Son Salvador

BOLADAS E BOTINADAS

Depois da festa...

'O Cruzeiro jogou como se ainda estivesse decidindo a Copa do Brasil'

postado em 23/10/2018 14:44

Quando o Cruzeiro quer, nem a ressaca segura. Vejam que a Chapecoense veio a Belo Horizonte um tanto tranquila. Na cabeça deles, o adversário estaria desinteressado, convencido e de ressaca. Aliás, é o que sempre dizem sobre o futebol. Ganhou um título, comemora e cai de produção. Pois com o Cruzeiro a coisa foi diferente. Quando o adversário pensou que entraria em campo com aquela cara de quem tomou chá de boldo, ocorreu o contrário. O Cruzeiro jogou como se ainda estivesse decidindo a Copa do Brasil. Fez o resultado logo no primeiro tempo e administrou o segundo. A Chape, sofrendo diante da ameaça de cair para a segundona, não teve como reagir. Até agora tem jogador perguntando como foi que o Mano Menezes conseguiu barrar a ressaca. Afinal, a rebordosa não entrou em campo.

NÃO QUER VER


Dizem que o Tafarel perguntou: “Espelho, espelho meu, quem é o melhor goleiro do Brasil?”. A resposta foi: “Fábio!!!”. Então, o treinador de goleiros da Seleção Brasileira pediu ao Tite que proibisse a presença de espelhos na concentração.

ENTÃO


Escuto sempre que um time não suporta jogar quarta e domingo, que o desgaste é terrível, que o jogador não tem como suportar o ritmo. Vem o Cruzeiro e desmoraliza a teoria. Joga fora de casa no meio da semana, jogo duro, decisivo, ganha o título mesmo como o desgaste psicológico imposto pela presença do VAR, volta a Belo Horizonte, desfila em carro aberto, faz a festa, canta, dança, pula, vira a madrugada... E entra em campo no domingo e faz uma partida perfeita. Há quem diga que depois de uma boa farra é bom tomar mais uma cerveja para rebater. No caso do time da Toca, a turma rebateu com uma goleada. Bom remédio.

CAIU NO HORTO


A festa cruzeirense no Horto não poderia ser mais bonita. Muitas ações do marketing, uma torcida cheia de alegria e uma defesa do Fábio daquelas que compensam o preço do ingresso.

NO RIO


Mais uma vez o Atlético vai à Cidade Maravilhosa e é vítima de bola perdida. Desta vez foi o Luan que, aliás, está jogando numa posição que não é a sua. Estão prejudicando o rapaz. Não basta ter vontade, ele precisa ser atacante, sua posição de origem. Tem marcado muito mais que o Elias, que precisa ter sua situação definida pelo novo treinador.

O BARCO PODE AFUNDAR


O aproveitamento do Atlético no segundo turno é ruim. A canoa está enchendo d’água e, aos poucos, vai afundando. Primeiro disputava o título, depois o G-4. Está no G-6. Mas está correndo riscos. Os concorrentes estão se aproximando e a maré não está para Galo, porque o Peixe está se chegando perto demais.

MUI AMIGO


Já foram dizer para o Levir que o Cazares é um craque. Que ele poderá ser o diferencial. Estamos em outubro e há um ano o papo é sempre o mesmo. O custo-benefício da presença do jogador no time titular não compensa. Pode ter domínio de bola, pode dar alguns passes importantes, mas não é competidor. Falta compromisso, falta envolvimento. O treinador precisa de quem esteja com disposição, com vontade de vencer. A impressão que fica é a de que o Cazares entra em campo empurrado.

BALCÃO


Outro problema que o treinador terá que enfrentar será a filosofia atual do clube. Clube grande pensa em títulos e, com eles, as propostas de negociações chegam. Esse jeitão de balcão de negócios, ou de barriga de aluguel – que tenta recuperar jogador que não deu certo no exterior –, não leva a nada.
Quando o Cruzeiro quer, nem a ressaca segura. Vejam que a Chapecoense veio a Belo Horizonte um tanto tranquila. Na cabeça deles, o adversário estaria desinteressado, convencido e de ressaca. Aliás, é o que sempre dizem sobre o futebol. Ganhou um título, comemora e cai de produção. Pois com o Cruzeiro a coisa foi diferente. Quando o adversário pensou que entraria em campo com aquela cara de quem tomou chá de boldo, ocorreu o contrário. O Cruzeiro jogou como se ainda estivesse decidindo a Copa do Brasil. Fez o resultado logo no primeiro tempo e administrou o segundo. A Chape, sofrendo diante da ameaça de cair para a segundona, não teve como reagir. Até agora tem jogador perguntando como foi que o Mano Menezes conseguiu barrar a ressaca. Afinal, a rebordosa não entrou em campo.

NÃO QUER VER


Dizem que o Tafarel perguntou: “Espelho, espelho meu, quem é o melhor goleiro do Brasil?”. A resposta foi: “Fábio!!!”. Então, o treinador de goleiros da Seleção Brasileira pediu ao Tite que proibisse a presença de espelhos na concentração.

ENTÃO


Escuto sempre que um time não suporta jogar quarta e domingo, que o desgaste é terrível, que o jogador não tem como suportar o ritmo. Vem o Cruzeiro e desmoraliza a teoria. Joga fora de casa no meio da semana, jogo duro, decisivo, ganha o título mesmo como o desgaste psicológico imposto pela presença do VAR, volta a Belo Horizonte, desfila em carro aberto, faz a festa, canta, dança, pula, vira a madrugada... E entra em campo no domingo e faz uma partida perfeita. Há quem diga que depois de uma boa farra é bom tomar mais uma cerveja para rebater. No caso do time da Toca, a turma rebateu com uma goleada. Bom remédio.

