Para passar a quarentena de forma mais descontraída em casa, o defensor coral conversou com a reportagem do Diario de Pernambuco, contando de onde surgiu o gosto por mixagem de músicas. Além disso, Célio deu mais detalhes sobre sua rotina neste período sem jogos de futebol.
Afccionado por música eletrônica desde quando era “moleque”, foi só no ano passado, com 31 anos, que o zagueiro do Santa Cruz decidiu comprar uma mesa controladora de DJ para tentar aprender a tocar. “Como curiosidade”, conta ele, fã e ouvinte assíduo dos djs brasileiros Vintage Culture e Gabe, além da dupla Chemical Surf.
“Meu gosto por música eletrônica vem de muito tempo atrás, desde moleque. Sempre gostei, sempre ouvia, mas nunca corri atrás para baixar música. E ano passado comecei a fazer isso, a me aprofundar um pouco mais. No mesmo ano eu comprei uma mesinha controladora, mas de curiosidade, para tentar aprender e fazer alguma coisa”, conta.
“Nessa quarentena, sem nada para fazer o dia inteiro, além de assistir as séries que eu gosto, como Irmandade e La casa de papel, e ver praticamente todos os filmes da Netflix, eu comecei a baixar algumas músicas eletrônicas, a tentar ser um pouco mais curioso nessa parte. É isso que tenho feito no meu tempo livre, além de treinar pela manhã. Ou eu estou fazendo isso ou eu estou brincando como hobby de ser dj”, contou.