Capitão do Atlético - apesar de ter ‘emprestado’ a faixa para Franco Di Santo nesta quinta-feira -, o zagueiro Réver tentou explicar a goleada por 3 a 0 sofrida para o Unión-ARG. Segundo o defensor, o ‘golpe’ do primeiro gol sofrido logo aos 2’ do primeiro tempo foi ‘duro’ e dificultou o desenvolvimento da estratégia traçada pela equipe alvinegra.
“Acredito que nós encontramos um jogo muito duro. O golpe do primeiro gol foi muito forte, principalmente no início do jogo, quando você ainda está reconhecendo a proposta de jogo da equipe adversária. Foi um golpe muito duro”, analisou o jogador de 35 anos.
Depois de sofrer o gol, o Atlético passou a ter mais posse e a trocar passes, mas tinha dificuldades para criar chances claras para finalizar. Já o Unión-ARG precisava ficar pouco com a bola para chutar. Num dos avanços, ainda no primeiro tempo, ampliou a vantagem. No começo do segundo tempo, os argentinos marcaram mais um e fecharam a conta.
“A partir do (primeiro) gol, a gente acabou crescendo na partida, dominando, e logo em seguida acabamos sofrendo o segundo gol. Tentamos voltar no segundo tempo focados nesses detalhes que fizeram a gente tomar os dois gols, mas em um novo erro acabamos sofrendo mais um gol, dificultando o jogo para a gente. Mas como o professor (Dudamel) disse, a gente tem um jogo difícil na volta, mas vai fazer de tudo para buscar a classificação”, completou Réver.
Atlético e Unión-ARG se enfrentam no dia 20 de fevereiro, uma quinta-feira, às 21h30, no Independência. Para avançar, o time precisa de uma vitória por pelo menos quatro gols de diferença. Triunfo alvinegro por 3 a 0 leva a decisão para os pênaltis. Qualquer outro placar é favorável ao Unión-ARG.
