árbitro principal o Nestor Pitana, que foi muito bem e não aceitou a pressão do Urubu. Deve ter baixado uma saudade danada lá pelas bandas das Gávea. Mas não adianta sonhar com José de Assis Aragão, ou com José Roberto Wright, eles não apitam mais... Mas que o Cruzeiro fique de olho, vão tentar pressionar a Conmebol...

FALHA DO APITO


No jogo entre Chapecoense e Corinthians, tivemos a oportunidade de assistir a mais um dos absurdos da arbitragem brasileira. Bola lançada pelo alto, Cássio saiu atabalhoado, deixou a área. A bola estava passando e ele defendeu com as mãos fora da área. Lance para cartão vermelho, sem dúvida, Isso até árbitro de várzea sabe. Aí entrou em campo o medo da arbitragem. Grazianni Maciel Rocha não teve peito para expulsar o goleiro reserva da Seleção Brasileira. Fosse no Itaquerão, talvez ele não tivesse nem dado a falta. Daria cartão amarelo para quem fez a marcação do campo. Afinal, um goleiro daquele tamanho não pode ter sua zona de trabalho restrita a um espaço tão pequeno. E na cobrança da falta, fez-se justiça. Gol da Chape. Mas o Cássio não levou o vermelho. Aliás, vermelha deve ter ficado a cara do apitador.

TAMBÉM NA ARENA CONDÁ


O jogador Clayson é o que se pode chamar de baixinho invocado. Gosta de viver perigosamente, tanto que comprou uma briga há algum tempo com o Felipe Melo. Os dois trocaram tapinhas, mas foram apartados. Desta vez, ao ser substituído, o jogador do Corinthians foi provocado por torcedores da Chape. Não perdeu tempo. Pegou uma garrafa de água e esguichou contra uma senhora. Pegou mal. O cara é maluco, mas não sei o que falaram com ele. De todo jeito, ele já tem a desculpa pronta. Só estava tentando ajudar a turma a enfrentar o baixo nível de umidade do ar... Foi isso.

COELHO


Ou o América ajeita sua peça ofensiva, ou a sua torcida terá um ataque... De nervos..
Temos maratonas, corridas de automóveis, caminhadas, enduros, cavalgadas e disputas de uma série de esportes pela manhã. Todo mundo tenta se adaptar. Pois bem, em pleno inverno, com frente fria, e até neblina, há quem deteste os jogos pelo Campeonato Brasileiro naquele horário das 11h. Pois bem, mas o público já aprovou o horário. O público, mesmo sem ter acomodações com ar condicionado, muito pelo contrário, adora comparecer ao estádio pela manhã, apoiar seu time e voltar para casa a tempo de pegar aquele churrascão em família, ou aquela macarronada com frango e maionese. É preciso respeitar o torcedor. É preciso lhe dar a chance de esticar seu domingo. Vivemos num país tropical. O sol, felizmente, sempre mostra sua cara. O calor pode até superar o clima de inverno em determinados momentos. Mas o futebol não pode ser jogado apenas ao cair da tarde ou durante a sessão coruja. 

CAIU NA REDE


Domingo foi dia de pescaria. O Galo, que precisava de um bom resultado, foi à luta e pegou um peixe. Não, não foi um dourado, ou um peixe de grande porte. Foi um peixe ainda em formação. Um peixe que ainda é trabalhado pelo seu novo mentor, o Cuca, aquele responsável pelo maior título conquistado pelo Galo. Também não foi um peixinho de aquário, desses que você leva para casa num saquinho de plástico. Pois bem, foi um jogo interessante, porque mais uma vez o treinador da equipe mineira fez experiências. Desse laboratório, pude perceber que o teste com os laterais foi muito bom. São opções que precisam apenas de um pouco mais de maturidade. Mas atuaram bem. Não se pode dizer que a vitória por 3 a 1 foi um resultado maravilhoso. O meio-campo da equipe atleticana ainda precisa melhorar. 

