Son Salvador

BOLADAS E BOTINADAS

Tem que jogar

postado em 05/01/2019 09:30

Estão querendo definir os vencedores de títulos antes das disputas de 2019. O aporte financeiro de Flamengo e Palmeiras dariam aos dois clubes todo o favoritismo, como se o futebol brasileiro fosse um tipo de ciência exata. Botou dinheiro, pegou cota maior da TV, então é campeão. Conseguiu um patrocinador torcedor, então já ganhou!!! A coisa não é bem assim. Não basta sair contratando jogadores de grife, não basta inflacionar o mercado da bola. Tem que competir. Assim sendo, vejo que a solução para enfrentar os endinheirados da bola é montar equipes com jogadores que tenham aquele perfil vencedor, jogadores de muita aplicação e boa postura tática. É bom lembrar que em 2018 ficou bem evidente a necessidade de imprimir competitividade às equipes. Salário alto pode até ajudar, mas não ganha jogo.

COMPRANDO


Há sempre alguém dizendo que o Flamengo está com muito dinheiro, com uma situação econômica excelente. Ora, então por que não manteve Vinícius Júnior? Por que não segurou o Paquetá? Por que abriu mão do Vizeu? Se tinha tanta grana, se está acima da média brasileira, por que abrir mão dos craques? Fica a impressão de que tudo poder ser ilusão, a estabilidade financeira não existe, o que existe é uma aventura que pode dar certo, mas que não qualifica antecipadamente nenhum campeão.

CÓPIA


Vejo certas figuras tentando transformar o futebol brasileiro em futebol espanhol. Querem de todo jeito um Real Madrid e um Barcelona dominando nosso futebol. Ocorre que deixam de analisar o que é o Brasil. Seu tamanho continental, suas possibilidades e seu clubes de futebol.  Grêmio, Internacional, Cruzeiro, Atlético , Bahia e tantos outros só precisam se organizar um pouco mais, precisam entender que juntos terão cotas melhores, que podem perfeitamente descentralizar o futebol.

LUAN


Interessante. Aquele Luan que se entendeu tão bem com a torcida atleticana, aquele Luan que até do banco tentava empurrar o time, parece que desapareceu. Está distante, não se manifesta, não dá um alento ao torcedor do Galo. Pelo jeito a possibilidade de jogar no Corinthians mexeu com ele. Mas seria bom que ele perguntasse ao Guilherme, ao Giovanni Augusto ou ao Clayton o que é passar pelo time do Itaquerão... Pode dar certo, mas pode dar errado..

BRIGUINHA


Jogador precisa entender o que é contrato. Isso mesmo, assinar um contrato é coisa séria. Clube e atleta precisam cumprir o que está no papel. Se pintou uma oportunidade, se pintou um salário melhor, tudo bem. Mas tem que se apresentar, tem que treinar e depois conversar com a diretoria.

VALE NADA


Criamos no futebol a ideia de que um contrato é apenas um detalhe. Se em outras áreas ele deve ser cumprido, no futebol ele dura pouco. O clube se torna refém. Na primeira proposta, tem que aumentar salários, tem que paparicar o jogador, fazer média com o empresário. O que foi assinado anteriormente, mesmo com base em altos salários, pouco importa. Isso precisa mudar.

ABSURDO


Acabar com o atletismo do Cruzeiro é uma coisa absurda. Na verdade o que faltou foi apoio, marketing. Vi esses moços que ganhavam um salário mínimo vencendo e destacando a bandeira do clube. Dizer que o problema é econômico não cola. A despesa com os corredores é quase um bicho pela Copa do Brasil. E os diretores sabem disso.

SEGUINTE


Que o Cruzeiro não venha com essa conversa de livrar a cara da diretoria do Flamengo. Afinal, se o clube carioca não estivesse na jogada, o Arrascaeta não estaria de cabeça virada. Culpar apenas o empresário do jogador é fugir da realidade. É afinar para o rubro negro.
Estão querendo definir os vencedores de títulos antes das disputas de 2019. O aporte financeiro de Flamengo e Palmeiras dariam aos dois clubes todo o favoritismo, como se o futebol brasileiro fosse um tipo de ciência exata. Botou dinheiro, pegou cota maior da TV, então é campeão. Conseguiu um patrocinador torcedor, então já ganhou!!! A coisa não é bem assim. Não basta sair contratando jogadores de grife, não basta inflacionar o mercado da bola. Tem que competir. Assim sendo, vejo que a solução para enfrentar os endinheirados da bola é montar equipes com jogadores que tenham aquele perfil vencedor, jogadores de muita aplicação e boa postura tática. É bom lembrar que em 2018 ficou bem evidente a necessidade de imprimir competitividade às equipes. Salário alto pode até ajudar, mas não ganha jogo.

COMPRANDO


Há sempre alguém dizendo que o Flamengo está com muito dinheiro, com uma situação econômica excelente. Ora, então por que não manteve Vinícius Júnior? Por que não segurou o Paquetá? Por que abriu mão do Vizeu? Se tinha tanta grana, se está acima da média brasileira, por que abrir mão dos craques? Fica a impressão de que tudo poder ser ilusão, a estabilidade financeira não existe, o que existe é uma aventura que pode dar certo, mas que não qualifica antecipadamente nenhum campeão.

CÓPIA


Vejo certas figuras tentando transformar o futebol brasileiro em futebol espanhol. Querem de todo jeito um Real Madrid e um Barcelona dominando nosso futebol. Ocorre que deixam de analisar o que é o Brasil. Seu tamanho continental, suas possibilidades e seu clubes de futebol.  Grêmio, Internacional, Cruzeiro, Atlético , Bahia e tantos outros só precisam se organizar um pouco mais, precisam entender que juntos terão cotas melhores, que podem perfeitamente descentralizar o futebol.

