FUTEBOL MINEIRO

Mineirão lançará nova modalidade de cadeiras cativas para temporada 2018

Ação será realizada no setor Vermelho Inferior do Gigante da Pampulha

postado em 17/01/2018 16:45 / atualizado em 17/01/2018 17:00

AFP/Vanderlei Almeida
O Mineirão terá uma nova modalidade para que o torcedor possa acompanhar todas as partidas no estádio em 2018. O programa “Mineirão Cativa”, que remetia às tradicionais cadeiras cativas, será substituído pelo pacote “Embaixada Mineirão”

Segundo apurou o Superesportes, o torcedor da “Embaixada” poderá adquirir uma das cadeiras do setor Vermelho Inferior e acompanhar todas as partidas envolvendo times mineiros em 2018, independente de quem seja o mandante. O espaço contará com atrações que ainda estão sendo estudadas, como exposição de troféus e artigos da história do futebol, além da presença de jogadores e ex-atletas.

O primeiro lote da modalidade contará com 300 cadeiras disponíveis para comercialização. O setor Vermelho Inferior tem capacidade para 2.700 torcedores. O valor do pacote “Embaixada” será de R$ 1.000, podendo ser dividido em 10 parcelas. As vendas serão realizadas por meio do site do estádio (estadiomineirao.com.br).

A Minas Arena, consórcio que administra o estádio, possui os ingressos dos setores Vermelho e Roxo Inferior. Os outros setores são comercializados pelos clubes mandantes.

Rede “véu da noiva”

Outra novidade no Mineirão nesta temporada será a volta da rede “véu da noiva” (rede caída ao fundo), utilizada no Gigante da Pampulha antes das reformas no estádio para a Copa do Mundo de 2014. O retorno deste tipo de rede foi muito requisitado pelos torcedores.

Após a reinauguração em 2013, somente as redes em formato retangular foram utilizadas. Os barbantes em forma de retângulo atendem ao padrão que a FIFA estabelece nos estádios em que sedia seus jogos. No caso do Mineirão, Copa das Confederações 2013 e Copa do Mundo.

Já a afixação de faixas no anel superior do estádio, que é outra reivindicação dos torcedores, ainda não tem previsão de retorno. A prática era muito comum no Mineirão, antes de sua reforma.

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