ELE VOLTOU


Cazares voltou e deu um passe para o gol do Ricardo Oliveira. Ótimo, é disso que o centroavante precisava. Mas a dificuldade maior é explicar para o equatoriano que ele não pode viver de lances esporádicos. Precisa ser mais participativo na contenção das jogadas dos adversários. É bom de bola, mas deixa sempre a impressão de que detesta esbarrar no adversário, detesta tomar a bola dos outros. Precisa mudar isso.  

CUIDADO


Jogando em casa, o Atlético arriscou uma formação em seu meio de campo que não foi a ideal, principalmente no primeiro tempo. A vitória não pode encobrir as falhas de marcação. José Welison não pode ficar sozinho na marcação á frente da zaga. Por outro lado, a presença do Luan mostrou que a objetividade poderá fazer a bola chegar em melhores condições ao Ricardo Oliveira.

QUASE


O Cruzeiro se definiu, prioritariamente, pela busca da Copa do Brasil e da Libertadores. O Brasileirão é aquela disputa que pode esperar, pode ser encarada  pelo time reserva. Caso passe, e tem time para isso, por Santos e Flamengo, o time azul seguirá poupando jogadores importantes. Não chega a ser um absurdo. É bom lembrar que outras equipes estão fazendo o mesmo. Só não pode é bobear no mata-mata. Tem que justificar o fato de economizar seu principais jogadores numa disputa importante como o Brasileirão.

SAUDADE NÃO TEM IDADE...


O Flamengo bota a boca no trombone, reclama da arbitragem, diz que está sendo muito prejudicado. Na verdade, levou uma traulitada em pleno Maracanã pela Libertadores, quando o Cruzeiro foi superior, tendo como árbitro principal o Nestor Pitana, que foi muito bem e não aceitou a pressão do Urubu. Deve ter baixado uma saudade danada lá pelas bandas das Gávea. Mas não adianta sonhar com José de Assis Aragão, ou com José Roberto Wright, eles não apitam mais... Mas que o Cruzeiro fique de olho, vão tentar pressionar a Conmebol...

FALHA DO APITO


No jogo entre Chapecoense e Corinthians, tivemos a oportunidade de assistir a mais um dos absurdos da arbitragem brasileira. Bola lançada pelo alto, Cássio saiu atabalhoado, deixou a área. A bola estava passando e ele defendeu com as mãos fora da área. Lance para cartão vermelho, sem dúvida, Isso até árbitro de várzea sabe. Aí entrou em campo o medo da arbitragem. Grazianni Maciel Rocha não teve peito para expulsar o goleiro reserva da Seleção Brasileira. Fosse no Itaquerão, talvez ele não tivesse nem dado a falta. Daria cartão amarelo para quem fez a marcação do campo. Afinal, um goleiro daquele tamanho não pode ter sua zona de trabalho restrita a um espaço tão pequeno. E na cobrança da falta, fez-se justiça. Gol da Chape. Mas o Cássio não levou o vermelho. Aliás, vermelha deve ter ficado a cara do apitador.

TAMBÉM NA ARENA CONDÁ


O jogador Clayson é o que se pode chamar de baixinho invocado. Gosta de viver perigosamente, tanto que comprou uma briga há algum tempo com o Felipe Melo. Os dois trocaram tapinhas, mas foram apartados. Desta vez, ao ser substituído, o jogador do Corinthians foi provocado por torcedores da Chape. Não perdeu tempo. Pegou uma garrafa de água e esguichou contra uma senhora. Pegou mal. O cara é maluco, mas não sei o que falaram com ele. De todo jeito, ele já tem a desculpa pronta. Só estava tentando ajudar a turma a enfrentar o baixo nível de umidade do ar... Foi isso.

COELHO


Ou o América ajeita sua peça ofensiva, ou a sua torcida terá um ataque... De nervos..