LUAN


Interessante. Aquele Luan que se entendeu tão bem com a torcida atleticana, aquele Luan que até do banco tentava empurrar o time, parece que desapareceu. Está distante, não se manifesta, não dá um alento ao torcedor do Galo. Pelo jeito a possibilidade de jogar no Corinthians mexeu com ele. Mas seria bom que ele perguntasse ao Guilherme, ao Giovanni Augusto ou ao Clayton o que é passar pelo time do Itaquerão... Pode dar certo, mas pode dar errado..

BRIGUINHA


Jogador precisa entender o que é contrato. Isso mesmo, assinar um contrato é coisa séria. Clube e atleta precisam cumprir o que está no papel. Se pintou uma oportunidade, se pintou um salário melhor, tudo bem. Mas tem que se apresentar, tem que treinar e depois conversar com a diretoria.

VALE NADA


Criamos no futebol a ideia de que um contrato é apenas um detalhe. Se em outras áreas ele deve ser cumprido, no futebol ele dura pouco. O clube se torna refém. Na primeira proposta, tem que aumentar salários, tem que paparicar o jogador, fazer média com o empresário. O que foi assinado anteriormente, mesmo com base em altos salários, pouco importa. Isso precisa mudar.

ABSURDO


Acabar com o atletismo do Cruzeiro é uma coisa absurda. Na verdade o que faltou foi apoio, marketing. Vi esses moços que ganhavam um salário mínimo vencendo e destacando a bandeira do clube. Dizer que o problema é econômico não cola. A despesa com os corredores é quase um bicho pela Copa do Brasil. E os diretores sabem disso.

SEGUINTE


Que o Cruzeiro não venha com essa conversa de livrar a cara da diretoria do Flamengo. Afinal, se o clube carioca não estivesse na jogada, o Arrascaeta não estaria de cabeça virada. Culpar apenas o empresário do jogador é fugir da realidade. É afinar para o rubro negro.
Estão querendo definir os vencedores de títulos antes das disputas de 2019. O aporte financeiro de Flamengo e Palmeiras dariam aos dois clubes todo o favoritismo, como se o futebol brasileiro fosse um tipo de ciência exata. Botou dinheiro, pegou cota maior da TV, então é campeão. Conseguiu um patrocinador torcedor, então já ganhou!!! A coisa não é bem assim. Não basta sair contratando jogadores de grife, não basta inflacionar o mercado da bola. Tem que competir. Assim sendo, vejo que a solução para enfrentar os endinheirados da bola é montar equipes com jogadores que tenham aquele perfil vencedor, jogadores de muita aplicação e boa postura tática. É bom lembrar que em 2018 ficou bem evidente a necessidade de imprimir competitividade às equipes. Salário alto pode até ajudar, mas não ganha jogo.

COMPRANDO


Há sempre alguém dizendo que o Flamengo está com muito dinheiro, com uma situação econômica excelente. Ora, então por que não manteve Vinícius Júnior? Por que não segurou o Paquetá? Por que abriu mão do Vizeu? Se tinha tanta grana, se está acima da média brasileira, por que abrir mão dos craques? Fica a impressão de que tudo poder ser ilusão, a estabilidade financeira não existe, o que existe é uma aventura que pode dar certo, mas que não qualifica antecipadamente nenhum campeão.

CÓPIA


Vejo certas figuras tentando transformar o futebol brasileiro em futebol espanhol. Querem de todo jeito um Real Madrid e um Barcelona dominando nosso futebol. Ocorre que deixam de analisar o que é o Brasil. Seu tamanho continental, suas possibilidades e seu clubes de futebol.  Grêmio, Internacional, Cruzeiro, Atlético , Bahia e tantos outros só precisam se organizar um pouco mais, precisam entender que juntos terão cotas melhores, que podem perfeitamente descentralizar o futebol.

LUAN


Interessante. Aquele Luan que se entendeu tão bem com a torcida atleticana, aquele Luan que até do banco tentava empurrar o time, parece que desapareceu. Está distante, não se manifesta, não dá um alento ao torcedor do Galo. Pelo jeito a possibilidade de jogar no Corinthians mexeu com ele. Mas seria bom que ele perguntasse ao Guilherme, ao Giovanni Augusto ou ao Clayton o que é passar pelo time do Itaquerão... Pode dar certo, mas pode dar errado..

BRIGUINHA


Jogador precisa entender o que é contrato. Isso mesmo, assinar um contrato é coisa séria. Clube e atleta precisam cumprir o que está no papel. Se pintou uma oportunidade, se pintou um salário melhor, tudo bem. Mas tem que se apresentar, tem que treinar e depois conversar com a diretoria.

VALE NADA


Criamos no futebol a ideia de que um contrato é apenas um detalhe. Se em outras áreas ele deve ser cumprido, no futebol ele dura pouco. O clube se torna refém. Na primeira proposta, tem que aumentar salários, tem que paparicar o jogador, fazer média com o empresário. O que foi assinado anteriormente, mesmo com base em altos salários, pouco importa. Isso precisa mudar.

ABSURDO


Acabar com o atletismo do Cruzeiro é uma coisa absurda. Na verdade o que faltou foi apoio, marketing. Vi esses moços que ganhavam um salário mínimo vencendo e destacando a bandeira do clube. Dizer que o problema é econômico não cola. A despesa com os corredores é quase um bicho pela Copa do Brasil. E os diretores sabem disso.

SEGUINTE


Que o Cruzeiro não venha com essa conversa de livrar a cara da diretoria do Flamengo. Afinal, se o clube carioca não estivesse na jogada, o Arrascaeta não estaria de cabeça virada. Culpar apenas o empresário do jogador é fugir da realidade. É afinar para o rubro negro.