CAIU NO HORTO


A festa cruzeirense no Horto não poderia ser mais bonita. Muitas ações do marketing, uma torcida cheia de alegria e uma defesa do Fábio daquelas que compensam o preço do ingresso.

NO RIO


Mais uma vez o Atlético vai à Cidade Maravilhosa e é vítima de bola perdida. Desta vez foi o Luan que, aliás, está jogando numa posição que não é a sua. Estão prejudicando o rapaz. Não basta ter vontade, ele precisa ser atacante, sua posição de origem. Tem marcado muito mais que o Elias, que precisa ter sua situação definida pelo novo treinador.

O BARCO PODE AFUNDAR


O aproveitamento do Atlético no segundo turno é ruim. A canoa está enchendo d’água e, aos poucos, vai afundando. Primeiro disputava o título, depois o G-4. Está no G-6. Mas está correndo riscos. Os concorrentes estão se aproximando e a maré não está para Galo, porque o Peixe está se chegando perto demais.

MUI AMIGO


Já foram dizer para o Levir que o Cazares é um craque. Que ele poderá ser o diferencial. Estamos em outubro e há um ano o papo é sempre o mesmo. O custo-benefício da presença do jogador no time titular não compensa. Pode ter domínio de bola, pode dar alguns passes importantes, mas não é competidor. Falta compromisso, falta envolvimento. O treinador precisa de quem esteja com disposição, com vontade de vencer. A impressão que fica é a de que o Cazares entra em campo empurrado.

BALCÃO


Outro problema que o treinador terá que enfrentar será a filosofia atual do clube. Clube grande pensa em títulos e, com eles, as propostas de negociações chegam. Esse jeitão de balcão de negócios, ou de barriga de aluguel – que tenta recuperar jogador que não deu certo no exterior –, não leva a nada.
Quando o Cruzeiro quer, nem a ressaca segura. Vejam que a Chapecoense veio a Belo Horizonte um tanto tranquila. Na cabeça deles, o adversário estaria desinteressado, convencido e de ressaca. Aliás, é o que sempre dizem sobre o futebol. Ganhou um título, comemora e cai de produção. Pois com o Cruzeiro a coisa foi diferente. Quando o adversário pensou que entraria em campo com aquela cara de quem tomou chá de boldo, ocorreu o contrário. O Cruzeiro jogou como se ainda estivesse decidindo a Copa do Brasil. Fez o resultado logo no primeiro tempo e administrou o segundo. A Chape, sofrendo diante da ameaça de cair para a segundona, não teve como reagir. Até agora tem jogador perguntando como foi que o Mano Menezes conseguiu barrar a ressaca. Afinal, a rebordosa não entrou em campo.

NÃO QUER VER


Dizem que o Tafarel perguntou: “Espelho, espelho meu, quem é o melhor goleiro do Brasil?”. A resposta foi: “Fábio!!!”. Então, o treinador de goleiros da Seleção Brasileira pediu ao Tite que proibisse a presença de espelhos na concentração.

ENTÃO


Escuto sempre que um time não suporta jogar quarta e domingo, que o desgaste é terrível, que o jogador não tem como suportar o ritmo. Vem o Cruzeiro e desmoraliza a teoria. Joga fora de casa no meio da semana, jogo duro, decisivo, ganha o título mesmo como o desgaste psicológico imposto pela presença do VAR, volta a Belo Horizonte, desfila em carro aberto, faz a festa, canta, dança, pula, vira a madrugada... E entra em campo no domingo e faz uma partida perfeita. Há quem diga que depois de uma boa farra é bom tomar mais uma cerveja para rebater. No caso do time da Toca, a turma rebateu com uma goleada. Bom remédio.

CAIU NO HORTO


A festa cruzeirense no Horto não poderia ser mais bonita. Muitas ações do marketing, uma torcida cheia de alegria e uma defesa do Fábio daquelas que compensam o preço do ingresso.

NO RIO


Mais uma vez o Atlético vai à Cidade Maravilhosa e é vítima de bola perdida. Desta vez foi o Luan que, aliás, está jogando numa posição que não é a sua. Estão prejudicando o rapaz. Não basta ter vontade, ele precisa ser atacante, sua posição de origem. Tem marcado muito mais que o Elias, que precisa ter sua situação definida pelo novo treinador.

O BARCO PODE AFUNDAR


O aproveitamento do Atlético no segundo turno é ruim. A canoa está enchendo d’água e, aos poucos, vai afundando. Primeiro disputava o título, depois o G-4. Está no G-6. Mas está correndo riscos. Os concorrentes estão se aproximando e a maré não está para Galo, porque o Peixe está se chegando perto demais.

MUI AMIGO


Já foram dizer para o Levir que o Cazares é um craque. Que ele poderá ser o diferencial. Estamos em outubro e há um ano o papo é sempre o mesmo. O custo-benefício da presença do jogador no time titular não compensa. Pode ter domínio de bola, pode dar alguns passes importantes, mas não é competidor. Falta compromisso, falta envolvimento. O treinador precisa de quem esteja com disposição, com vontade de vencer. A impressão que fica é a de que o Cazares entra em campo empurrado.

BALCÃO


Outro problema que o treinador terá que enfrentar será a filosofia atual do clube. Clube grande pensa em títulos e, com eles, as propostas de negociações chegam. Esse jeitão de balcão de negócios, ou de barriga de aluguel – que tenta recuperar jogador que não deu certo no exterior –, não leva a nada.